‘Brasil entrega qualidade com preço competitivo’, diz Letícia Masselli sobre crescimento do setor calçadista
Publicado 28/03/2025 • 09:22 | Atualizado há 4 dias
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Publicado 28/03/2025 • 09:22 | Atualizado há 4 dias
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Letícia Sperb Masselli, gerente de Relacionamento e Negócios da Abicalçados,
Divulgação
O setor de calçados registrou um crescimento de 14,7% no Brasil no primeiro bimestre de 2025, com mais de 21 milhões de pares vendidos.
Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta sexta-feira (28), Letícia Sperb Masselli, gerente de Relacionamento e Negócios da Abicalçados, comentou sobre os fatores que impulsionam o setor calçadista brasileiro e seu desempenho no mercado internacional.
“O calçado brasileiro tem uma diversidade imensa. Conseguimos apresentar diversos modelos, como os esportivos, os de couro, sandálias, chinelos, entre outros. O Brasil hoje é o maior produtor de calçados fora da Ásia, o que nos diferencia no mercado global”, afirmou.
Sobre os segmentos que mais cresceram, Letícia destacou que a demanda varia conforme o mercado.
“Nos Estados Unidos, nosso principal destino de exportações, os produtos de maior valor agregado, como os calçados de couro femininos e masculinos, lideram as vendas. Já na Espanha, que teve um crescimento de 24% no primeiro bimestre, o ticket médio é mais baixo, com destaque para sandálias de verão e chinelos.”
A competitividade de preços do Brasil também tem sido um fator determinante.
“O câmbio favorece nossos preços, e em relação ao Ocidente, o Brasil é altamente competitivo. Oferecemos qualidade excelente a um preço atrativo. Eu sempre digo que aqui temos o melhor custo-benefício que os mercados estrangeiros podem encontrar”, explicou.
Sobre os impactos de tensões comerciais globais, Letícia ressaltou que há efeitos positivos e desafios.
“Com a sobretaxa imposta ao calçado chinês, abre-se uma oportunidade para o produto brasileiro. Por outro lado, a China pode redirecionar suas vendas para outros mercados, incluindo o Brasil e a América Latina, o que é uma preocupação para a nossa indústria.”
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