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CSN recorrerá de decisão sobre venda de ações da Usiminas

Publicado 10/02/2025 • 12:23 | Atualizado há 3 meses

Giovanni Porfirio, do Times Brasil

KEY POINTS

  • A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) anunciou que recorrerá da decisão do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), sediado em Minas Gerais, que determina que a empresa venda as ações que mantém da Usiminas.
  • A decisão judicial foi noticiada pelo jornal Folha de S. Paulo no último sábado (8), mas, segundo a CSN, ainda não foi oficialmente publicada pelo tribunal.
  • A CSN destacou que o processo segue em sigilo, conforme determinado pelo TRF-6. Com isso, todas as partes envolvidas devem respeitar essa condição.
Vista panorâmica da CSN, no Centro da cidade de Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil.

Vista panorâmica da CSN, no Centro da cidade de Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil.

Wikipedia.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) anunciou que recorrerá da decisão do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), sediado em Minas Gerais, que determina que a empresa venda as ações que mantém da Usiminas.

A informação foi divulgada em comunicado ao mercado nesta segunda-feira (10).

A decisão judicial foi noticiada pelo jornal Folha de S. Paulo no último sábado (8), mas, segundo a CSN, ainda não foi oficialmente publicada pelo tribunal.

“Tão logo o seja, a companhia, tempestivamente, interporá o competente recurso, tomando as medidas judiciais cabíveis para assegurar seus direitos, inclusive para evitar danos irreversíveis que resultariam de um cumprimento imediato da decisão cuja reforma será pleiteada”, afirmou o CSN.

Processo segue sob segredo de Justiça

A CSN destacou que o processo segue em sigilo, conforme determinado pelo TRF-6. Com isso, todas as partes envolvidas devem respeitar essa condição. A companhia reiterou seu compromisso de manter acionistas e o mercado informados sobre qualquer nova movimentação do caso.

Entenda o caso

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o TRF-6 rejeitou recursos anteriores da CSN e por 3 votos a 0, manteve que a “empresa deveria ter vendido a maioria de sua participação acionária na Usiminas até julho de 2024”.

De acordo com a publicação, o TRF-6 entendeu que a CSN poderia deter, no máximo, 5% da Usiminas, mas possui 12,9% – no passado, já chegou a ter cerca de 16%.

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Juliana Colombo

Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.

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