Acompanhe a cobertura em tempo real da Guerra Tarifária
Publicado 07/04/2025 • 08:53 | Atualizado há 10 minutos
Redação Times Brasil
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Acompanhe a cobertura em tempo real da Guerra Tarifária
Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC
17h07 – A Club Car e a E-Z-Go, empresas que controlam mais de um terço do mercado de carrinhos de golfe, montam seus veículos nos Estados Unidos, mas compram componentes da China, Taiwan, Índia, Malásia, Turquia e Europa. Ambas as empresas participaram de um processo movido perante a Comissão de Comércio Internacional dos EUA (CCI), alegando que as importações da China estão prejudicando materialmente a indústria de veículos de baixa velocidade dos EUA e buscando soluções, incluindo tarifas. Embora se espere que o governo Trump crie isenções tarifárias para as montadoras, o mercado de carrinhos de golfe é outro exemplo de como “Fabricado nos EUA” não significa necessariamente “Isento nos EUA”. Saiba mais.
16h50 – O assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, afirmou que um acordo comercial dos EUA com a Índia está “próximo”. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, também afirmou que Washington estava se aproximando de um acordo com Nova Déli. Trump também afirmou que as negociações tarifárias com a Índia estão “indo muito bem”. O vice-presidente JD Vance viajou à Índia na semana passada e se encontrou com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. Saiba mais.
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16h27 – O chefe do DOGE, Elon Musk, afirmou que sua iniciativa de cortes na força de trabalho federal economizou US$ 160 bilhões até o momento — muito menos do que suas projeções originais. O bilionário CEO da Tesla fez uma espécie de despedida do gabinete do presidente Donald Trump. Ele afirmou que, daqui para frente, planeja trabalhar apenas um ou dois dias por semana em seu Departamento de Eficiência Governamental. Musk disse no último outono que o DOGE cortaria “pelo menos US$ 2 trilhões” do orçamento federal, mas posteriormente admitiu que essa meta dificilmente seria cumprida. Saiba mais.
15h50 – A Amazon deve divulgar seus lucros do primeiro trimestre nesta quinta-feira (01), e a tensão relacionada às tarifas só aumentou. Na terça-feira (29), o presidente Trump ligou para o fundador da Amazon, Jeff Bezos, para reclamar de uma reportagem que afirmava que a empresa estaria considerando exibir os custos das tarifas em seu site. A Amazon respondeu rapidamente, afirmando que o plano “nunca foi aprovado” e que exibir os custos das tarifas “não vai acontecer”. Saiba mais.
15h32 – O mercado financeiro aumentou as apostas de maiores cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve, na redução acumulada até dezembro, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. O movimento aconteceu após a alta do índice de preços de gastos com consumo dos Estados Unidos, contração do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano, além da alta na renda pessoal e nos gastos com consumo do país. Saiba mais.
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15h18 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que o chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), Elon Musk, “pode ficar o quanto quiser no governo” e que ele “tem ajudado o país de maneira tremenda, mas quer voltar para casa, para seus carros” na Tesla. Trump também afirmou que Musk tem feito “sacrifícios” pelo país e voltou a agradecer ao CEO da Tesla. Saiba mais.
15h05 – O CEO da Ford, Jim Farley, disse que o decreto do presidente Donald Trump, que flexibilizou algumas das tarifas automotivas, foi útil, mas que ainda há necessidade de mais mudanças. Farley afirmou que a indústria automobilística ainda precisa de “um conjunto abrangente de políticas”. É “essencial” que as políticas dos EUA incentivem as exportações, bem como recompensem as empresas por sua produção americana, disse o CEO. Saiba mais.
15h – Produção e exportações dos EUA cresceram na última semana. A produção de etanol de milho dos Estados Unidos cresceu 0,7% na semana encerrada em 25 de abril, atingindo 1,040 milhão de barris diários, ante 1,033 milhão de barris na semana anterior (14), segundo dados da AIE (Administração de Informação de Energia). Já os estoques de etanol dos Estados Unidos passaram de 25,5 milhões de barris para 25,4 milhões no mesmo período comparativo, queda de 0,4%. O país exportou 141 mil barris de etanol nessa última semana, ante 75 mil na semana anterior, alta de 88%. Cada barril equivale a 159 litros. (Fonte: Agência DC News)
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14h03 – A medida de inflação preferida do Federal Reserve desacelerou no mês passado, antes da introdução das tarifas abrangentes do presidente Donald Trump.A desaceleração da inflação é uma boa notícia para o Fed, que busca manter a inflação e o desemprego sob controle, principalmente aumentando e diminuindo o nível de sua taxa básica de juros, que atualmente está entre 4,25% e 4,50%. Mas os dados do PCE não refletem o impacto das tarifas abrangentes de Trump, que entraram em vigor no início deste mês, fazendo os mercados despencarem em meio a temores de que elas aumentariam a inflação e desacelerariam o crescimento. Saiba mais.
13h49 – A GE HealthCare reportou resultados melhores do que o esperado no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas em termos de receita e lucro. A empresa reduziu sua previsão anual para levar em conta o impacto da política tarifária do presidente Donald Trump. A receita da GE HealthCare aumentou 3% em relação ao ano anterior, para US$ 4,78 bilhões. Saiba mais.
13h24 – A Dollar General superou significativamente o S&P 500 durante os primeiros 100 dias de mandato do presidente Donald Trump. Analistas afirmam que a rotação do mercado para ações defensivas e a menor exposição da Dollar General às tarifas chinesas impulsionaram as ações. Ainda assim, as ações da loja de 1 dólar estão se recuperando da forte queda em agosto. Saiba mais.
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13h17 – Em pronunciamento nesta quarta-feira (30), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre o atual papel da China em meio à guerra comercial. “Eu quero que a China se dê bem, quero que todos os países tenham bons resultados, mas eles têm que nos tratar bem também”, acrescentou o presidente. Saiba mais.
13h15 – O índice de custo de emprego dos EUA subiu 0,9% no primeiro trimestre de 2025 ante os três meses anteriores, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quarta-feira, 30, pelo Departamento do Trabalho norte-americano. O resultado veio ligeiramente abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que projetavam aumento de 1,0% no período. Na comparação anual, o índice de custo de emprego avançou 3,6% no período, também abaixo do consenso da FactSet, de acréscimo de 3,7%. (Fonte: Estadão Conteúdo)
12h12 – O dólar recua ante o real no mercado à vista com sinais de continuidade do movimento de realocação de ativos internacionais após os fracos dados de criação de empregos no setor privado americano em abril, sob impacto das tarifas dos EUA. Investidores locais avaliam também os dados do setor público, de crédito e uma aceleração leve na taxa de desemprego no país em março. No mercado futuro, a moeda americana tem viés de alta, com a intensificação das rolagens de contratos futuros em dia de definição da última taxa Ptax de abril. Saiba mais.
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12h11 – A economia mexicana voltou a crescer no primeiro trimestre de 2025, evitando uma recessão apesar da incerteza sobre as tarifas abrangentes do presidente americano, Donald Trump. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,2% em relação ao quarto trimestre de 2024, quando a segunda maior economia da América Latina havia se contraído pela primeira vez em três anos. Os novos dados significam que o México superou a economia dos EUA, que se contraiu nos primeiros três meses do ano, de acordo com dados publicados nesta quarta-feira (30). Saiba mais.
12h10 – O presidente da Microsoft, Brad Smith, pediu nesta quarta-feira (30) uma resolução rápida das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a Europa. “Há questões reais que merecem discussão. Esperamos que haja resoluções reais que unam as pessoas de ambos os lados do Atlântico, e quanto mais cedo, melhor”, disse Smith. Há temores na Europa sobre o que a aproximação dos executivos-chefes das grandes empresas de tecnologia americanas com Trump — incluindo o chefe da Meta, Mark Zuckerberg — significa para o continente onde as tecnologias americanas dominam. Saiba mais.
11h09 – As ações europeias reverteram o curso e negociaram em baixa nesta quarta-feira (30), reagindo a dados econômicos piores do que o esperado dos Estados Unidos. As tarifas de Trump, sem surpresa, emergiram como um tema-chave nos primeiros resultados corporativos, com muitos citando a dificuldade de fazer previsões, enquanto os lucros dos bancos superaram as estimativas. Saiba mais.
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11h – O presidente Donald Trump culpou o ex-presidente Joe Biden e defendeu seus planos tarifários abrangentes após novos dados mostrarem a contração da economia americana no último trimestre. Trump alertou que seu prometido “boom” econômico “levará um tempo”, dizendo às pessoas para “SEREM PACIENTES!!!” O Departamento de Comércio dos EUA informou que a economia caiu a um ritmo anualizado de 0,3% nos primeiros três meses do ano. Outros dados mostraram que a folha de pagamento do setor privado aumentou apenas 62.000 em abril, muito abaixo das expectativas. Saiba mais.
10h45 – O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a China irá “comer as tarifas” que impôs contra bens americanos, caso queiram fazer negócios com o país. “Em 125%, eles não podem negociar conosco”, disse, ao defender sua política tarifária em entrevista para a ABC News . Trump acrescentou que o nível de 145% de tarifas dos EUA sobre bens chineses “é bom”. “Eles se aproveitaram de nós mais do que qualquer um. A União Europeia também estava aproveitando”, afirmou. Saiba mais.
10h07 – A economia dos Estados Unidos contraiu nos três primeiros meses de 2025, alimentando temores de recessão no início do segundo mandato do presidente Donald Trump, enquanto ele trava uma guerra comercial potencialmente cara. O Produto Interno Bruto, uma soma de todos os bens e serviços produzidos de janeiro a março, caiu a uma taxa anualizada de 0,3%, de acordo com um relatório do Departamento de Comércio divulgado na quarta-feira (30), ajustado por fatores sazonais e inflação. Saiba mais.
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09h55 – O presidente da China, Xi Jinping, disse a líderes nacionais que o desenvolvimento de novos motores de crescimento precisa ser mais urgente, à medida que as tarifas americanas começam a afetar a economia chinesa. Dados recentes mostram que rachaduras estão começando a surgir na economia chinesa, impulsionada pelas exportações, alimentando preocupações de que Pequim precisará aplicar grande poder de fogo político para manter o crescimento nos trilhos. Saiba mais.
08h43 – EXCLUSIVO CNBC – A economia da Alemanha cresceu 0,2% no primeiro trimestre em relação aos três meses anteriores, segundo dados preliminares divulgados nesta quarta-feira (30). O dado do produto interno bruto (PIB) ficou em linha com as estimativas de economistas consultados pela Reuters. A economia alemã, a maior da Europa, tem apresentado desempenho fraco há tempos, com seu PIB alternando entre crescimento e contração em cada trimestre ao longo de 2023 e 2024. Paralelamente, as políticas tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, lançaram incertezas sobre a Alemanha, altamente dependente das exportações, sendo os Estados Unidos seu principal parceiro comercial. Saiba mais.
08h28 – EXCLUSIVO CNBC – “Mesmo quando perdemos processos nos tribunais europeus, a Microsoft há muito tempo respeita e cumpre as leis europeias”, disse o presidente da Microsoft, Brad Smith, em uma publicação no blog da empresa nesta quarta-feira (30). As declarações de Smith fazem parte de uma estratégia de aproximação da Microsoft com a Europa nesta semana, após o aumento das tensões entre os Estados Unidos e a União Europeia por conta de tarifas comerciais. A guerra comercial de Trump levantou temores de que a UE possa usar sua ofensiva regulatória contra gigantes da tecnologia dos EUA como forma de responder às restrições comerciais. Saiba mais.
