Ações da Novo Nordisk sobem após lucro acima do esperado e aumento nas vendas do Wegovy
Ações da Apple caem 3% no pré-mercado após China considerar investigação sobre práticas da App Store
Demanda global por ouro atinge novo recorde em 2024; apetite pelo metal em 2025 segue forte
Disney supera previsões de lucro, mas perde assinantes do Disney+
Mattel diz que Barbies e Hot Wheels podem ficar mais caros com as tarifas de Trump
Publicado 20/01/2025 • 16:55
KEY POINTS
Mulino complementa, dizendo que "não há nenhuma nação no mundo que interfira em nossa administração".
Foto: Ministério de Relações Exteriores do Peru
O presidente do Panamá, José Raul Mulino, afirmou nesta segunda (20), em comunicado que rechaça o discurso de posse de Donald Trump e que o Canal do Panamá “é e continuará sendo” do país da América Latina. Mulino complementa, dizendo que “não há nenhuma nação no mundo que interfira em nossa administração”.
“Sua administração do Canal seguirá sob controle panamenho com respeito à sua neutralidade permanente”, diz o texto. Além disso, o presidente do país reitera que buscará diálogo para que a soberania total e a propriedade sobre o Canal sejam mantidas, e que a passagem “não foi uma concessão de ninguém, mas o resultado de lutas geracionais e do tratado Torrijos-Carter”.
A declaração foi uma resposta direta ao discurso de Trump, que, em sua cerimônia de posse, afirmou que o canal deveria voltar ao controle dos Estados Unidos, acusando o Panamá de tratar mal empresas americanas, incluindo a Marinha dos EUA, e de cobrar taxas excessivas.
Trump também disse que o Panamá havia violado o espírito do tratado que entregou o controle do canal ao país em 1999, destacando a suposta relação do governo panamenho com a China no manejo do canal, o que, segundo ele, colocaria em risco os interesses dos EUA.
Mais lidas
Após prejuízo de R$ 14 bi, TCU abre auditoria sobre a gestão da Previ, fundo de pensão do BB
Lucro do Itaú atinge R$ 10,9 bilhões no quarto trimestre de 2024
CEO da Ford nos EUA pede análise 'abrangente' de tarifas para todos os países
Prazo máximo de pagamento do empréstimo consignado aumenta para 96 meses
Super Bowl: marcas pagam até US$8 milhões por 30 segundos de publicidade no evento mais assistido do ano