Golpes contra MEI aumentam e exigem atenção redobrada dos microempreendedores, alerta Sebrae
Publicado 15/04/2025 • 12:51 | Atualizado há 4 dias
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Publicado 15/04/2025 • 12:51 | Atualizado há 4 dias
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O número de golpes voltados a microempreendedores individuais (MEIs) tem crescido nos últimos meses, especialmente durante o período de envio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), segundo o Sebrae.
Os criminosos aproveitam o momento para enviar cobranças falsas por e-mail, WhatsApp e SMS, utilizando linguagem técnica e logotipos oficiais para dar aparência de legitimidade. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, é preciso redobrar a atenção para não cair nas armadilhas.
Entre os golpes mais frequentes estão boletos e links falsos com valores baixos e indicações de que o pagamento seria “facultativo”. Alguns documentos fraudulentos incluem o logotipo do Simples Nacional e ameaçam o MEI com multas, induzindo ao pagamento imediato, geralmente via Pix.
O Sebrae destaca que não envia boletos de cobrança por e-mail ou aplicativos de mensagens. A única forma segura de emitir a guia mensal de pagamento (DAS-MEI) é por meio do portal do Sebrae, do Portal do Empreendedor (governo federal), pelo aplicativo MEI ou pelo aplicativo Meu Sebrae.
Outro golpe em alta é o da “devolução de Pix”: os golpistas realizam um depósito na conta da vítima e, pouco depois, solicitam a devolução sob a justificativa de que o pagamento foi feito por engano.
O problema é que a transação original costuma ser cancelada antes da devolução, deixando prejuízos para o MEI. A orientação é utilizar o Mecanismo Especial de Devolução (disponível em alguns bancos e obrigatório a partir de outubro) para evitar fraudes.
Os golpistas também usam abordagens mais sutis, como a cobrança de supostas “taxas associativas”. Por telefone ou mensagem, alegam que o MEI precisa pagar uma anuidade para manter seu cadastro regularizado. O Sebrae reforça que não há obrigatoriedade de associação comercial, salvo decisão voluntária do empreendedor após a formalização do negócio.
Além disso, o Sebrae faz um alerta importante sobre ofertas de crédito e empréstimos suspeitos, muitas vezes divulgadas por redes sociais, mensagens e sites duvidosos. A recomendação é procurar empresas consolidadas e verificar cuidadosamente se o site acessado é oficial. Quando possível, prefira atendimento presencial.
Para reforçar a segurança digital, o Sebrae também orienta que não sejam clicados links de anúncios ou e-mails sobre cursos on-line da instituição sem verificação prévia. Dúvidas podem ser sanadas pela Ouvidoria, com prazo médio de resposta de quatro dias. A Receita Federal, por sua vez, só se comunica por meio do sistema oficial e-CAC, nunca por e-mail direto sem autorização do contribuinte.
Antes de acessar qualquer site, confirme se o endereço possui o símbolo de um cadeado. Em caso de suspeita de golpe, não realize o pagamento e procure os canais oficiais.
(Com informações da Agência Sebrae)
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