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08h27 – EXCLUSIVO CNBC -A Stellantis, que é dona de marcas populares como Jeep, Dodge, Fiat, Chrysler e Peugeot, reportou uma receita líquida de 35,8 bilhões de euros no primeiro trimestre, refletindo uma queda de 14% em relação ao ano anterior. Analistas esperavam que a receita líquida da Stellantis ficasse em 35,4 bilhões de euros, segundo uma pesquisa da Reuters. A montadora afirmou que cancelará suas projeções financeiras para 2025 devido às incertezas relacionadas às tarifas, acrescentando que está “altamente engajada” com formuladores de políticas sobre o tema. Saiba mais.
08h14 – As bolsas da Europa operam sem direção única na manhã desta quarta-feira (30), enquanto investidores digerem uma forte concentração de balanços corporativos da região e dados de crescimento da zona do euro, um dia antes do feriado do Dia do Trabalho, que manterá os mercados do continente fechados. Da temporada de balanços, destaque para o Santander, cuja ação tombava 5% em Madri no horário acima. O gigante bancário superou expectativas de lucro e receita no primeiro trimestre, mas decepcionou em termos de receita líquida de juros. A companhia aérea Air France-KLM, por outro lado, saltava 3,2% em Paris após divulgar queda no prejuízo trimestral. Saiba mais.
08h05 – EXCLUSIVO CNBC – A gigante automobilística alemã Volkswagen reportou nesta quarta-feira (30) uma queda substancial no lucro do primeiro trimestre. Os resultados vêm enquanto montadoras enfrentam incertezas relacionadas às tarifas automotivas do presidente dos EUA, Donald Trump. O setor é conhecido por ser extremamente vulnerável à política comercial volátil de Trump, especialmente devido à forte globalização das cadeias de suprimentos e à alta dependência de operações de manufatura na América do Norte. Saiba mais.
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08h02 – Bom dia! Hoje é quarta-feira, 30 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
07h53 – EXCLUSIVO CNBC -A gigante suíça UBS superou as expectativas de lucro nesta quarta-feira (30) em meio a fortes retornos na área de banco de investimentos. O banco disse que registrou um aumento de 32% na receita da unidade de mercados globais do braço de banco de investimentos, impulsionado principalmente por “maior atividade de clientes em ações e câmbio, com ganhos em todas as regiões”. Os investidores estão observando de perto esses indicadores enquanto os bancos europeus fazem a transição para um ambiente de afrouxamento monetário. Saiba mais.
07h49 – EXCLUSIVO CNBC – Os títulos de dívida de mercados emergentes em moeda local estão recebendo fluxos crescentes de fundos, à medida que a reputação de longa data dos Treasuries dos EUA como porto seguro é afetada. “Esse é um esforço dos investidores para se diversificarem para fora do mercado dos EUA, particularmente investidores locais”, disse Mark Mobius, presidente do Mobius Emerging Opportunities Fund. Desde 2 de abril, quando a venda de Treasuries de longo prazo dos EUA começou a se intensificar, os títulos de dívida de mercados emergentes em moeda local registraram uma entrada de US$ 2,4 bilhões. Saiba mais.
07h45 – O PIB da zona do euro cresceu 0,4% no primeiro trimestre, de acordo com uma leitura preliminar, acima dos 0,2% esperados pelos economistas. A Alemanha, a maior economia da Europa, cresceu 0,2% no mesmo período. Saiba mais.
07h30 – As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira (30), após dados fracos de manufatura da China evidenciarem os primeiros danos da guerra comercial com os EUA. Na China continental, o Xangai Composto recuou 0,23%, a 3.279,03 pontos, em seu quarto pregão negativo seguido, mas o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,70%, a 3.279,03 pontos. Amanhã, 1º de maio, os mercados chineses, assim como os de Hong Kong, Taiwan e Coreia do Sul não operarão devido ao feriado do Dia do Trabalho. Saiba mais. ————
23h15 – Boa noite! Encerramos nesta terça-feira (29) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
23h13 – EXCLUSIVO CNBC – Atividade industrial da China cai para o menor nível em quase dois anos em abril devido a tarifas comerciais. Saiba mais.
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22h32 – “Trump exagera dados e cria incertezas”, diz consultora política sobre discurso dos 100 dias. Ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, a consultora de risco político, Vera Galante, analisou as implicações desse discurso e o impacto nas perspectivas políticas e econômicas. Saiba mais.
21h29 – EXCLUSIVO CNBC – O CEO da Nucor, Leon Topalian, comentou o último trimestre da empresa em uma entrevista na terça-feira (29) à CNBC com Jim Cramer. Topalian disse que o recorde de pedidos em carteira da siderúrgica indica uma forte demanda por seus produtos. “A Nucor é a maior fabricante de estruturas metálicas dos Estados Unidos”, disse Topalian. “Quando você pensa na carteira de pedidos da nossa unidade Nucor Yamoto hoje e da nossa usina de vigas em Berkeley, é a maior carteira de pedidos da história da nossa empresa, tipo, de todos os tempos.” Saiba mais.
21h19 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, disse nesta terça-feira (29) que os políticos deveriam levar em consideração os interesses dos investidores. Ele também contestou a ideia de que apenas pessoas ricas são acionistas que se beneficiam com a valorização do mercado. “Acionistas são um grupo de interesse”, disse ele. “Devemos ser considerados. Não são apenas pessoas ricas e arrogantes que têm ações. Na verdade, os mega-ricos adoram aparecer na televisão para dizer que o mercado de ações é perigoso demais.” Saiba mais.
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20h20 – Em seu discurso em comemoração aos 100 dias de governo, o presidente americano Donald Trump enfatizou o combate à imigração ilegal, criticou o governo anterior, de Joe Biden, e falou que as tarifas estão colocando os EUA no rumo certo. Sobre as tarifas, Trump falou que representantes de diversos países, “até da China, estão vindo do mundo inteiro para negociar com o presidente”. “Nós podemos fazer esses acordos, mas não precisamos, nós que temos os produtos, mas eu quero ser uma pessoa legal, mas se demorar muito eu vou determinar o preço. São bilhões de dólares por dia.” Ele disse que a tarifa de 145% para a China deve funcionar bem, e reiterou que os chineses querem negociar com os EUA. Saiba mais.
JEFF KOWALSKY/AFP
18h50 – A busca por ativos de maior risco e uma rotação nas carteiras de gestores globais ajudaram o Ibovespa a ter sua 7ª alta consecutiva. O Ibovespa fechou em leve alta de 0,06%, aos 135.092,99 pontos, com giro financeiro de R$ 22,9 bilhões. O analista da Melver Inácio Alves diz que há uma rotação nas carteiras de gestores globais, com saída de fluxo de mercados mais robustos – principalmente dos EUA – para mercados emergentes, como o Brasil, principalmente por conta da volatilidade causada por discursos do presidente Donald Trump e por dados fracos da economia americana. Saiba mais.
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18h36 – O dólar emendou nesta terça-feira (29) o oitavo pregão consecutivo de queda no mercado local e fechou abaixo da linha de R$ 5,65. Operadores e analistas voltaram a relatar entrada de fluxo estrangeiro tanto para a bolsa doméstica quanto para a renda fixa, além da internalização de recursos por exportadores. A leitura é a de queda o real se beneficia da rotação global de carteiras desencadeado pela piora das perspectivas para a economia dos EUA diante do aumento de incertezas com o tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump. Saiba mais.
18h34 – O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, reforçou que nenhum acordo comercial será finalizado sem a aprovação direta do presidente Donald Trump. Questionado sobre um possível acordo com a Índia, Bessent foi claro: “Nada está definido ainda. Vamos esperar o anúncio de Trump”. Ele também ressaltou que “nenhum acordo está fechado até que Trump faça o anúncio” e destacou que o republicano tem uma influência decisiva nas negociações. Saiba mais.
18h29 – EXCLUSIVO CNBC – O índice Dow Jones Industrial Average subiu nesta terça-feira (29), atingindo as máximas do dia após a Casa Branca afirmar que um grande acordo comercial estava perto de ser anunciado. O Dow, composto por ações de primeira linha, avançou 300,03 pontos, ou 0,75%, encerrando em 40.527,62. O S&P 500 ganhou 0,58%, fechando em 5.560,83. Ambos os índices registraram o sexto dia consecutivo de alta. O Nasdaq Composite avançou 0,55%, encerrando em 17.461,32. Saiba mais.
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18h22 – EXCLUSIVO CNBC – A dona da Il Makiage, a varejista de beleza e tecnologia Oddity Tech, superou as expectativas de Wall Street tanto na receita quanto no lucro, o que a levou a elevar suas projeções. O conjunto otimista de resultados vem enquanto o setor varejista se prepara para o impacto negativo que as tarifas terão sobre seus negócios. A Oddity tem como principal fonte a Europa e disse que qualquer impacto das tarifas será administrável. Saiba mais.
18h16 – Em evento realizado na Base Aérea Nacional de Michigan, Donald Trump abordou temas-chave relacionados ao fortalecimento das forças armadas dos Estados Unidos, sua vitória eleitoral em Michigan e o combate ao Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS) durante seu mandato. O presidente enfatizou a importância dessas questões para a segurança nacional e o desenvolvimento econômico do estado. Saiba mais.
18h09 – EXCLUSIVO CNBC – Com as tarifas de Trump, consumidores e proprietários de pequenas empresas já começaram a sentir os efeitos de preços elevados e demanda de produtos internos. Saiba mais.
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17h45 – O presidente Donald Trump afirma acreditar que os EUA chegarão a um acordo comercial com a Índia. “O primeiro-ministro, como vocês sabem, esteve aqui há três semanas e eles querem fechar um acordo.”, disse Trump “Isso pode fazer com que muitas empresas olhem para a Índia sob uma nova perspectiva, especialmente considerando o grande mercado interno indiano”, disse Raghuram Rajan, economista e professor de finanças da Booth School of Business da Universidade de Chicago. Saiba mais.
17h40 – O HSBC citou em documento oficial, que houve um aumento da perda de crédito esperada no primeiro trimestre deste ano dada uma maior incerteza e deterioração nas perspectivas econômicas futuras. O CEO da Adidas mencionou que em “um mundo normal” a empresa teria aumentado o guidance para o ano inteiro, mas a incerteza em relação às tarifas americana interrompeu o comportamento. Porsche, por sua vez, reduziu sua projeção, citando a queda nas entregas na China, bem como as tarifas norte-americanas. Saiba mais.
17h33 – Ministros das Relações Exteriores dos países do BRICS criticaram nesta terça-feira (29) o “ressurgimento do protecionismo comercial” em uma reunião no Rio de Janeiro dominada pela ofensiva tarifária do presidente Donald Trump. Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, que ocupa a presidência rotativa do BRICS, disse que o grupo de 11 países ressaltou sua “firme rejeição” ao protecionismo, sem se referir explicitamente a Trump. Saiba mais.
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17h31 – “Amanhã, o presidente receberá CEOs e líderes de várias empresas que fizeram esses investimentos para destacar seus compromissos históricos com nosso país e incentivar outros a seguirem seu exemplo”, declarou Leavitt à imprensa. Ela destacou que os compromissos totais de investimento dessas empresas durante o governo Trump ultrapassaram US$ 5 trilhões. Saiba mais.
17h18 – O S&P 500 tendeu a apresentar ganhos significativos no ano após períodos de alta volatilidade, conforme medido pelo VIX, o indicador de medo de Wall Street, mostra uma nova análise. A volatilidade cria uma “oportunidade potencial”, escreveu Edward Lee, analista de estratégia de investimentos do Wells Fargo Investment Institute, em uma análise. Saiba mais.
