Risco climático deve ser melhor prevenido no Brasil, diz presidente de Comitê de Sustentabilidade
Publicado 12/03/2025 • 19:51 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 12/03/2025 • 19:51 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
O risco climático, associado aos eventos extremos, é uma realidade crescente no Brasil e no mundo, disse Izabella Teixeira, presidente global do Comitê de Sustentabilidade da Ambipar e conselheira do CEBRE, em entrevista ao Times Brasil – Exclusivo Licenciado CNBC.
Izabella discutiu os impactos dos desastres naturais e as conclusões do relatório da AON, que aponta prejuízos bilionários causados por fenômenos climáticos. Segundo o estudo, em 2024, o Brasil perdeu mais de 12 bilhões de dólares devido a desastres naturais, enquanto o impacto global foi de 368 bilhões.
A diretora afirmou que “o risco climático já é uma realidade”, destacando que o Brasil é vulnerável aos fenômenos naturais. “O que aconteceu no Rio Grande do Sul é muito ilustrativo. Tivemos dois eventos extremos de grande porte no ano passado em áreas não consideradas de risco”.
A presidente global da Ambipar destacou que as soluções devem envolver três frentes: reação imediata a desastres, prevenção por meio de tecnologias e ciência, e a análise dos custos econômicos de não agir preventivamente. Ela enfatizou a importância de “gastar para evitar danos, ou gastar para remediar os prejuízos”.
“O Brasil tem condições de lidar com isso melhor no curto prazo do que estamos lidando agora”, afirmou Izabella. Ela frisou que a questão climática não se limita ao desmatamento da Amazônia, mas envolve o bem-estar de diversas regiões do país, como São Paulo e Curitiba, que também são impactadas pela crise climática.
Por fim, Izabella comentou sobre a importância da COP3, que ocorrerá este ano. A presidente do Comitê de Sustentabilidade afirmou que “o Brasil, na presidência da COP3, vai trazer uma agenda de ação para acelerar as mudanças necessárias”. Ela também se dirigiu ao setor privado e à sociedade em geral: “Sem o setor privado, não há soluções eficazes. Todos devemos ser atores dessa transformação”.
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