A presença de uma comunidade brasileira grande em Portugal foi um fator importante para a chegada do Pix no país, disse Marcelo Sá, diretor de negócios da Braza Bank, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
Marcelo destacou também a experiência da empresa em oferecer soluções de pagamentos e remessas internacionais.
O diretor falou que “não houve uma integração entre os sistemas bancários”, mas sim uma parceria estratégica com a Unicre, uma adquirente com mais de 50 anos de presença em Portugal, para facilitar a implantação do Pix.
“Queríamos resolver dois problemas: a escalabilidade, para atingir o maior número de estabelecimentos, e a conformidade regulatória, pois a regulação em Portugal não é clara para instituições financeiras não autorizadas”.
De acordo com Marcelo, o lançamento do serviço foi realizado no final de 2022. “Em alguns dias, o Pix representou até 30% dos pagamentos feitos pelos brasileiros em Portugal”, ele disse. O diretor também afirmou que o Pix oferece uma alternativa mais econômica ao cartão de crédito, que “ainda tem custos elevados, como o IOF de 3,38%, enquanto a transação por Pix tem uma taxa significativamente menor”.
Embora o foco inicial seja o público brasileiro, o serviço já está atraindo a atenção dos portugueses, especialmente aqueles com contas bancárias no Brasil. Ele explicou que “não é exclusivo para brasileiros” e que qualquer pessoa com acesso ao Pix pode utilizar o sistema, desde que tenha uma conta bancária no Brasil.
A Braza Bank também está explorando a expansão do serviço para outros países europeus, e Marcelo afirmou: “Estamos buscando parcerias para levar o Pix para outros países da Europa”.
___
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Imagens virais de IA no estilo Studio Ghibli reacendem debate sobre direitos autorais