17h02 – Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta terça-feira (29) em forte queda, ampliando as perdas acumuladas na semana para mais de 5%, em meio à valorização do dólar e ao aumento das preocupações dos investidores com os efeitos de uma guerra comercial prolongada entre Estados Unidos e China sobre a demanda global. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho caiu 2,63% (US$ 1,63), fechando a US$ 60,42 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 2,33% (US$ 1,51), para US$ 63,28 o barril. O petróleo caminha para encerrar o mês com uma desvalorização da ordem de 15% – maior recuo mensal desde 2021 – diante do temor de que as tensões comerciais possam levar a economia global à recessão. Saiba mais.
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16h44 – A Casa Branca criticou duramente a Amazon por supostamente planejar exibir o custo das tarifas do presidente Donald Trump ao lado do preço total dos produtos em seu site. “Este é um ato hostil e político da Amazon”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, em uma coletiva de imprensa com o secretário do Tesouro, Scott Bessent. Posteriormente, a Amazon esclareceu que o plano de exibir as sobretaxas tarifárias “nunca foi aprovado” e “não vai acontecer”. Trump ligou pessoalmente para Bezos na manhã desta terça-feira (29) para expressar seu descontentamento com o relatório inicial que provocou a resposta acalorada da Casa Branca. Saiba mais.
16h11 – A indústria de armazenamento de baterias, ainda fortemente dependente da China, anunciou nesta terça-feira (29), que empresas do setor planejam investir dezenas de bilhões de dólares para estabelecer uma cadeia de suprimentos nos EUA. O setor faz um apelo crucial: a adoção de políticas fiscais e tarifárias estáveis – incluindo a manutenção, no curto prazo, da possibilidade de importar baterias e materiais da China e de outros países. Saiba mais.
16h10 – O secretário de Comércio, Howard Lutnick, anunciou nesta terça-feira (29) que o governo Trump havia fechado seu primeiro acordo comercial, mas afirmou que ele ainda não estava totalmente finalizado e se recusou a revelar o nome do país envolvido. “Tenho um acordo fechado, fechado, fechado, fechado, mas preciso aguardar a aprovação do primeiro-ministro e do parlamento, o que espero em breve”, disse Lutnick a Brian Sullivan, da CNBC. O mercado de ações atingiu as máximas da sessão após os comentários, enquanto Wall Street observa atentamente os sinais de progresso nas negociações comerciais. Saiba mais.
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15h45 – O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirma que os EUA podem estar se aproximando de um acordo comercial com a Índia. A Casa Branca também teve “conversas substanciais” com o Japão, e “os contornos de um acordo” com a Coreia do Sul podem estar se formando, afirma Bessent. Os assessores do presidente Donald Trump têm trabalhado para garantir acordos comerciais nas semanas desde o anúncio de tarifas abrangentes. Saiba mais.
15h13 – O presidente Donald Trump quer “drill, baby, drill”, mas seus primeiros 100 dias no cargo têm sido difíceis para as empresas de serviços petrolíferos. A Baker Hughes e a SLB preveem que o investimento em perfuração diminuirá este ano, com a queda dos preços do petróleo devido à crescente oferta e à preocupação com uma desaceleração recessiva. A perspectiva pode piorar ainda mais se as tarifas aumentarem, disse o CEO da Baker Hughes, Lorenzo Simonelli. Saiba mais.
14h34 – O Reino Unido divulgou nesta terça-feira (29) um projeto de lei para regulamentar o setor de criptomoedas, destacando o interesse em ampliar a colaboração com os Estados Unidos enquanto busca organizar o dinâmico universo dos ativos digitais. Durante um evento do setor de fintechs, a ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, anunciou planos para estabelecer um “regime regulatório abrangente para criptoativos”. Ela ainda afirmou que a proposta visa transformar o país em um “líder mundial em ativos digitais”. Saiba mais.
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14h28 – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, destacou nesta terça-feira (29), que o ambiente externo é desafiador pela conjuntura e política econômica dos Estados Unidos. “Não quero aqui me estender nos temas de conjuntura, porque a gente falou bastante nas últimas semanas, e a palavra mais importante é a incerteza, a incerteza da política comercial, e seus efeitos”, afirmou, acrescentando que o cenário exige cautela por parte dos países emergentes. Sobre o cenário doméstico, o diretor comentou que a atividade segue resiliente e que há sinais incipientes de moderação. Saiba mais.
14h07 – “Investidores individuais se mantiveram firmes, enquanto investidores institucionais entraram em pânico… investidores individuais confiam no presidente Trump”, disse Bessent durante uma coletiva de imprensa ao lado da secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt. A implementação e a subsequente suspensão das tarifas mais altas sobre importações por Trump em gerações impulsionaram a pior liquidação de ações desde o início da pandemia de Covid-19 em 2020. Saiba mais.
14h02 – O dólar opera sem direção única e tem fôlego curto em meio a negociações incertas sobre tarifas dos EUA e o impasse com a China. Além disso, a valorização do dólar e a queda do petróleo pressionam o real, com possível aumento da volatilidade devido à intensificação de rolagens de contratos futuros antes da definição da Ptax do fim de abril, amanhã. Saiba mais.
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13h22 – A Amazon informou nesta terça-feira (29) que considerou cobrar taxas de importação em itens vendidos em seu site com ultradesconto, mas que o plano “nunca foi aprovado e não vai acontecer”. A medida afetaria itens vendidos na Haul, a resposta da Amazon à varejista chinesa de descontos Temu, que oferece roupas, artigos para casa e outros itens com preços de US$ 20 ou menos. Saiba mais.
12h32 – O índice de confiança do consumidor nos Estados Unidos caiu de 92,9 em março para 86 em abril. A abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu para 7,192 milhões em março, de acordo com o relatório Jolts, publicado nesta terça-feira (29), pelo Departamento do Trabalho do país. Saiba mais.
12h31 – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, comentou sobre a recente volatilidade observada no mercado de títulos do Tesouro dos Estados Unidos (treasuries) e a esperada desvalorização das moedas de economias emergentes. Além disso, um relatório divulgado pelo BC indica que as expectativas de inflação nos Estados Unidos se elevaram para o ano de 2025, mas, segundo Galípolo, é necessário observar o que terá efeito perene sobre a atividade econômica e o que poderá ser revertido em um cenário de desescalada da guerra tarifária. Saiba mais.
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11h51 – A Casa Branca confirmou, nesta terça-feira (29), os planos da administração Trump para amenizar o impacto das tarifas sobre a indústria automotiva. O setor enfrenta incertezas regulatórias e custos adicionais devido às tarifas. As tarifas atuais de 25% sobre veículos importados para os Estados Unidos continuarão, mas as novas medidas evitarão que outras tarifas adicionais, como as de 25% sobre aço e alumínio, se “empilhem” sobre as anteriores.Saiba mais.
11h30 – O diretor executivo da ABRABOR, Fernando do Val Guerra, participou de uma entrevista nesta terça-feira (29) para o Real Time, onde comentou sobre como o tarifaço de Trump está afetando a indústria nacional de borracha e pode causar um sufocamento da indústria. “O preço da commodity da borracha natural no mundo caiu 16% e foi agravado por um segundo fator, uma desaceleração generalizada da economia mundial porque o frete marítimo nesse mesmo período caiu 34%”, explicou ele. Além de causar um impacto no crescimento do setor, isso também pode fazer com que o Brasil vire um depósito de produtos que não conseguem entrar na China ou nos Estados Unidos. Devido à disputa comercial, produtos que não conseguem chegar nesses países são realocados para novos destinos e podem acabar sufocando a economia nacional por um longo período de tempo, também colocando em risco empregos no Brasil, por conta do alto volume de produtos entrando no país, acrescentou ele.
10h42 – A França quer começar a cobrar dos vendedores online de fora da União Europeia uma taxa de manuseio para cada pacote de baixo valor enviado a clientes no país, disseram ministros do governo nesta terça-feira (29), enquanto o país lida com o aumento de produtos baratos vindos da China. Essa taxa, de “alguns euros” por pacote, ajudaria a cobrir os custos de verificação dos bilhões de pequenos pacotes que chegam todos os anos, encomendados por consumidores da UE por meio de plataformas como as empresas chinesas Temu e Shein. Em 2024, 4,6 bilhões de pacotes com valor inferior a 150 euros (US$ 170) entraram na UE — mais de 145 por segundo — com 91% provenientes da China. Cerca de 800 milhões desses pacotes foram enviados somente para a França no ano passado. Saiba mais.
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10h30 – O estrategista chefe de investimentos da XP, Fernando Ferreira, comentou nesta terça-feira (29) sobre como o tarifaço de Trump está afetando o mercado global e brasileiro, em entrevista para o Real Time. De acordo com ele as políticas tarifárias de Trump causaram uma volatilidade nos Estados Unidos e fizeram com que os investidores estrangeiros se voltassem a mercados emergentes e ao Brasil, que vem se beneficiando dessa rotação de investidores globais para fora dos Estados Unidos. “Os investidores estão agora se perguntando quais outros países podem estar mais isolados desse problema, onde eles podem migrar parte dos seus recursos”, afirmou. Além disso, o preço das ações brasileiras também pode ser beneficiado, já que mercado brasileiro é “muito pequeno dentro do mundo” e qualquer movimentação financeira que vem para o país é relevante para o preço das ações, disse ele.
09h45 – O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo nesta terça-feira (29) que parece enviar a mensagem de que a segunda maior economia do mundo não recuará no atual impasse comercial com os EUA. Em um curto vídeo intitulado “Nunca se Ajoelhe!”, um narrador diz que os EUA provocaram uma “tempestade tarifária global”, mirando Pequim ao jogar um “jogo de pausa de 90 dias” com outros países e forçá-los a limitar o comércio com a China. O vídeo desta terça apareceu na conta oficial do Ministério das Relações Exteriores chinês no Weibo depois de o secretário do Tesouro, Scott Bessent, dizer à CNBC que cabe à China reduzir as tensões. Saiba mais.
09h35 – EXCLUSIVO CNBC – Maior banco da Alemanha, o Deutsche Bank divulgou na terça-feira (29) um lucro no primeiro trimestre acima do esperado, à medida que os credores da maior economia da Europa navegam por uma turbulência de mercado mais ampla provocada pelas políticas. O desempenho foi sustentado por um salto de 10% nas receitas líquidas da divisão central de banco de investimento. Em um comunicado que acompanhou os resultados, o CEO do Deutsche Bank, Christian Sewing, disse que os números “nos colocam no caminho certo para cumprir todas as nossas metas para 2025” e marcaram “nosso melhor lucro trimestral em quatorze anos.” Saiba mais.
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09h15 – A General Motors (GM) teve lucro líquido de US$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre de 2025, 6,6% menor do que o ganho de igual período do ano passado, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (29). Em termos ajustados, a montadora americana teve lucro por ação de US$ 2,78 entre janeiro e março, acima do consenso de analistas consultados pela FactSet, de US$ 2,68. A GM disse também que cancelou suas projeções iniciais para 2025, diante das incertezas do impacto da política tarifária do governo Trump. Saiba mais.
