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Petroleiros do RJ mantêm greve, que já custa mais de R$ 2 bi à Petrobras

Publicado 26/12/2025 • 18:49 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • Também segue a greve nas bases do Sindipetro-RJ, Sindipetro Amazônia, Sindipetro LP e Sindipetro AL/SE.
  • Durante a paralisação, a Petrobras afirmou que a produção e o abastecimento não foram afetados, graças ao acionamento de equipes de contingência nos locais necessários.
  • Porém, a greve custa cerca de R$ 200 milhões por dia somente na área de Exploração e Produção (E&P), de acordo com levantamento preliminar do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Divulgação / FUP

Apesar de a maioria dos sindicatos vinculados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) decidir, em assembleias realizadas nesta sexta-feira (26), encerrar a greve iniciada há oito dias, o Sindipetro-NF (Norte Fluminense) optou por desconsiderar a orientação nacional e manter a paralisação.

Trabalhadores de bases importantes, como as de Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará e Duque de Caxias (RJ), aprovaram a proposta da Petrobras e o novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A FUP esclareceu que a aceitação do acordo só ocorreu após o recebimento das minutas e cartas-compromisso da estatal, permitindo o ajuste final dos textos antes da assinatura oficial. A entidade representa 14 sindicatos e 105,4 mil trabalhadores da Petrobras.

Também segue a greve nas bases do Sindipetro-RJ, Sindipetro Amazônia, Sindipetro LP e Sindipetro AL/SE, representados pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). A entidade congrega 26 mil funcionários de quatro sindicatos.

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Prejuízo

Durante a paralisação, a Petrobras afirmou que a produção e o abastecimento não foram afetados, graças ao acionamento de equipes de contingência nos locais necessários. Porém, a greve custa cerca de R$ 200 milhões por dia somente na área de Exploração e Produção (E&P), de acordo com levantamento preliminar do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Como a paralização foi deflagrada em 15 de dezembro, a estimativa é que a Petrobras já tem um prejuízo de R$ 2,2 bilhões.

Nos seis primeiros dias de paralisação, a produção acumulada teria caído cerca de 300 mil barris de petróleo e gás, de acordo com estimativas das entidades sindicais.

Somente em Exploração e Produção (E&P), a redução financeira é calculada em US$ 18 milhões por dia, o equivalente a aproximadamente R$ 100 milhões diários. Já no segmento de refino, as perdas chegam a cerca de R$ 90 milhões por dia. Os cálculos são do economista Cloviomar Cararine, do Dieese.

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