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Caramuru conclui investigação sobre irregularidades de colaboradores
Publicado 14/02/2025 • 17:01 | Atualizado há 9 meses
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Publicado 14/02/2025 • 17:01 | Atualizado há 9 meses
KEY POINTS
Foto: Caramuru/Divulgação
A Caramuru Alimentos comunicou na quinta-feira (13) em Fato Relevante, publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ter concluído as investigações sobre irregularidades envolvendo interações de colaboradores da companhia com um auditor fiscal da Receita Federal, supostamente para reduzir valores de autos de infração relacionados a fiscalizações tributárias ocorridas entre 2014 e 2017. A Caramuru disse, ainda, que os impactos financeiros identificados até o momento são irrelevantes para suas demonstrações financeiras, mas que continua trabalhando para avaliar se haverá necessidade de reapresentação de seus balanços financeiros de 2023, 2022 e 2021.
Segundo o comunicado, as apurações apontam indícios de pagamentos ao agente público de R$ 6,2 milhões em quatro potenciais interações identificadas.
“Apesar de não ter sido determinado com exatidão o total de pagamentos ou as contrapartidas correspondentes, há indícios de que tais valores estavam relacionados à redução de autos de infração”, disse o comunicado.
No início de 2024, os auditores independentes da Deloitte Touche Tohmatsu receberam uma denúncia anônima acerca de práticas relacionadas à gestão tributária, financeira e operacional da Caramuru, especialmente sobre o tratamento tributário de determinados fluxos de soja.
Após a denúncia, a empresa instaurou um comitê independente para conduzir as apurações com a consultoria PwC e o escritório de advogados Maeda, Ayeres & Sarubbi.
A companhia também disse ter afastado ou desligado colaboradores possivelmente envolvidos e que segue adotando as medidas legais cabíveis, além de reiterar que continuará implementando melhorias em seus controles internos e mecanismos de governança corporativa para evitar a repetição de práticas irregulares.
Em relação a 2024, a Caramuru informou que o balanço será auditado pela Ernst & Young.
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