08h56 – EXCLUSIVO CNBC – A Pfizer ampliou seus esforços de corte de custos e reportou lucro no primeiro trimestre acima das estimativas, mesmo com a queda nas vendas da empresa, em grande parte devido à receita em declínio de seu comprimido antiviral contra a Covid, o Paxlovid. Os cortes têm como objetivo ajudar a gigante farmacêutica a se recuperar do declínio rápido de seus negócios relacionados à Covid e do preço de suas ações nos últimos anos, e parecem estar dando resultado. A Pfizer manteve sua projeção para 2025, mas observou que “atualmente não inclui qualquer impacto potencial relacionado a tarifas futuras e mudanças na política comercial, que não somos capazes de prever neste momento.” Saiba mais.
08h54 – EXCLUSIVO CNBC – A PayPal divulgou lucros melhores do que o esperado no primeiro trimestre, mas ficou aquém na receita. A margem de transações em dólares cresceu 8%, marcando o quinto trimestre consecutivo de crescimento lucrativo sob o comando do CEO Alex Chriss. A PayPal reafirmou sua projeção para o ano todo, citando a persistente incerteza macroeconômica global. Saiba mais.
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08h42 – O gigante bancário HSBC informou nesta terça-feira (29) que seu lucro antes de impostos no primeiro trimestre caiu para US$ 9,5 bilhões. A receita do primeiro trimestre caiu 15% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 17,6 bilhões. O CEO Georges Elhedery reconheceu, no comunicado, o atual período de “incerteza econômica e imprevisibilidade do mercado”, que, segundo ele, o HSBC enfrenta “a partir de uma posição de solidez financeira”. Saiba mais.
08h18 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da gigante farmacêutica britânica AstraZeneca caíram 4% logo após a abertura do mercado nesta terça-feira (29), mesmo após a empresa divulgar um aumento nas receitas do primeiro trimestre. Em entrevista à CNBC nesta terça-feira, o CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou que não espera grande impacto de possíveis novas tarifas dos EUA sobre produtos farmacêuticos, já que a empresa tem trabalhado para tornar suas cadeias de suprimento americana e chinesa mais resilientes Saiba mais.
08h16 – A britânica BP anunciou nesta terça-feira (29) que seu lucro líquido despencou no primeiro trimestre. A queda acontece enquanto a gigante do setor de energia passa por uma profunda reestruturação, com foco renovado em combustíveis fósseis. A BP e outras grandes petroleiras vêm sendo afetadas pela recente queda nos preços do petróleo bruto, em meio ao temor de que as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, possam desencadear uma recessão e reduzir a demanda. Saiba mais.
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08h11 – O primeiro-ministro Mark Carney prometeu nesta terça-feira (29) vencer os Estados Unidos na guerra comercial de Donald Trump após ganhar a eleição do Canadá e liderar seu Partido Liberal a mais um mandato no poder. Após uma campanha dominada pelas tarifas de Trump e ameaças de anexação, Carney prometeu traçar “um novo caminho adiante” em um mundo “fundamentalmente mudado” por um Estados Unidos recém-hostil ao livre comércio. “Vamos vencer essa guerra comercial e construir a economia mais forte do G7”, disse Carney. Saiba mais.
07h58 – EXCLUSIVO CNBC – A montadora Volvo Cars anunciou um plano de corte de custos de 18 bilhões de coroas suecas (cerca de US$ 1,87 bilhão) e retirou suas projeções financeiras, após registrar uma forte queda no lucro operacional. Controlada pelo grupo chinês Geely Holding, a Volvo Cars reportou um lucro operacional de 1,9 bilhão de coroas no primeiro trimestre, bem abaixo dos 4,7 bilhões de coroas do ano anterior. A margem de lucro antes de juros e impostos caiu para 2,3%, ante 5% no ano passado. Saiba mais.
07h37 – As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira (29), enquanto investidores seguem acompanhando de perto desdobramentos da política tarifária dos EUA. O presidente dos EUA, Donald Trump, pretende suavizar o impacto de suas tarifas automotivas, segundo fontes ouvidas pelo The Wall Street Journal. Por outro lado, ainda não há sinais de negociações tarifárias entre EUA e China, por mais que Trump alegue que conversou com o presidente chinês, Xi Jinping. Saiba mais.
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07h27 – EXCLUSIVO CNBC – A gigante de roupas esportivas Adidas afirmou na terça-feira (29) que as tarifas do presidente Donald Trump eventualmente levarão a empresa a aumentar os preços de todos os seus produtos nos Estados Unidos. A empresa informou que ainda não consegue confirmar o quanto os preços subirão devido à incerteza sobre as taxas tarifárias A Adidas informou que atualmente não consegue produzir quase nenhum de seus produtos nos EUA. Saiba mais.
06h31 – Bom dia! Hoje é terça-feira, 29 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
06h28 – Os mercados subiram na terça-feira (29) após a notícia de que Donald Trump está prestes a aliviar algumas de suas tarifas abrangentes para montadoras, aumentando as esperanças de uma abordagem menos conflituosa em sua guerra comercial. O mês que começou com a explosão das tarifas de “Dia da Libertação” de Washington em 2 de abril está em vias de fechar de forma mais positiva, conforme governos se mobilizam para fazer acordos e evitar a força total das medidas. Saiba mais.
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23h00 – Boa noite! Encerramos nesta segunda-feira (28) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h01 – Como Donald Trump pode mudar os rumos da eleição no Canadá? Veja na Análise Exclusiva de Marcelo Favalli. Saiba mais.
21h21 – Bastidores de Brasília, por Julia Lindner – O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta segunda-feira (28) que o Brasil vai aproveitar todas as oportunidades comerciais geradas pelo ‘tarifaço’ imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A fala do ministro ao Times Brasil – licenciado exclusivo CNBC – ocorreu em resposta ao fato de o perfil chinês Yuyuan Tan Tian, da rede oficial CCTV, ter publicado um vídeo mostrando diversos navios descarregando soja brasileira na China. Saiba mais.
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21h09 – EXCLUSIVO CNBC – Mercados da Ásia-Pacífico devem ter abertura contida com impacto das tarifas de Trump sobre os lucros de Wall Street pairando no ar. O índice de referência da Austrália, S&P/ASX 200, deve subir, com os contratos futuros em 8.025, acima do fechamento de segunda-feira do índice, que foi de 7.997,10. Os futuros do índice Hang Seng de Hong Kong estavam em 21.999, apontando para uma abertura mais forte em comparação com o último fechamento do HSI, de 21.971,96. Os mercados japoneses estavam fechados devido a um feriado público. Saiba mais.
20h55 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, explicou na segunda-feira (28) por que ele acha que pode haver pessimismo demais circulando por Wall Street. É possível que o crescimento contínuo do emprego, entre outros fatores, possa evitar uma recessão, disse ele. “As tarifas vão prejudicar? Sim. Os preços vão subir? Sim. Pode haver escassez? Com certeza”, disse ele. “Mas recessões giram em torno do emprego, e ainda há muito mais empregos do que pessoas para preenchê-los.” Saiba mais.
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20h51 – O ex-representante de Comércio dos Estados Unidos durante o primeiro governo de Donald Trump, Robert Lighthizer, disse nesta segunda-feira (28) que tarifas são necessárias para rebalancear o comércio global e que elas são o melhor jeito de identificar países com “práticas predatórias”. Em palestra para o Conselho de Relações Exteriores dos EUA, Lighthizer afirmou que os americanos foram prejudicados pelas políticas comerciais de outras nações, especialmente as da China. “Objetivo da China é dominação”, alegou ele, “também acredito que o governo atual de Trump imporá uma tarifa universal de 10% e algumas tarifas específicas para certos países”. O ex-representante de Comércio também comentou que gostaria que o dólar estivesse mais fraco, já que a os EUA pagam “um preço muito alto por ter uma moeda segura”. Lighthizer alertou para o crescimento do déficit comercial americano e que ele pode empobrecer o país. (Agência Estado)
18h53 – Incentivos generosos ao consumidor provavelmente sustentarão o crescimento em porcentuais baixos de um dígito no mercado de varejo de automóveis da China em 2025, segundo análise da Fitch Ratings publicada nesta segunda-feira (28). O crescimento deve ocorrer apesar da crescente tensão comercial entre a China e os EUA. No primeiro trimestre de 2025, o volume de vendas de varejo de carros novos no mercado interno chinês aumentou de forma constante, em 5,9%, e foi impulsionado pela extensão dos subsídios governamentais e pela concorrência contínua de preços. Saiba mais.
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18h48 – O Ibovespa alcançou máxima desde setembro de 2024, aos 135,7 mil pontos, mas diminuiu expressivamente os ganhos no período da tarde desta segunda-feira (28). Não houve fator para azedar o sentimento do mercado, mas também não houve novidades para estimular um avanço mais forte, de modo que a sexta alta consecutiva da Bolsa ocorreu em um dia em que o giro financeiro foi menor do que a média diária de R$ 23 bilhões. Por fim o Ibovespa encerrou aos 135.015,89 pontos, com alta de 0,21% e giro financeiro de R$ 20,4 bilhões. Saiba mais.
18h41 – O dólar se firmou em baixa ao longo da tarde, furou o piso de R$ 5,65 e emendou nesta segunda-feira (28) o sétimo pregão consecutivo de queda. O real se apreciou apesar do dia negativo para seus principais pares latino-americanos, os pesos mexicano e chileno, e o ambiente externo marcado por pouco apetite ao risco, diante da ausência de sinais concretos de negociações comerciais entre EUA e China. Operadores afirmam que a moeda brasileira pode ter se beneficiado de fluxo pontual de recursos externos para a bolsa e a renda fixa domésticas. Saiba mais.
18h22 – EXCLUSIVO CNBC – O S&P 500 subiu levemente nesta segunda-feira (28) enquanto Wall Street se preparava para uma semana cheia de resultados de empresas e dados econômicos. Investidores também aguardam qualquer progresso nas negociações de acordos comerciais. O amplo índice de mercado ganhou 0,06%, fechando em 5.528,75, registrando seu quinto dia consecutivo de alta. O Nasdaq Composite caiu 0,1% e terminou em 17.366,13. O Dow Jones Industrial Average subiu 114,09 pontos, ou 0,28%, encerrando em 40.227,59. Saiba mais.
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18h13 – EXCLUSIVO CNBC – Os EUA não podem se dar ao luxo de ficar atrás da China na corrida por um computador quântico funcional, escreveu o presidente da Microsoft, Brad Smith, na segunda-feira (28). O presidente Donald Trump e o governo americano precisam priorizar o financiamento para a pesquisa quântica, ou a China poderá ultrapassar os EUA, colocando em risco a competitividade e a segurança econômica, escreveu Smith. A posição da Microsoft é o sinal mais recente de que a pesquisa em computação quântica está começando a ganhar força entre as grandes empresas de tecnologia. Saiba mais.
17h52 – Uma série de acordos comerciais deve se concretizar entre agora e o prazo final de suspensão tarifária do presidente Donald Trump, em julho, de acordo com o UBS. “É improvável que a retórica mais extrema de Trump seja o alvo para as tarifas definitivas”, escreveu Ulrike Hoffmann-Burchardi, diretora de investimentos de ações globais, em nota divulgada na segunda-feira (28). “Com muitos países expressando o desejo de negociar com os EUA sobre política tarifária, e a Casa Branca ansiosa para demonstrar ‘sucesso’, dado o baixo índice de aprovação de Trump, esperamos que uma variedade de acordos ou exclusões setoriais se materializem dentro do período de pausa de 90 dias.” “Embora seja improvável que a recuperação mais recente das ações continue em linha reta, mantemos nossa expectativa de que o S&P 500 encerre o ano em alta, a 5.800”, escreveu Hoffmann-Burchardi. Essa meta implica uma alta de cerca de 5% em relação ao fechamento de sexta-feira (25). (Fonte: CNBC Internacional)
16h53 – A China negou novamente que esteja em negociações com Washington para resolver sua guerra comercial com os EUA. O presidente Donald Trump e seus assessores sugeriram que as negociações comerciais estão em andamento. Empresários e analistas alertam que a guerra tarifária já está elevando os preços, com escassez de produtos e fechamento de lojas previstos para breve. Saiba mais.
