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Ações do setor espacial disparam e têm otimismo renovado para 2026
Publicado 22/12/2025 • 16:11 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 22/12/2025 • 16:11 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Um foguete Atlas V da United Launch Alliance (ULA) decola do Complexo de Lançamento Espacial 41 no Centro Espacial Kennedy em Cabo Canaveral, Flórida, em 23 de junho de 2025.
Divulgação/Amazon
As ações de empresas do setor espacial dispararam nesta segunda-feira (22) em meio a uma sequência de notícias que reforçou o otimismo dos investidores com o setor. O movimento ocorre após o presidente Donald Trump assinar um decreto para fortalecer a presença dos Estados Unidos no espaço, incluindo planos para uma base permanente na Lua, e com maior clareza sobre o comando da agência espacial americana.
Entre os destaques do pregão, a fabricante de foguetes Firefly Aerospace, que abriu capital em agosto, subiu 13%. A Intuitive Machines avançou cerca de 7%, enquanto a Rocket Lab saltou 10% – valor que se somou a uma alta de quase 18% na sexta-feira (19). A Rocket Lab anunciou um contrato de US$ 816 milhões para fornecimento de satélites à U.S. Space Development Agency.
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O setor vem acumulando ganhos nas últimas semanas também com a expectativa de que a SpaceX avalia realizar uma oferta pública inicial (IPO) em 2026, além do aumento do interesse do governo americano em projetos espaciais estratégicos.
O rali recente coincidiu com a assinatura do decreto de “superioridade espacial” por Trump, que estabelece diretrizes para ampliar a liderança dos EUA no espaço e viabilizar uma presença lunar duradoura. Investidores também reagiram positivamente à definição no comando da NASA: o Senado confirmou Jared Isaacman como administrador da agência, mais de um ano após sua indicação inicial.
Isaacman, aliado de Elon Musk, teve a nomeação retirada no início do ano após desentendimentos públicos, mas foi renomeado em novembro e agora confirmado. No período interino, a agência foi comandada pelo secretário de Transportes, Sean Duffy.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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