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Publicado 06/02/2025 • 12:06
KEY POINTS
Em entrevista ao jornal Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Carlos Galvão, CEO da Unlimited Sports, organizadora do IRONMAN Brasil, comentou sobre um dos maiores eventos esportivos do país. Além de trazer o triathlon ao Brasil há mais de 20 anos, o executivo está liderando um novo momento do esporte em 2025.
Com um aporte de quase R$ 5 milhões do Instituto Arjon, a empresa investe em premiações, atraindo atletas profissionais e até criando um centro de treinamento da modalidade em Minas Gerais para formar novos talentos.
“A gente começou em 2000, com 400 atletas. No ano passado, a gente atendeu quase 12 mil atletas. A gente quando faz com paixão e uma proposta, tudo fica menos difícil. Eu trabalhei no mercado financeiro por quase 18 anos, já fazia triatlon, resolvi buscar alguma coisa que fizesse sentido para mim e pudesse fazer a diferença na vida de milhares de pessoas através do esporte. E o IRONMAN tem essa proposta”, disse Galvão.
O executivo explica que atualmente, o IRONMAN conta com quatro fontes de receitas primárias: inscrições, parcerias privadas, parcerias com empresas públicas (cidades, municípios e estados) e o IRONMAN Village, promovida na semana dos eventos, com venda de produtos oficiais da marca.
Segundo ele, no ano passado, o evento realizado em Florianópolis teve um impacto financeiro para a cidade de quase R$ 50 milhões. “Eu acho que sem dúvida nenhuma, você tem que buscar através do esporte uma plataforma de comunicação, de envolvimento com marca, de conectar pessoas, e isso o esporte nos traz. E o IRONMAN também traz”, disse Galvão.
“A gente conversa muito com c-level, tem muitos executivos que fazem nossos eventos mundo afora, e hoje em dia, você pega vários modelos de recrutamento de executivos, quando chega numa reta final, e tem três disputando uma posição, se por acaso um deles tem no currículo ‘IRONMAN FINISHED’, ele já é selecionado, porque aquela pessoa tem requisitos importantes para você fazer um paralelo à vida executiva”.
Confira a entrevista completa ao jornalista Marcelo Torres, do Times Brasil.
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