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16h43 – Os chanceleres do Brasil, China, Rússia e outros membros do BRICS iniciaram dois dias de negociações no Rio de Janeiro nesta segunda-feira (28), com o objetivo de formar uma frente unida contra as políticas comerciais agressivas do presidente americano, Donald Trump. O papel do BRICS “como grupo é mais importante do que nunca”, afirmou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira. Saiba mais.
16h09 – O impacto econômico das tarifas impostas pelo governo Trump logo se tornará evidente para os americanos comuns e levará a uma recessão neste verão (no hemisfério norte), de acordo com a Apollo Global Management. Com base no tempo de transporte necessário para as mercadorias chegarem à China, os consumidores americanos poderão começar a notar escassez relacionada ao comércio em suas lojas locais no próximo mês, de acordo com a apresentação. Saiba mais.
15h43 – Algumas empresas anunciaram que pretendem investir nos EUA, de olho nas promessas multibilionárias feitas pelo presidente Donald Trump. A IBM revelou um plano de US$ 150 bilhões para investir nos Estados Unidos. A Apple prometeu investir mais de US$ 500 bilhões em quatro anos e criar 20.000 empregos no processo. A Eli Lilly planeja investir US$ 27 bilhões na construção de quatro fábricas nos EUA. Saiba mais.
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15h37 – O comissário de Economia e Produtividade da União Europeia (UE), Valdis Dombrovskis, afirmou nesta segunda-feira (28) que teve uma boa reunião com o Secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, na semana passada, e que o lado europeu busca uma resolução combinado para a questão tarifária, ao participar de evento do Council on Foreign Relations. Segundo ele, os EUA seguem como um “aliado estratégico” que a Europa quer manter o diálogo. Dombrovskis enfatizou que o bloco não quer se envolver na narrativa de “nós contra eles”, ao falar sobre a relação entre os Estados Unidos e a China. “É por isso que estamos defendendo a importância de regras baseadas nas relações multilaterais”, disse. Na ocasião, o representante mencionou que a Europa precisa “fazer mais” para defender sua posição e, para isso, está fortalecendo o setor de defesa. (Fonte: Estadão Conteúdo)
15h08 – A varejista online chinesa Temu começou a adicionar “taxas de importação” aos pedidos de clientes em resposta às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump à China. Algumas das taxas variam entre 130% e 150%, mais que dobrando o custo desses itens. No início deste mês, a Temu alertou que aumentaria seus preços “devido às recentes mudanças nas regras e tarifas do comércio global”. Saiba mais.
14h36 – O provável próximo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, declarou nesta segunda-feira (28), que o país deve propor aos Estados Unidos “a eliminação completa de todas as tarifas no comércio bilateral de mercadorias”. “Dessa forma, poderemos mostrar ao mundo que não são as tarifas e as fronteiras fechadas que geram prosperidade, mas o livre comércio e os mercados abertos, para todos os que deles participam”, acrescentou Merz. Saiba mais.
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14h28 – O Brics deve fortalecer uma diplomacia preventiva, uma força para o bem, atuando não como um bloco de confronto, mas sim como uma coalizão de cooperação, defendeu nesta segunda-feira, 28, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Em reunião de chanceleres dos países do Brics, no Palácio do Itamaraty, na região central do Rio de Janeiro, Vieira disse que investir na paz significa abordar as causas profundas da instabilidade, entre elas a pobreza, desigualdade e instituições frágeis. Saiba mais.
14h22 – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que aparentemente a leitura do mercado é de que o efeito das tarifas seria de maior inflação neste momento, e não necessariamente de maneira perene. A análise observa que as expectativas de inflação em 2025 estão um pouco mais elevadas com o impacto das tarifas, mas destaca que para 2026, 2027 e períodos mais longos, a expectativa de inflação permanece sem grandes alterações e “devidamente ancorada” O presidente do BC ressalta, contudo, que o mercado ainda precisa entender dois pontos. O primeiro, se os impactos contratados da incerteza gerada por conta das tarifas provocam alguma desaceleração econômica. O segundo, entender o impacto das tarifas e os resultados nas economias. Saiba mais.
13h40 – O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que a administração norte-americana está fazendo “negócios personalizados” com 15 a 18 parceiros comerciais e que o presidente do país, Donald Trump, está “pessoalmente envolvido” em todas elas. A declaração foi realizada em entrevista para a Fox News, nesta segunda-feira (28). “Estamos progredindo rapidamente com as negociações”, disse Bessent. Ao ser questionado sobre conversas com a China, Bessent mencionou que “talvez liguem algum dia”, mas não expressou preocupação com a possibilidade de prateleiras vazias por falta de abastecimento. “Veremos elasticidades e veremos substituições”, ressaltou o secretário, ao afirmar que quer ver “o quão rápido os chineses querem uma desescalada” das tensões comerciais. (Fonte: Estadão Conteúdo)
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13h24 – Diplomatas seniores do grupo de países BRICS se reuniram na segunda-feira (28) no Brasil para apresentar uma frente unida diante das políticas comerciais agressivas do presidente dos EUA. Ministros das Relações Exteriores do bloco comercial realizarão dois dias de negociações no Rio de Janeiro, como preparação para a cúpula de líderes em julho. O Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, presidirá a reunião desta semana, que contará com a presença do russo Sergei Lavrov e do chinês Wang Yi, entre outros. Saiba mais.
13h21 – O presidente chinês visitará Xangai esta semana, disseram duas fontes, divulgando o principal centro financeiro internacional de seu país em um momento em que a guerra comercial com os EUA elevou as apostas para o crescimento. A viagem à cidade se basearia em garantias cada vez mais otimistas de autoridades chinesas de o país pode lidar com o impacto das tarifas de 145%. Wu, especialista em China da Universidade Nacional de Singapura, disse que não esperava que Xi falasse publicamente sobre o impacto da guerra comercial. “Com base em nossas observações de Xi, ele não gostaria de demonstrar nenhuma fraqueza”, disse. Saiba mais.
12h21 – A reação global às tarifas do presidente Trump está punindo a agricultura dos EUA, especialmente com a queda nas compras chinesas de produtos agrícolas dos EUA. Um grupo líder de exportação agrícola diz que “perdas massivas” já estão sendo acumuladas nas fazendas, com pedidos cancelados, pressão nos preços à medida que a demanda diminui e demissões, à medida que a China deixa de comprar produtos, desde carne suína até feno e palha, e madeira. “Ninguém pode substituir todo o volume que a China compra”, relatou um operador de fazenda. Saiba mais.
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12h13 – O Canadá votou na segunda-feira (28) para um novo governo para enfrentar a guerra comercial e as ameaças de anexação do presidente Donald Trump. O Partido Liberal, liderado pelo novo primeiro-ministro Mark Carney, parecia prestes a perder para Pierre Poilievre, do Partido Conservador, até que os ataques do presidente americano ao país provocaram uma reversão repentina nas previsões das pesquisas. Trump se inseriu vigorosamente na política canadense no dia da eleição com uma publicação no Truth Social dizendo que o Canadá enfrentaria “TARIFAS ZERO” se “se tornasse o estimado 51º estado”. Saiba mais.
12h01 – Após subir nos primeiros negócios desta segunda-feira (28), o dólar à vista passou a cair diante dos desdobramentos da guerra comercial entre EUA e China e com possível influência técnica em semana de definição da taxa Ptax do fim de abril. Investidores avaliam também o boletim Focus e os dados sobre transações correntes do País e de investimentos direto estrangeiro (IDP). Saiba mais.
12h – Os principais índices do mercado de ações europeu operam em alta nesta segunda-feira(28), com os investidores aguardando os desdobramentos das negociações tarifárias, além das expectativas sobre a divulgação de balanços e dados econômicos. “Ainda vemos investidores favorecendo ações europeias em detrimento das ações americanas quando se trata de tentar aproveitar o apetite ao risco”. Estão programadas as divulgações de balanços da Apple, Amazon, Microsoft e Meta, bem como do PIB dos EUA, Alemanha e zona do euro, e o índice PCE e o payroll completam a lista. Saiba mais.
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11h55 – Os formuladores de políticas da China parecem não ter pressa em implementar políticas que podem ajudar a estabilizar a economia em crise. Economistas afirmam que Pequim está em “modo de espera”, dada a falta de clareza sobre a política comercial americana e diante das esperanças de um acordo entre as duas potências econômicas. Na mesma direção, líderes chineses disseram que sinais de estresse econômico estão surgindo, mas querem mais tempo para avaliar os danos. Saiba mais.
10h03 – EXCLUSIVO CNBC – Enquanto o PayPal inicia a divulgação dos lucros do setor fintech nesta semana, os investidores estão ansiosos para ouvir sobre as tendências nos gastos do consumidor. Após o anúncio dos lucros do PayPal na terça-feira (29), o Block reporta na quinta-feira (1/5), com o Affirm agendado para divulgar resultados na próxima segunda-feira (5/5). As ações caíram neste ano, mas subiram nos últimos dias, já que Wall Street, em geral, tem procurado sinais de progresso nas negociações comerciais. Saiba mais.
09h44 – EXCLUSIVO CNBC – Na segunda-feira (28), o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, colocou sobre a China a responsabilidade de chegar a um acordo comercial entre os dois países. “Acredito que cabe à China desescalar, porque eles vendem cinco vezes mais para nós do que nós vendemos para eles, e essas tarifas de 120%, 145% são insustentáveis,” disse Bessent durante uma entrevista no “Squawk Box” da CNBC. Saiba mais.
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09h38 – O futuro do século 21 será moldado pela parceria entre Estados Unidos e Índia. O novo acordo estratégico, anunciado após o vice-presidente dos EUA confirmar avanços nas negociações comerciais entre os dois países, sinaliza uma reconfiguração importante no cenário global. Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta segunda-feira (28), Marcio Sette Fortes, professor de negócios internacionais do Ibmec, comentou sobre o impacto da parceria. “Essa é uma estratégia que vai além do comércio: trata-se também de uma movimentação geopolítica voltada para defesa e segurança internacional”, explicou. Saiba mais.
09h35 – EXCLUSIVO CNBC – O plano de Mark Zuckerberg é fazer da Meta a líder de mercado em inteligência artificial. Investidores querem saber como as políticas tarifárias do presidente Donald Trump vão impactar essa estratégia Os investidores estarão atentos ao evento LlamaCon da Meta, na terça-feira (29), em busca de qualquer sinal de que a empresa possa mudar seus planos de gastar até US$ 65 bilhões este ano para expandir sua infraestrutura de IA. Wall Street também estará observando atentamente por qualquer sinal de que os investimentos da Meta em IA estejam gerando impacto imediato nos negócios. Saiba mais.
09h32 – EXCLUSIVO CNBC – O investimento no setor imobiliário da Europa está se recuperando rapidamente após anos de atividade moderada, de acordo com uma nova pesquisa do grupo de propriedades comerciais CBRE. O investimento em imóveis europeus subiu 6% anualmente, para 45 bilhões de euros no primeiro trimestre de 2025, à medida que o sentimento macroeconômico melhorou e as taxas de juros caíram. Ainda assim, a CBRE alertou que o recente deterioramento do sentimento econômico global — impulsionado em parte pelo novo regime tarifário dos EUA — pode pesar sobre os fluxos de investimento daqui para frente. Saiba mais.
