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Produção de petróleo da União cai 1,5% em fevereiro, para 131,4 mil bpd, informa PPSA
Publicado 17/04/2025 • 12:57 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 17/04/2025 • 12:57 | Atualizado há 3 meses
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Plataforma de petróleo
Pixabay
A produção de petróleo da União em fevereiro caiu 1,5%, para 131,4 mil barris por dia (bpd), considerando os oito contratos de Partilha de Produção e os Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Mero e Tupi, informou hoje a Pré-sal Petróleo (PPSA), administradora dos contratos governamentais.
Segundo a PPSA, a queda se deve a um mecanismo contratual, previsto nos leilões dos volumes excedentes da cessão onerosa, que permite à empresa contratada recuperar, com parte da produção, diferenças de valores adicionais pagos à União, caso o valor do preço do Brent seja superior ao inicialmente estimado.
O campo de Mero segue como o maior produtor de petróleo da União, respondendo por 64% do total. Somando todos os campos, a produção total dos contratos de Partilha de Produção foi de 1,19 milhão de bpd, resultado 4% maior do que o registrado em janeiro, em função da melhoria na eficiência operacional de Búzios, informou a PPSA. O campo é o maior produtor do regime de Partilha, com 517,76 mil bpd, seguido de Mero, com 429,2 mil bpd.
Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de Partilha de Produção ultrapassa 1,1 bilhão de barris, sendo Búzios o maior produtor. A parcela acumulada da União soma 70,16 milhões de barris.
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Em fevereiro, a União também recebeu 246 mil de metros cúbicos por dia (m3/d) de gás natural, em cinco contratos de partilha e do Acordo de Individualização do Campo de Tupi (AIP de Tupi). O resultado é 59% inferior ao de janeiro, devido a paradas da exportação em Búzios e também à redução dos volumes de Sépia. O campo responde por 49% da parcela de gás da União.
“A expectativa é de retomada gradual dos volumes nos próximos meses, considerando que o retorno da exportação em Búzios já ocorreu em abril de 2025 e que o “earn out” é um ajuste temporário previsto nas regras dos contratos de partilha de produção”, explicou a PPSA. Referindo-se ao mecanismo financeiro que permite um pagamento extra com base no desempenho futuro do ativo após a venda.
A exportação total de gás natural, considerando consórcios e União, foi de 3,94 milhões de m3/d, apresentando uma redução de 10% em relação ao mês anterior. A queda foi influenciada pela interrupção temporária na movimentação de gás nas plataformas P-77, P-75 e FPSO Carioca, em Búzios, devido ao comissionamento da interligação da plataforma P-70 (Atapu) à Rota 3. “Ainda assim, Búzios respondeu por 89% do total exportado”, disse a PPSA.
Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás em regime de partilha de produção soma 3,4 bilhões de metros cúbicos. A parcela acumulada da União soma 229 milhões de m3, concluiu a PPSA.
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