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Europa: bolsas caem com impacto no setor aéreo após incêndio fechar aeroporto
Publicado 21/03/2025 • 14:28 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 21/03/2025 • 14:28 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Bolsas da Europa fecham em alta
Pexels
As bolsas europeias fecharam em queda nesta sexta-feira (21), pressionadas por ações do setor aéreo, após o fechamento do Aeroporto de Heathrow, em Londres, devido a uma queda de energia provocada por um incêndio em uma subestação elétrica que abastece o terminal. Nem mesmo a aprovação preliminar do pacote de expansão fiscal da Alemanha foi suficiente para dar suporte ao mercado europeu.
Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,63%, encerrando aos 8.646,79 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,47%, para 22.891,38 pontos, enquanto o CAC 40, em Paris, perdeu 0,63%, fechando a 8.042,95 pontos. Em Madri, o Ibex 35 subiu 0,32%, para 13.349,40 pontos, enquanto o PSI 20, em Lisboa, recuou 0,92%, aos 6.797,50 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, teve queda de 0,39%, encerrando o dia em 39.035,71 pontos. Os dados ainda são preliminares.
Na semana, o FTSE 100 acumulou alta de 0,2%; o DAX caiu 0,42% e o CAC 40 avançou 0,18%. O PSI 20 teve ganho semanal de 0,39%, enquanto o FTSE MIB subiu 0,98%. Em Madri, o Ibex 35 registrou alta de 2,6% no período.
O fechamento do aeroporto de Heathrow, o maior da Europa, afetou diversas operações no setor aéreo e pressionou os ativos de hospedagem. As ações do International Airlines Group (IAG), controlador da British Airways, caíram 2,3% em Londres, enquanto a Whitbread, dona de redes hoteleiras, recuou 2,21%. A Air France-KLM, por sua vez, teve queda de 2,87% em Paris.
As ações da Adidas subiram 0,36%, apagando perdas iniciais, enquanto os papéis da Puma recuaram 0,76%, após a concorrente Nike afirmar, em balanço divulgado na quinta-feira, que espera uma aceleração da queda nas vendas, em meio aos esforços de reestruturação da companhia.
A Fuchs recuou 6,7% em Frankfurt, após a fabricante alemã de lubrificantes apresentar resultados e projeções abaixo do esperado.
No cenário macroeconômico, a câmara alta do Parlamento da Alemanha aprovou a reforma que amplia o endividamento público.
As tensões geopolíticas seguem no radar dos investidores, com Rússia e Ucrânia trocando acusações sobre um ataque na cidade de Sudzha, na região de Kursk.
Já o índice de confiança do consumidor na zona do euro recuou, refletindo maior cautela no bloco econômico.
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