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09h26 – O Prime Day da Amazon, um dos maiores eventos de compras do ano, pode perder força em 2025. Um número crescente de vendedores terceirizados está desistindo de participar ou reduzindo o volume de produtos com desconto por conta das tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre mercadorias chinesas. Segundo quatro lojistas e seis consultores que atuam junto a centenas de vendedores da Amazon, o movimento é uma tentativa de preservar margens de lucro diante da guerra comercial deflagrada pelo presidente norte-americano Donald Trump. Saiba mais.
09h09 – O risco de a economia global entrar em recessão ainda em 2025 aumentou significativamente, segundo a maioria dos economistas consultados em uma pesquisa da Reuters. O levantamento aponta que as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prejudicaram fortemente a confiança dos empresários. Há apenas três meses, o mesmo grupo de economistas — que acompanha cerca de 50 economias — previa um crescimento forte e estável para o cenário global. Saiba mais.
08h52 – As principais autoridades econômicas da China disseram que o país poderia dispensar as importações agrícolas e energéticas americanas, enquanto prometeram atingir a meta de crescimento do PIB de 5% para o ano, apesar da guerra comercial com os EUA. “Mesmo que não compremos grãos para ração e oleaginosas dos Estados Unidos, isso não terá muito impacto no suprimento de grãos do nosso país”, disse Zhao Chenxin, vice-presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Brasil e Argentina estão entre aqueles que devem enviar mais produtos para a China. A participação dos EUA nas importações alimentares da China caiu para 13,5% em 2023, ante 20,7% em 2016, enquanto a participação do Brasil cresceu de 17,2% para 25,2% no mesmo período. Saiba mais.
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08h49 – A China está aumentando suas reservas de petróleo bruto, aproveitando a queda nos preços causada pela guerra comercial com os Estados Unidos. Apesar das preocupações sobre os efeitos de longo prazo no crescimento econômico global, comerciantes chineses veem na atual volatilidade uma oportunidade para reforçar seus estoques. Dados da consultoria Kpler mostram que as importações chinesas de petróleo bruto saltaram em março e continuaram a crescer em abril, alcançando quase 11 milhões de barris por dia — o maior volume em 18 meses e um avanço significativo em relação aos 8,9 milhões de barris por dia registrados em janeiro. Saiba mais.
07h55 – EXCLUSIVO CNBC – O que você precisa saber nesta segunda-feira (28)?
As ações fecharam a semana passada no verde, mas os futuros dos EUA caíram ligeiramente na noite de domingo, horário local.
Em uma reunião do Politburo na sexta-feira, a China pediu mais apoio econômico.
O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou na quinta-feira (24) uma ordem executiva para dar início à mineração em águas profundas.
Os países do Sudeste Asiático estão se voltando uns para os outros diante das tarifas de Trump e da crescente guerra comercial entre EUA e China.
Esta semana está repleta de relatórios de lucros dos “Sete Magníficos”, bem como dados de inflação e empregos.
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07h49– Bom dia! Hoje é segunda-feira, 28 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
07h43 – As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira (28), à medida que investidores mantêm a cautela em meio a incertezas sobre o embate comercial entre EUA e China. O índice japonês Nikkei subiu 0,38% em Tóquio, a 35.839,99 pontos. Na China continental, os mercados ficaram no vermelho, apesar de recente promessa de líderes locais de acelerar a implementação de medidas de estímulo econômico. Saiba mais.
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07h34 – EXCLUSIVO CNBC – Os fabricantes chineses estão interrompendo a produção e se voltando para novos mercados à medida que o impacto das tarifas dos EUA se instala, de acordo com empresas e analistas. Os pedidos perdidos também estão afetando empregos e forçando os exportadores chineses a tentar fazer transmissões ao vivo em casa. Algumas empresas já construíram negócios em outras rotas comerciais da China. Saiba mais.
07h23 – EXCLUSIVO CNBC – Na semana passada, o FMI cortou sua perspectiva de crescimento para a zona do euro, rebaixando também as notas dos EUA, Reino Unido e muitos países asiáticos devido à política tarifária volátil do presidente Donald Trump. O impacto negativo das tarifas será ligeiramente compensado pelo recente projeto de lei de gastos em infraestrutura da Alemanha, que impulsionará o crescimento na zona do euro nesses dois anos, disse Alfred Kammer, diretor do departamento europeu do FMI. Ele acrescentou que o BCE só deve cortar as taxas de juros mais uma vez neste ano, apesar dos riscos de crescimento. Saiba mais.
07h03 – EXCLUSIVO CNBC – Altos funcionários chineses delinearam na segunda-feira planos para apoiar empregos e ajudar os exportadores, ao mesmo tempo que sugeriram a possibilidade de mais estímulos à luz das crescentes tensões comerciais com os EUA. O briefing foi divulgado depois que o Ministério de Recursos Humanos anunciou na sexta-feira subsídios para empresas que contratam recém-formados, mas não especificou um valor. As autoridades fornecerão apoio financeiro aos exportadores para que eles “tenham mais confiança para receber pedidos”, disse Sheng Qiuping, vice-ministro do comércio, a repórteres em mandarim, traduzido pela CNBC. Saiba mais.
Diante do Tarifaço de Trump, China se prepara para o aumento de tarifas, enquanto o mundo se volta para outros mercados. | Unsplash
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22h05 – Boa noite! Encerramos neste domingo (27) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
19h03 – A marca chinesa de fast fashion Shein elevou de forma expressiva os preços de seus produtos nos Estados Unidos — de peças de vestuário a itens para casa — para antecipar o fim da isenção tarifária para pacotes de pequeno valor. A mudança já reflete os efeitos iniciais da intensificação da disputa comercial entre Washington e Pequim, e tende a pesar no bolso dos consumidores americanos. Os reajustes ocorreram, em sua maioria, na sexta-feira (25), com aumentos acentuados em diversas categorias. Na seção de beleza e saúde, por exemplo, o preço médio dos 100 itens mais vendidos saltou 51% em comparação com o dia anterior — com alguns produtos chegando a mais que dobrar de preço. Saiba mais.
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18h51 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em sua rede social, a Truth Social, que suas tarifas ajudariam a reduzir o imposto de renda no país de quem ganha até US$ 200 mil por ano. Trump vem enfrentando críticas e aumento da preocupação em relação à sua política comercial e econômica. “Com a redução das tarifas, o Imposto de Renda de muitas pessoas será substancialmente reduzido, talvez até mesmo completamente eliminado”, escreveu o presidente na rede social. Saiba mais.
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17h38 – EXCLUSIVO CNBC – Três novas pesquisas divulgadas neste domingo (27) mostram que a maioria dos americanos desaprova a forma como ele vem conduzindo o governo. Um dos temas que mais preocupam os eleitores é a condução da economia, ponto central da campanha de Trump em 2024. A pesquisa da Washington Post-ABC aponta que 72% da população acredita que é “muito” ou “razoavelmente” provável que as políticas econômicas de Trump levem o país a uma recessão de curto prazo. Saiba mais.
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— 15h – EXCLUSIVO CNBC – O anúncio do presidente Donald Trump, no início de abril, sobre tarifas amplas e acentuadas aumentou os temores de que a economia dos EUA entre em recessão nas últimas semanas. Enquanto americanos como Rough ficam cada vez mais preocupados com o futuro, eles relembram as dicas e truques que usaram para sobreviver durante capítulos financeiros sombrios, como a crise financeira global que explodiu em 2008. O Google está prevendo um aumento nos volumes de busca este mês para termos relacionados à recessão que definiu o final dos anos 2000. As buscas por “Crise Financeira Global” devem atingir níveis não vistos desde 2010, enquanto as pesquisas por “Grande Recessão” estão previstas para alcançar sua maior taxa desde o início da pandemia de Covid. Saiba mais. —
14h49 – EXCLUSIVO CNBC – Dados divulgados pelo Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) mostram que o resultado acumulado nos três primeiros meses do ano foi de 1,5 trilhão de yuans (cerca de US$ 205,8 bilhões), um avanço de 0,8%. Só no mês de março, o avanço foi de 2,6% em relação ao mesmo período de 2024. Analistas avaliam que os lucros industriais ainda enfrentam fortes pressões, sobretudo devido à escalada da guerra comercial com os Estados Unidos. Saiba mais.
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13h05 – O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, defendeu neste domingo (27) a tumultuada política tarifária do presidente Donald Trump — que tem provocado oscilações nos mercados globais — como uma forma de criar “incerteza estratégica” que daria vantagem a Washington. Desde que voltou à presidência em janeiro, Trump impôs tarifas de 10% sobre a maioria dos parceiros comerciais dos EUA, além de uma taxa separada de 145% sobre diversos produtos chineses (AFP). Saiba mais.
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11h31 – Bom dia! Hoje é domingo, 27 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
Confira os principais acontecimentos da Guerra Comercial. | Cido Coelho/Times Brasil – CNBC/Imagem gerada por IA
22h27 – Boa noite! Encerramos neste sábado (26) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
17h39 – Uma prévia dos assuntos que serão tratados no encontro Brics na próxima semana foi apresentada neste sábado (26) pelo secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores e Sherpa do Brasil no Brics, o embaixador Mauricio Carvalho Lyrio. Enfrentar a crise comercial e tarifária e pressionar países mais ricos a aumentarem investimentos em fundos de combate às mudanças climáticas. Esses são dois temas prioritários para a presidência brasileira do Brics a serem abordados no encontro entre os chanceleres dos países que compõem o bloco, nos próximos dias 28 e 29, no Rio de Janeiro.Saiba mais.
O secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores e Sherpa do Brasil no BRICS, embaixador Mauricio Carvalho Lyrio, fala sobre a Reunião de Chanceleres da Presidência Brasileira do BRICS. | Fernando Frazão/Agência Brasil
17h13 – O governo da China isentou de suas tarifas retaliatórias algumas importações dos EUA que o país teria dificuldade em obter imediatamente de outros países para proteger seus interesses nacionais, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.
Entre os produtos, estão alguns semicondutores, equipamentos para fabricação de chips, produtos médicos e peças de aviação. O esforço chinês envolveu vários órgãos governamentais, com a coordenação supervisionada pela Comissão de Tarifas Aduaneiras do Conselho de Estado, o gabinete do país. Saiba mais.
14h08 – EXCLUSIVO CNBC – O renomado analista Craig Moffett afirmou que qualquer plano para transferir toda a montagem de iPhones dos Estados Unidos para a Índia é irrealista. Moffett, várias vezes classificado como um dos principais analistas pela Institutional Investor, enviou um memorando a seus clientes na sexta-feira, após o Financial Times noticiar que a Apple pretendia transferir a produção da China para a Índia até o final do próximo ano. Saiba mais.
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10h– Bom dia! Hoje é sábado, 26 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
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23h00 – Boa noite! Encerramos nesta sexta-feira (25) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
23h00 – Auto Shanghai, o principal evento automobilístico global na China, reúne cerca de mil expositores, enquanto o setor observa as implicações das tarifas americanas. Ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Geraldo Victorazzo, da Auto Avaliar, destaca o rápido avanço da indústria chinesa, com mais de 150 montadoras competindo em um mercado tecnológico. Apesar de prever que muitas não sobreviverão, ele nota o impacto das tarifas globais, contrastando as altas taxas dos EUA com a menor tributação no Brasil. Saiba mais.
21h36 – Pressionado pelo avanço chinês, Trump incentiva mineração submarina. Veja abaixo a análise completa e exclusiva de Marcelo Favalli. Saiba mais.
