Último adeus ao Papa Francisco reúne dezenas de autoridades e líderes mundiais; saiba como foi
Publicado 26/04/2025 • 05:20 | Atualizado há 4 horas
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A cerimônia fúnebre do Papa Francisco, o primeiro pontífice das Américas, começou na manhã deste sábado (26), na Praça de São Pedro, no Vaticano. Milhares de pessoas, autoridades, chefes de Estado e eclesiais estiveram presentes na cidade-sede da Igreja Católica para se despedir do chefe da instituição religiosa.
O pontífice morreu na segunda-feira (21) devido a um AVC, seguido de um colapso cardiovascular. Ele se recuperava de uma dupla pneumonia e de várias infecções respiratórias, após 38 dias internado no hospital Germeli, em Roma.
Durante a cerimônia, o caixão foi levado da Basílica de São Pedro até o pátio central, acompanhado por aplausos dos presentes. Com a realização da Missa de Exéquedes, a cerimônia contou com a participação de dezenas de autoridades e milhares de populares na sede da Igreja Católica.
Após a missa, o corpo de Francisco foi levado para a Basílica de Santa Maria Maior, fora dos muros do Vaticano. A escolha do local do sepultamento foi definida pelo próprio pontífice, que frequentou o local durante todo o seu sacerdócio.
O corpo do Papa Francisco foi sepultado na basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, neste sábado (26). Segundo o Vaticano, o rito de sepultamento foi presidido pelo cardeal carmelengo, Kevin Farrell, que deu início às 13h (9h, horário de Brasília), sendo concluído em 30 minutos.
Ao entrar na basílica, os carregadores do caixão fizeram uma pausa de alguns minutos em frente ao ícone de Maria, onde o pontífice costumava rezar. O sepultamento marca o primeiro dia do “Novendiali” ou novenário, quando se inicia os nove dias de luto e orações em honra ao pontífice falecido.
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O Papa Francisco foi sepultado neste sábado (26) na Basílica de Santa Maria Maior (Santa Maria Maggiore), em Roma, se tornando o primeiro enterro de um pontífice fora do Vaticano em 120 anos. O último havia sido o de Leão XIII, em 1903. Leão XIII chegou a ser sepultado na Basílica de São Pedro, por pouco tempo. Depois, foi transferido para a antiga Arquibasílica de São João de Latrão, em Roma, em 1924.
Francisco escolheu a Santa Maria Maggiore como símbolo de sua devoção à Virgem Maria, mãe de Jesus. Considerada sua igreja favorita em Roma, ele costumava rezar no local antes e depois de cada viagem internacional. Construída no século V, após o Primeiro Concílio de Éfeso, em 431, o local é uma das quatro basílicas maiores, uma das sete igrejas de peregrinação, sendo a maior igreja mariana de Roma, motivo pelo qual ela recebeu o nome “Maior” (Maggiore). A basílica foi a primeira igreja do Ocidente dedicada a Maria em honra a Jesus Cristo. Saiba mais.
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Após a cerimônia na Praça São Pedro deste sábado (26), o caixão de Papa Francisco iniciou seu cortejo fúnebre rumo à Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. A escolha do local, longe dos muros do Vaticano, é vista como um gesto simbólico do pontífice para se despedir do povo nas ruas.
A logística envolveu um rigoroso esquema de segurança para os mais de 50 chefes de Estado presentes e outros dignitários, além de bloqueios nas vias históricas da capital italiana. O cortejo percorreu cerca de 4 quilômetros, com a presença de policiais e batedores, garantindo a segurança do trajeto que seguiu em velocidade reduzida, de aproximadamente 10 km/h. Saiba mais.
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Em uma celebração que reuniu cerca de 250 mil fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano, o cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício, presidiu na manhã deste sábado (26) a Missa das Exéquias do Papa Francisco.
A cerimônia contou com a presença de cerca de cinco mil concelebrantes, entre bispos, cardeais e sacerdotes, além de 220 cardeais e representantes de cerca de 40 igrejas cristãs e de outras religiões. Mais de 160 delegações oficiais de chefes de Estado e soberanos também participaram.
Durante a homilia, o cardeal Re destacou a marca deixada por Francisco em seu pontificado.
Leia aqui a íntegra da homilia.
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A estrutura de cadeiras foi colocada desde o obelisco até a escadaria da Basílica de São Pedro, onde o caixão do papa estava localizado, a uma altura estratégica, permitindo que fiéis e autoridades se aproximassem.
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Donald Trump e Volodymyr Zelensky se encontraram brevemente neste sábado (26), durante o funeral do Papa Francisco na Basílica de São Pedro, em Roma. Foi o primeiro encontro entre os dois desde o tenso episódio na Casa Branca, em fevereiro, e acontece em meio à pressão de Trump para que o líder ucraniano aceite um acordo de paz com a Rússia. A reunião, confirmada por assessores de ambos os lados, ocorreu rapidamente antes do início da cerimônia. Saiba mais.
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O funeral reúne 224 cardeais, 750 bispos e cerca de 50 chefes de Estado e de governo. O Vaticano anunciou neste sábado (26) que cerca de 200 mil pessoas participam do funeral do papa Francisco na Praça de São Pedro e arredores, número superior ao divulgado inicialmente pelas autoridades italianas.
“As autoridades competentes nos informaram que cerca de 200 mil pessoas estão presentes no funeral”, informou o Vaticano.
Autoridades religiosas e políticas de diferentes países acompanham a despedida do Pontífice.
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Durante a homilia nas cerimônias fúnebres do Papa Francisco, o cardeal Giovanni Battista Re destacou o esforço do pontífice em clamar pela paz e promover o diálogo. Segundo ele, Francisco “nunca deixou de implorar pela paz”, sempre apelando “à razão e a negociações honestas” para a solução de conflitos.
O cardeal também destacou o apelo recorrente do papa para “construir pontes, e não muros”, um dos princípios que marcaram seu pontificado.
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A despedida ao Papa Francisco aconteceu neste sábado (26) sob os olhares de fiéis e autoridades. O apresentador Marcelo Favalli, ao lado do comentarista Felipe Machado, fez a cobertura do evento, explicando os detalhes da cerimônia.
Saiba mais:
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