Índice Nikkei, do Japão, deve subir 11% após pausa nas tarifas de Trump impulsionar forte rali em Wall Street
Publicado 09/04/2025 • 21:15 | Atualizado há 1 uma semana
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KEY POINTS
Vista do Nanjing Road East Pedestrian Mall, a principal rua comercial de Xangai.
Bruce Yuanyue Bi | The Image Bank | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
Os mercados da Ásia-Pacífico devem registrar alta nesta quinta-feira, após o maior movimento de compra em Wall Street desde 2008, motivado pelo anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de uma pausa de 90 dias no aumento das tarifas para todos os países, exceto a China.
O índice de referência do Japão, Nikkei 225, estava projetado para abrir com alta de quase 11%, com o contrato futuro em Chicago a 35.215, enquanto seu equivalente em Osaka foi negociado pela última vez a 35.040 — em comparação ao fechamento da quarta-feira de 31.714,03.
Os investidores estarão atentos às ações chinesas, já que os EUA elevaram as tarifas sobre importações da China continental para 125%, após Pequim anunciar planos de retaliar com uma tarifa de 84% sobre produtos americanos.
Os futuros do índice Hang Seng de Hong Kong estavam em 20.180, apontando para uma abertura ligeiramente mais fraca em comparação ao fechamento da quarta-feira de 20.264,49.
Os futuros do S&P/ASX 200 da Austrália apontavam para uma alta de 7% na abertura do índice, para 7.895, em comparação ao último fechamento de 7.375. Isso marcaria seu maior ganho desde março de 2020.
Os futuros dos EUA também subiram após a promessa de Trump de suspender as tarifas para alguns parceiros comerciais por 90 dias, o que impulsionou um forte rali em Wall Street.
Durante a noite nos EUA, o S&P 500 disparou 9,52%, encerrando a 5.456,90, seu maior ganho diário desde 2008 — o terceiro maior da história no período pós-Segunda Guerra Mundial.
O Dow Jones Industrial Average avançou 2.962,86 pontos, ou 7,87%, para fechar em 40.608,45, sua maior alta percentual desde março de 2020. Já o Nasdaq Composite saltou 12,16% e fechou em 17.124,97 — sua maior alta diária desde janeiro de 2001 e o segundo melhor desempenho de sua história.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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