20h57 – EXCLUSIVO CNBC – Um grupo de colegas da Universidade de Yale do Secretário do Tesouro Scott Bessent o instou em uma carta a reconsiderar seu papel “em facilitar a transformação pretendida pelo governo Trump” dos EUA “em um estado autoritário”. Mais de 130 membros da turma de 1984 de Yale assinaram a carta online para Bessent, um membro daquela turma. A carta levanta preocupações sobre o papel de Elon Musk e do DOGE no governo, tarifas, moedas de meme de Trump e política de imigração. Saiba mais.
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20h37 – O governo de Donald Trump está adotando uma abordagem estruturada para negociações comerciais com cerca de 18 países nos próximos dois meses, utilizando um novo modelo preparado pelo escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês). O objetivo é agilizar as negociações sobre as chamadas tarifas recíprocas, com uma estrutura que abrange categorias amplas, como tarifas e cotas, barreiras não tarifárias, comércio digital, regras de origem de produtos e questões econômicas e de segurança. De acordo com fontes, as negociações ocorrerão em ciclos de três semanas, com seis países discutindo as questões a cada semana, seguindo um cronograma que se repetirá até o prazo autoimposto de 8 de julho. Saiba mais.
20h18 – Um encontro de líderes econômicos globais em Washington se encerra neste sábado (26) com as negociações tarifárias entre os Estados Unidos e seus parceiros ainda sem resolução — e com a ansiedade aumentando quanto à situação da economia global. As reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial proporcionaram uma oportunidade importante para os países discutirem comércio à margem do evento, dialogando com a nova administração do presidente Donald Trump. Mas, apesar de autoridades americanas promoverem avanços nas conversas sobre tarifas, analistas disseram à AFP que o trabalho duro para alcançar acordos ainda está por vir. Saiba mais.
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19h41 – Os Estados Unidos e a União Europeia (UE) ainda têm muito trabalho pela frente quando se trata de chegar a um acordo para evitar tarifas sob o presidente Donald Trump, disse na sexta-feira (25) o chefe da economia da UE. O bloco está interessado em chegar a um pacto nas próximas semanas, disse o comissário de economia da UE, Valdis Dombrovskis, mas há “muito trabalho pela frente” para alcançar áreas de cooperação “mais concretas”. Apesar da pausa nas tarifas mais altas sobre produtos da UE, as nações europeias continuam enfrentando tarifas dos EUA sobre aço e alumínio, além daquelas sobre automóveis. Saiba mais.
19h28 – A Tailândia eventualmente será capaz de negociar tarifas e obter os maiores benefícios possíveis de sua relação comercial com os Estados Unidos, disse nesta sexta-feira (25) o ministro do Comércio do país, Pichai Naripthaphan, acrescentando que espera que as duas partes não demorem para chegar a um acordo. As negociações estavam programadas para começar nesta semana, mas foram adiadas porque Washington pediu a Bangcoc para revisar questões como sua estrutura tarifária, de acordo com o primeiro-ministro Paetongtarn Shinawatra. Os EUA foram o maior mercado de exportação da Tailândia no ano passado, com remessas de US$ 55 bilhões. Saiba mais.
19h28 – Em meio a tensões comerciais, representantes da União Europeia e do Reino Unido se reuniram separadamente com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, nesta sexta-feira (25) para discutir relações comerciais com os americanos, após a imposição de tarifas recíprocas pelo presidente Donald Trump. O comissário de Economia e Indústria da UE, Valdis Dombrovskis, destacou a disposição do bloco em negociar: “Encontro cordial e franco com Bessent. Trocamos impressões sobre o impacto das tarifas dos EUA. A UE está disposta a buscar uma solução mutuamente aceitável”, escreveu no X. A ministra das Finanças britânica, Rachel Reeves, afirmou no X, após o encontro: “A relação entre Reino Unido e Estados Unidos tem gerado prosperidade para empresas e trabalhadores dos dois lados do Atlântico.” Saiba mais.
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19h24 – O assessor especial de assuntos internacionais da presidência da República, Celso Amorim, não levou a sério a mais recente declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o Brasil ter supostamente enriquecido com as tarifas de importação sobre produtos americanos. “Achei engraçado”, disse Amorim ao Times Brasil, licenciado exclusivo CNBC.Saiba mais.
19h10 – Depois de fechar no maior nível em 7 meses na véspera, o Ibovespa acabou oscilando entre faixas mais estreitas nesta sexta-feira (25), e fechou com leve alta de 0,12%, aos 134.739,28 pontos. O índice respaldou-se nos ganhos de Nova York, sem fôlego por conta da falta de sinais mais concretos de avanços nas negociações entre Estados Unidos e China, e pelo grande peso da queda de 2% das ações da Vale, após decepção com balanço do primeiro trimestre de 2025 e na esteira da queda do minério de ferro. Saiba mais.
18h34 – EXCLUSIVO CNBC – O S&P 500 subiu nesta sexta-feira (25), somando aos seus fortes ganhos da semana, enquanto os investidores continuam a navegar por um cenário global de comércio em transformação, ao mesmo tempo em que grandes nomes da tecnologia tiveram impulso. O índice amplo de referência do mercado encerrou em alta de 0,74%, aos 5.525,21 pontos, enquanto o Nasdaq Composite avançou 1,26%, encerrando aos 17.282,94 pontos. O Dow Jones Industrial Average teve desempenho inferior, mas conseguiu fechar com alta de 0,05%, ou 20 pontos, aos 40.113,50. Os principais índices subiram na semana, registrando a segunda semana positiva em três. Saiba mais.
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18h19 – Com investidores adotando uma postura mais cautelosa diante da falta de sinais mais claros sobre as negociações entre Estados Unidos e China para redução de tarifas, o dólar emendou nesta sexta-feira (25) o sexto pregão consecutivo de queda em relação ao real. Com máxima a R$ 5,7074, pela manhã, e mínima a R$ 5,6647 à tarde, a moeda americana terminou os negócios cotada em R$ 5,6878 (-0,06%), encerrando a semana com perdas de 2,00%. Com isso, a divisa passou a apresentar desvalorização de 0,31% em abril. No ano, recua 7,97%. “O mercado deu uma acalmada com essa ideia que vai ser preciso desescalar a guerra comercial. Antes, parecia uma briga sem fim”, afirma o gestor de macro da AZ Quest, Gustavo Menezes. Saiba mais.
18h12 – Em meio a um cenário de alta incerteza econômica global, a diretora-executiva adjunta do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath, afirmou durante as Reuniões de Primavera do FMI que a definição de política monetária tornou-se mais complexa. “Alta incerteza econômica aumenta a dificuldade em definir política monetária”, disse ela, ressaltando os desafios enfrentados pelos bancos centrais em um ambiente altamente volátil. Saiba mais.
18h02 – EXCLUSIVO CNBC – Em concessionárias de veículos em todo os Estados Unidos, os consumidores estão correndo para comprar veículos novos antes dos aumentos de preços relacionados às tarifas. Alguns compradores também trocaram seus iPhones antecipadamente. No entanto, quando se trata de outros itens, os varejistas não estão observando grandes estoques ou grandes ondas de compras antecipadas devido às tarifas — ou pelo menos não ainda. Em vez disso, os consumidores americanos parecem hesitantes em gastar e inclinados a adiar as compras em vez de acelerá-las, de acordo com pesquisas com consumidores realizadas por pesquisadores de mercado e dados preliminares do Federal Reserve (Fed). Saiba mais.
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17h09 – Os preços do ouro registraram queda nesta sexta-feira (25), pressionados pela valorização do dólar e sinais de alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Linh Tran, analista da XS.com, mencionou que o otimismo com a disputa comercial limitava os ganhos do metal precioso. De acordo com o Commerzbank, a atenção pode se voltar para os dados econômicos dos Estados Unidos. Caso esses dados indiquem uma desaceleração na política tarifária americana, o preço do ouro poderia subir rapidamente. Saiba mais.
17h08 – Os contratos futuros de petróleo fecharam o pregão desta sexta-feira (25), em alta moderada, impulsionados pelo alívio nas tensões comerciais entre China e Estados Unidos. “No caso das tarifas, o tom mais ameno adotado pela Casa Branca e os gestos conciliatórios em direção a parceiros importantes permitiram que o mercado de petróleo se estabilizasse após recuperar aproximadamente 50% da forte queda registrada neste ano”, afirma em nota a Ritterbusch. Saiba mais.
16h51 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que é improvável conceder outra pausa de 90 dias nas tarifas. O republicano afirmou que espera ser capaz de fechar acordos comerciais com uma variedade de países. “Seremos razoáveis”, disse ele a jornalistas que o acompanhavam no Air Force One. (Fonte: Estadão Conteúdo)
16h48 – Os Estados Unidos e a União Europeia precisam “desescalar” e “negociar um acordo” para ajudar a impulsionar o crescimento fraco no continente, disse o diretor do FMI Europa, na sexta-feira (25). “Em nossas discussões com os líderes europeus, não vejo nenhuma diferença de opinião quanto à importância dessa relação”, disse Alfred Kammer. Os comentários de Kammer foram feitos durante uma coletiva de imprensa como parte das Reuniões de Primavera do Banco Mundial e do FMI em Washington, que reuniram ministros das finanças e banqueiros centrais do mundo. Saiba mais.
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16h31 – Os juros projetados dos Treasuries dos Estados Unidos operam em queda no início desta tarde (sexta-feira, 25), à medida que os investidores continuam avaliando os últimos acontecimentos no cenário do comércio global Por volta de 12h10 (de Brasília), os juros das notas do Tesouro de 10 anos operavam em 4,28%. Enquanto isso, os juros das notas para 2 anos operavam em 3,78%. Saiba mais.
16h23 – O presidente Donald Trump, antes de embarcar para a viagem à Itália para o funeral do Papa Francisco, em uma rápida interação com os jornalistas, falou sobre as tarifas que implementou sobre mais de 100 países, e especialmente sobre a China. “Entrar com nossos produtos na China seria uma grande vitória. E será a maior vitória da história se eu conseguir fazê-los pagar trilhões e trilhões de dólares em tarifas dos produtos que vendem aqui”, afirmou. Saiba mais.
16h21 – O presidente norte-americano, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (25), que os Estados Unidos não vão abandonar as tarifas contra a China a menos que o país de algo em troca e que a “abertura da China seria uma grande vitória”. Segundo o republicano, seu governo será razoável com relação às tarifas e os mercados estão se ajustando às suas medidas comerciais. “Eu disse que seria um período de transição. Diversos países estão querendo negociar”, afirmou ele para repórteres a bordo do Air Force One. Trump voltou a repetir que o Irã não pode ter armas nucleares e que um acordo provisório com Teerã é uma possibilidade. De acordo ele, as negociações estão “indo bem”. (Fonte Estadão Conteúdo)
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16h – As tarifas impostas pelo presidente Donald Trump devem aumentar os custos dos produtos para os consumidores americanos. No entanto, as tarifas prejudicariam as famílias de baixa renda, com impacto mínimo sobre o 1% da população com maior renda em 2026, de acordo com uma análise do Instituto de Tributação e Política Econômica. Saiba mais.
15h56 – Os laços comerciais do Reino Unido com a União Europeia são “ainda mais importantes” do que os com os Estados Unidos em meio a tensões globais sobre tarifas, afirmou a ministra das Finanças britânica, Rachel Reeves. Ela mencionou reuniões recentes com ministros da França, Alemanha e outros países europeus, sinalizando uma reaproximação pragmática. A chanceler, no entanto, reconheceu preocupações dos EUA com superávits comerciais persistentes de outros países, que, segundo ela, causam “perda de empregos para o exterior”. Saiba mais.
