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China abre investigação contra Google por violações antitruste
Publicado 04/02/2025 • 08:15 | Atualizado há 9 meses
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Publicado 04/02/2025 • 08:15 | Atualizado há 9 meses
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Pixabay
A China anunciou nesta terça-feira (4) que abrirá uma investigação contra o Google por suspeita de violações antitruste. Segundo a Administração Geral de Supervisão de Mercado, a gigante de tecnologia é alvo da apuração por supostas infrações à lei antimonopólio do país.
O anúncio foi feito logo após a China divulgar tarifas adicionais sobre alguns produtos dos Estados Unidos.
O Ministério das Finanças da China declarou que aplicará tarifas de 15% sobre as importações de carvão e gás natural liquefeito dos EUA, a partir do dia 10 de fevereiro. Também haverá um aumento de 10% nas tarifas sobre o petróleo bruto, equipamentos agrícolas e certos modelos de carros e caminhões americanos.
Leia também:
O Google interrompeu seus serviços de internet e de motor de busca na China em 2010, mas ainda mantém algumas operações, incluindo a assistência a empresas chinesas que buscam anunciar nas plataformas do Google no exterior.
A investigação contra o Google pode terminar sem penalidades, afirmou Julian Evans Pritchard, chefe de economia da China na Capital Economics, em nota.
O Google enfrenta uma crescente fiscalização regulatória em vários países, incluindo os Estados Unidos.
A empresa perdeu uma ação judicial em agosto, movida pelo governo dos EUA em 2020, que acusou a empresa de monopólio no mercado de buscas gerais, criando barreiras significativas à entrada de novos concorrentes.
Após essa decisão, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos pressionou, em novembro, para que o Google se desfizesse de seu navegador Chrome. O departamento também argumentou que o Google não deveria ser autorizado a firmar acordos exclusivos com terceiros, como a Apple e a Samsung.
O Google também está sendo investigado pela Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido para verificar se a empresa possui “status de mercado estratégico” de acordo com uma nova lei britânica.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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