Cripto Brasil estreia com análises sobre o mercado após tarifas impostas por Trump; confira
Publicado 10/04/2025 • 12:18 | Atualizado há 4 semanas
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Publicado 10/04/2025 • 12:18 | Atualizado há 4 semanas
KEY POINTS
O Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, lançou nesta quarta-feira (09) o programa Cripto Brasil. Apresentado pela especialista em inovação Rita Wu e pelo CEO da Digitra, Rodrigo Batista, a atração semanal promete manter o público atualizado sobre o mercado de moedas digitais.
No episódio de estreia, o programa abordou o impacto das tarifas recentemente impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o mercado de criptomoedas.
“O cenário é desafiador, assim como para as finanças tradicionais. É difícil hoje separar o mundo das finanças tradicionais do mundo das criptomoedas”, explicou Batista durante o programa.
O Bitcoin caiu apenas 1% em 24 horas após o anúncio das tarifas, enquanto o Ethereum registrou queda de 13%. “Existe uma narrativa histórica de que o Bitcoin é um equivalente de ouro digital. A variação dele foi de cerca de 5%, o ouro também caiu cerca de 5%”, destacou Batista.
O programa exibiu reportagem sobre a atuação de Donald Trump no setor. Antes de tomar posse em janeiro de 2025, Trump lançou uma criptomoeda com seu nome e imagem, que chegou a atingir valor próximo a 12 bilhões de dólares, mas posteriormente perdeu dois terços do valor.
A reportagem revelou que os filhos do presidente americano, Donald Júnior e Eric Trump, anunciaram em março a criação da “American Bitcoin”, empresa de mineração em parceria com a HUT 8. Os filhos de Trump terão 20% do negócio.
Saiba mais:
O analista técnico Fausto Botelho participou do programa e comentou sobre o impacto da guerra tarifária. “O mercado de criptomoedas está de bracinho dado com o mercado de ações. Nós comemoramos a entrada de Wall Street no mundo cripto, mas isso trouxe vantagens e desvantagens”, afirmou Botelho.
O analista considera que a tarifa é “apenas um catalisador de uma situação que já vem se estendendo há anos, que é a supervalorização do mercado de ações”.
Saiba mais:
O programa dedicou um segmento para explicar conceitos fundamentais aos espectadores. Batista comparou criptomoedas a cédulas físicas.
“A diferença é pensar em uma fotografia impressa e uma cédula de R$50. A fotografia você pode escanear, postar na rede social, enviar por WhatsApp. Já se você faz uma cópia de uma cédula, aquilo chega a ser um crime. O que o Bitcoin faz foi a primeira vez em que alguém conseguiu replicar no mundo da internet uma cédula que não pode ser alterada ou falsificada”, explicou.
Sobre a tecnologia blockchain, base das criptomoedas, Batista a descreveu como “basicamente uma planilha” onde as informações não podem ser alteradas. “A partir do momento que o Rodrigo mandou um Bitcoin para a Rita, aquela informação fica gravada ali para eternidade, e quem garante isso é a matemática e a computação”, destacou.
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