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BNDES aprova R$ 51,2 milhões à Bosch para tecnologia no agronegócio
Publicado 20/02/2025 • 16:13 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 20/02/2025 • 16:13 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Imagem de prédio da Bosch
Reprodução
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou empréstimo de R$ 51,2 milhões para a Bosch. O montante compõe um investimento total de R$ 76,1 milhões que serão destinados ao programa de inovação da multinacional alemã no Brasil com foco no agronegócio. O grupo vai instalar um centro de inovação dedicado ao setor em Campinas (SP).
O financiamento do BNDES acontece no âmbito do programa BNDES Mais Inovação, e o objetivo alegado pela Bosch é desenvolver soluções de produtos e serviços para o agronegócio, com foco em áreas como digitalização, interconectividade, sensoriamento e sistemas inteligentes de plantio, fertilização e pulverização, informou o banco.
De sua parte, a Bosch informou também ter captado outros R$ 470 milhões em crédito subsidiado da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), além de subvenção.
Assim como na operação com o BNDES, o objetivo é alavancar iniciativas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) até 2027, o que inclui o agronegócio, mas também contempla mobilidade sustentável e conectada, indústria 4.0 e remanufatura de componentes automotivos.
Os esforços da Bosch voltados ao agronegócio têm a ver com o fato de a subsidiária brasileira assumir as operações globais de desenvolvimento e manufatura de tecnologias de agricultura inteligente do grupo Bosch por meio do centro a ser instalado em Campinas.
“A nova estrutura deve trazer ainda mais oportunidades de desenvolvimento tecnológico para o Brasil e expansão de capacidade produtiva para soluções da Bosch já existentes. Somente no setor do agronegócio estão previstos investimentos próprios de cerca de R$ 200 milhões nos próximos três anos e alocação de 100 colaboradores dedicados no Brasil e na Argentina”, informou a empresa em nota.
Com as novas soluções, a Bosch planeja reduzir o consumo de sementes em até 20%, aumentar a produtividade no campo em até 13%, em função da precisão no posicionamento dessas sementes, o que passa por evitar sobreposições e assegurar o espaçamento correto entre uma semente e outra.
Outro intento é diminuir o uso de fertilizantes em até 30%, além de reduzir o uso de herbicidas em até 90% na fase pré-emergente e em até 86% na fase pós-emergente.
Há, também, expectativa de crescimento nas exportações de produtos e serviços, com a penetração da Bosch em novos mercados, como os de Uruguai, Paraguai, México, África do Sul, Austrália, Europa e Estados Unidos.
“O financiamento do BNDES se alinha à estratégia do governo de promover a inovação no agronegócio brasileiro, setor chave da economia, com ganhos em eficiência e produtividade de forma sustentável”, disse em nota o presidente do banco, Aloizio Mercadante.
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