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Ações da britânica AstraZeneca caem apesar de crescimento no lucro

Publicado 29/04/2025 • 08:18 | Atualizado há 17 horas

CNBC

Redação CNBC

KEY POINTS

  • As ações da gigante farmacêutica britânica AstraZeneca caíram 4% logo após a abertura do mercado nesta terça-feira (29), mesmo após a empresa divulgar um aumento nas receitas do primeiro trimestre.
  • A AstraZeneca reportou uma alta de 10% na receita total em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando US$ 13,59 bilhões — impulsionada pelo crescimento de dois dígitos nas divisões de oncologia e biofarmacêuticos.
  • Em entrevista à CNBC nesta terça-feira, o CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou que não espera grande impacto de possíveis novas tarifas dos EUA sobre produtos farmacêuticos, já que a empresa tem trabalhado para tornar suas cadeias de suprimento americana e chinesa mais resilientes
Fábrica de produção da AstraZeneca em Snackviken, Suécia.

Fábrica de produção da AstraZeneca em Snackviken, Suécia.

Roland Magnusson | iStock Editorial | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)

As ações da gigante farmacêutica britânica AstraZeneca caíram 4% logo após a abertura do mercado nesta terça-feira (29), mesmo após a empresa divulgar um aumento nas receitas do primeiro trimestre.

A AstraZeneca reportou uma alta de 10% na receita total em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando US$ 13,59 bilhões — impulsionada pelo crescimento de dois dígitos nas divisões de oncologia e biofarmacêuticos. Ainda assim, o resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que previa US$ 13,74 bilhões, segundo dados da LSEG.

O lucro operacional, por outro lado, superou as projeções. Atingiu US$ 4,8 bilhões, alta de 12% na comparação anual, superando as estimativas dos analistas em cerca de 5%.

Leia mais:

A companhia manteve sua projeção para o ano fiscal, prevendo um crescimento de receita na casa dos dígitos únicos altos em 2025.

Em entrevista à CNBC nesta terça-feira, o CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou que não espera grande impacto de possíveis novas tarifas dos EUA sobre produtos farmacêuticos, já que a empresa tem trabalhado para tornar suas cadeias de suprimento americana e chinesa mais resilientes — e a maioria de seus medicamentos vendidos nos EUA são desenvolvidos no próprio país.


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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.

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