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Economia Brasileira

IPCA-15: prévia da inflação desacelera em abril, mas alimentos seguem em alta

Publicado 25/04/2025 • 09:21 | Atualizado há 18 horas

Naty Falla, do Times Brasil

KEY POINTS

  • O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do Brasil, registrou alta de 0,43% em abril, desacelerando em relação ao mês anterior, quando a taxa foi de 0,64%.
  • Em 12 meses, a inflação acumulada chegou a 5,49%, levemente superior aos 5,26% do período anterior.
  • Apesar da desaceleração, os alimentos continuam pressionando o bolso dos brasileiros.

Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do Brasil, registrou alta de 0,43% em abril, desacelerando em relação ao mês anterior, quando a taxa foi de 0,64%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em 12 meses, a inflação acumulada chegou a 5,49%, levemente superior aos 5,26% do período anterior.

Apesar da desaceleração, os alimentos continuam pressionando o bolso dos brasileiros. O grupo Alimentação e bebidas registrou alta de 1,14%, o maior avanço entre os nove grupos pesquisados, e representou mais da metade do impacto no índice do mês. Em seguida, aparece o grupo Saúde e cuidados pessoais, com alta de 0,96%. Juntos, esses dois grupos responderam por 88% do índice de abril.

No grupo Alimentação e bebidas, a aceleração foi puxada pela alimentação no domicílio, que subiu de 1,25% para 1,29%, com destaque para o aumento do tomate (32,67%), do café moído (6,73%) e do leite longa vida (2,44%). Já a alimentação fora do domicílio também registrou aceleração, com alta de 0,77% no mês.

No setor de Saúde e cuidados pessoais, o aumento foi impulsionado por higiene pessoal (1,51%) e produtos farmacêuticos (1,04%), que refletiram o reajuste autorizado de até 5,09% nos preços dos medicamentos, em vigor desde 31 de março.

Segundo o IBGE, o único grupo com variação negativa foi Transportes, que registrou queda de 0,44%, impulsionada pela redução nos preços das passagens aéreas (-14,38%) e dos combustíveis (-0,38%), com destaque para o etanol (-0,95%) e a gasolina (-0,29%). A redução nas tarifas de transporte público em algumas cidades também contribuiu para esse resultado.

Em termos regionais, Porto Alegre teve a maior alta (0,88%), devido ao aumento expressivo no preço do tomate (61,16%) e da gasolina (2,25%). Já Goiânia registrou deflação de 0,13%, impactada pela queda nos preços do etanol (-7,60%) e da gasolina (-3,70%).

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