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GWE inaugura usina de hidrogênio verde em Campo Grande e prevê R$ 2 bi em investimentos até 2030
Publicado 25/04/2025 • 21:42 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 25/04/2025 • 21:42 | Atualizado há 7 meses
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A GWE inaugurou a primeira usina de hidrogênio verde do Centro-Oeste, localizada em Campo Grande, com o objetivo de fortalecer o mercado agrícola brasileiro e atrair investimentos de até R$ 2 bilhões até 2030. O projeto conta com a parceria da ARP CIP e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Em entrevista ao Jornal Times Brasil, o CEO da GWE, José Eduardo Cury Salemi, detalhou os avanços do projeto e a importância da usina para o setor energético e agrícola.
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Salemi começou destacando o caráter inovador da usina, que utiliza tecnologia de ponta fornecida pela GOLFU chinesa: “É um dia de festa, pois estamos inaugurando uma usina que produz hidrogênio, algo que era considerado do futuro, mas que já é uma realidade no presente.”
Ele explicou que o hidrogênio será fundamental não apenas para o setor de energia, mas também para a produção de fertilizantes verdes, o que ajudará a consolidar o Brasil como um grande produtor agrícola. “O hidrogênio entra na fabricação de fertilizantes verdes, e isso é uma tendência. Nosso país é agrícola e a agricultura tem um grande impacto no PIB, então o hidrogênio possibilita a produção de amônia líquida, um insumo essencial para o setor.”
Salemi também comentou sobre a relevância da parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, explicando que o projeto não só oferece soluções tecnológicas, mas também contribui para a formação de mão de obra qualificada: “A universidade está totalmente envolvida, oferecendo o local para a instalação da usina e ajudando na capacitação de jovens para o mercado de trabalho na área de energia renovável. É um desafio, mas é também uma oportunidade de desenvolver uma nova matriz energética com a participação de todos.”
Ao falar sobre os investimentos esperados, Salemi ressaltou a importância do hidrogênio para diversas áreas: “Com o hidrogênio, abrimos uma cadeia de possibilidades. Ele pode ser usado em carros e navios movidos a hidrogênio, além de ser um componente essencial na produção de fertilizantes verdes. E a tendência é que isso se expanda ainda mais.” Ele também enfatizou a estratégia da GWE para gerar novos investimentos: “Estamos criando uma planta de fertilizantes verdes em São Paulo que deverá produzir 200 mil toneladas de amônia líquida por ano até 2026, e isso trará investimentos significativos para o setor.”
Salemi concluiu destacando a importância da colaboração e da inovação, afirmando que a usina de Campo Grande marca apenas o começo de um projeto que, até 2030, deve impulsionar ainda mais o desenvolvimento do hidrogênio verde no Brasil e no mercado global.
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