15h08 – EXCLUSIVO CNBC – O CEO do Mercado Livre vê uma grande oportunidade para a América Latina na guerra comercial entre EUA e China. Marcos Galperin é a pessoa mais rica da Argentina, com uma fortuna de US$ 8,7 bilhões, segundo estimativas da Forbes. Galperin disse a Robert Frank, da CNBC, que acredita que haverá uma “mudança permanente” nas relações comerciais entre EUA e China. Saiba mais.
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14h48 – As bolsas de valores de Wall Street oscilaram na sexta-feira (25), depois que o presidente Donald Trump indicou que prevê tarifas pesadas nos EUA, mesmo após a conclusão de acordos comerciais. A retração ocorreu após uma recuperação de três dias, baseada, em grande parte, na esperança de que os Estados Unidos chegassem a acordos comerciais com seus principais parceiros. Saiba mais.
14h47 – O comércio de bens entre o Reino Unido e os Estados Unidos permaneceu equilibrado em 2024, mostraram dados oficiais. A situação equilibrada permitiu que o Reino Unido permanecesse relativamente imune às tarifas “recíprocas” anunciadas no início deste mês pelo presidente dos EUA. O Reino Unido e os Estados Unidos estão em negociações comerciais há várias semanas, com o primeiro esperando eliminar, ou pelo menos mitigar, tarifas em troca de concessões em discussão. Saiba mais.
14h15 – Até mesmo viajantes ricos estão recuando devido à incerteza econômica, de acordo com uma nova pesquisa do Barclays. O interesse dos clientes em comprar jatos particulares despencou 49% desde março. No entanto, os fabricantes de jatos particulares podem receber um incentivo do Congresso dos Estados Unidos. Saiba mais.
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13h17 – A demanda externa por grãos e carne dos Estados Unidos está sendo afetada pela guerra comercial global. A China reduziu suas compras de soja dos EUA e também cancelou compras de carne suína, de acordo com os dados semanais do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). “Se tivermos grandes cancelamentos novamente na próxima semana, eu espero uma reação mais forte do mercado”, disse Karl Setzer, da Consus Ag Consulting. Saiba mais.
13h16 – Christine Lagarde, presidente do BCE, afirmou nesta sexta-feira (25), que a “ordem econômica global mudou” há alguns meses, com o aumento do protecionismo e das tensões comerciais criando “fortes obstáculos para a economia global”. Em meio a um cenário de crescimento moderado, Lagarde destacou que “os riscos negativos se intensificaram”, citando que “o protecionismo e a fragmentação comercial podem prejudicar o funcionamento das cadeias globais de valor”. A inflação global deve cair “gradualmente”, mas as tensões geopolíticas e tarifárias trazem incertezas. Saiba mais.
13h10 – A CNBC conversou com diversos formuladores de políticas do Banco Central Europeu esta semana, que enfatizaram o progresso na inflação, mas também os riscos para as perspectivas decorrentes das tarifas. O “processo de desinflação está tão avançado que estamos quase concluídos”, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, mas o impacto das tarifas “dependerá das contramedidas que a Europa eventualmente tomar”. “No curto prazo, teremos um crescimento menor. Provavelmente também teremos uma inflação menor”, disse o presidente do Banco Holandês, Klaas Knot. Saiba mais.
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13h08 – Os mercados emergentes se encontram entre a cruz e a espada em meio a uma guerra comercial crescente, aparentemente forçados a escolher entre a China e os EUA. A Secretária-Geral da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Rebeca Grynspan, disse ao programa Squawk Box da CNBC este mês que o comércio intrarregional está crescendo. Embora não existam “soluções fáceis”, espera-se que as economias emergentes tentem abordagens diferentes na tentativa de mitigar o impacto das tarifas americanas, de acordo com Lavanya Venkateswaran, do Banco OCBC. Saiba mais.
11h07 – Após abrir em alta, o dólar perdeu força no mercado à vista na manhã desta sexta-feira (25) mas já retomou o sinal positivo há pouco. Podem ter contribuído para a queda pontual mais cedo a expectativas de alta da Selic em maio, que reforça a atratividade do carry-trade com o real, e medidas de estímulo anunciadas na China. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) de abril subiu 0,43% em abril, após ter avançado 0,64% em março, segundo o IBGE. Saiba mais.
11h05 – O presidente Donald Trump negou que uma liquidação agressiva no mercado de títulos tenha influenciado sua decisão no início deste mês de adiar tarifas “recíprocas” agressivas contra parceiros comerciais dos EUA. “Não, não foi por esse motivo”, disse Trump à revista Time. “Estou fazendo isso até chegarmos aos números que quero.” Saiba mais.
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10h54 – O CEO da Baggio, Pedro Arruda, comentou nesta sexta-feira (25) em uma entrevista para o Real Time sobre os impactos e ameaças da guerra tarifária para o setor logístico nacional e mundial. “Eu entendo que para as empresas brasileiras é uma grande oportunidade, agora, para o setor mundial são dificuldades e incertezas”, afirmou. As tarifas sobre certas mercadorias não são a única causa dessas dificuldades, já que também há uma série de medidas sobre os navios construídos e operados por estaleiros chineses que podem gerar sanções de milhares de dólares, explicou. Saiba mais.
10h52 – O TikTok está repleto de vídeos virais acusando marcas prestigiadas de fabricarem secretamente produtos de luxo na China para que possam ser vendidos a preços reduzidos. Mas embora essas “revelações” sejam falsas, por trás delas esconde-se uma máquina bem azeitada para vender produtos falsificados que está tirando o máximo proveito da confusão em torno das tarifas comerciais. Criadores de conteúdo chineses incentivam os consumidores ocidentais a comprar diretamente nos sites que vendem esses produtos, que não possuem logotipos nem etiquetas, mas que supostamente têm a mesma qualidade e design dos originais caros. Saiba mais.
09h52 – EXCLUSIVO CNBC – CNBC Daily Open: tudo o que você precisa saber hoje sobre a guerra tarifária e os mercados. A Alphabet, empresa controladora do Google e do YouTube, relatou um crescimento maior do que o esperado no primeiro trimestre na quinta-feira (24); A Intel divulgou na quinta-feira os resultados do primeiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas, mas também emitiu previsões decepcionantes; A Coreia do Sul pediu discussões “calmas” e “ordenadas” com os EUA sobre questões comerciais, já que a quarta maior economia da Ásia supostamente busca fechar um acordo com os EUA até julho para evitar tarifas; As ações subiram na quinta-feira graças aos fortes ganhos de grandes empresas de tecnologia. Saiba mais.
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09h49 – A China reiterou não estar discutindo o embate tarifário com os Estados Unidos, um dia após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar que se reuniu com autoridades chinesas. “A China e os EUA não estão realizando consultas ou negociações sobre a questão tarifária”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 25, acrescentando que os EUA “deveriam parar de criar confusão”. Trump havia dito na quinta-feira que teve reunião com representantes chineses, sem dizer quem teria participado da conversa. Saiba mais.
09h48 – EXCLUSIVO CNBC – Os vendedores da Amazon estão aumentando os preços de centenas de itens mais vendidos, à medida que enfrentam custos de importação mais altos após as novas tarifas do presidente Trump. Cerca de 25% dos aumentos de preços nas últimas semanas vieram de vendedores localizados na China, de acordo com dados da SmartScout. Muitos vendedores baseados nos EUA estão procurando novos fornecedores em países como Vietnã, México e Índia. Saiba mais.
09h37 – EXCLUSIVO CNBC – Na quinta-feira (24), Trump tentou acelerar a busca por minerais estrategicamente importantes, como níquel, cobre e elementos de terras raras do fundo do mar em águas americanas e internacionais. A ordem, que os críticos dizem contradizer os esforços globais para adotar regulamentação, foi elaborada “para combater a crescente influência da China sobre os recursos minerais do fundo do mar”, de acordo com a ordem executiva. A prática de mineração em alto mar envolve o uso de maquinário pesado para remover minerais e metais do fundo do mar, onde eles se acumulam em nódulos do tamanho de batatas. Saiba mais.
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08h47 – O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, voltou a criticar tarifas de importação aplicadas por outros países sobre produtos americanos. Em entrevista à revista Time, divulgada nesta sexta-feira (25), Trump mencionou diretamente o Brasil, a China e a Índia como países que “ficaram ricos assim.” Ao ser questionado se consideraria uma vitória o fato de os Estados Unidos aplicarem tarifas elevadas, de 20%, 30% ou 50%, sobre importações estrangeiras daqui a um ano, Trump respondeu que sim, destacando que o país estaria “fazendo uma fortuna”. “Veja, foi isso que a China fez conosco. Eles nos cobram 100%. Se você olhar para a Índia, há uma cobrança de 100% a 150%. Se você olhar para o Brasil,se olhar para muitos, muitos países, eles cobram — é assim que sobrevivem. É assim que ficaram ricos”, disse, segundo transcrição divulgada pelo jornal. Saiba mais.
08h35 – A guerra comercial iniciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, contra a China registrou novo embate na quinta-feira (24) com o líder americano e Pequim dando versões diferentes sobre uma possível trégua. Do lado chinês, um dia após Trump afirmar que buscaria um “acordo justo” com Pequim, o porta-voz do Ministério do Comércio da China, He Yadong, afirmou que um acordo hoje seria como “tentar pegar o vento”. “A atitude da China é consistente e clara: se vocês querem lutar, lutaremos até o fim; se vocês querem conversar, a porta está aberta”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun. Saiba mais.
08h30 – O comitê executivo do Partido Comunista da China anunciou nesta sexta-feira (25) uma série de medidas para acelerar a implementação de políticas econômicas proativas, informou a Xinhua, a agência de notícias estatal do país. Entre as iniciativas anunciadas, estão o lançamento de novas ferramentas monetárias para apoio à inovação, ao consumo e ao comércio; o aprimoramento do programa de compra de habitações; a ampliação do suporte financeiro para empresas em dificuldades; e a criação de meios de refinanciamento para o consumo de serviços e o cuidado de idosos. Saiba mais.
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08h08 – EXCLUSIVO CNBC – A China planeja ajudar empresas em dificuldades com medidas específicas diante do “aumento dos choques externos”, de acordo com um comunicado de uma reunião presidida na sexta-feira (25) pelo presidente chinês Xi Jinping. O relatório da reunião do Politburo também pediu uma “redução oportuna” das taxas de juros e da taxa de reserva obrigatória — a quantidade de dinheiro que os bancos precisam ter em mãos. Os formuladores de políticas mantêm a postura do início deste ano, ao mesmo tempo em que indicam flexibilidade para medidas específicas, disse Zong Liang, pesquisador-chefe do Banco da China. Saiba mais.
07h46 – As bolsas europeias operam em alta na manhã desta sexta-feira (25), ampliando ganhos acumulados na semana, enquanto investidores avaliam um relativo alívio nas tensões comerciais entre EUA e China e seguem monitorando balanços corporativos da região. Por volta das 6h40 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,27%, a 520,02 pontos. Há relatos hoje de que a China estaria considerando isentar parte das importações dos EUA de sua tarifa de 125%. Nesta semana, o presidente dos EUA, Donald Trump, já havia suavizado a retórica comercial ao sinalizar que as tarifas de 145% impostas a produtos chineses não ficariam “tão altas”. Saiba mais.
07h29 – As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira (25), com investidores avaliando o embate comercial entre EUA e China à medida que Washington suaviza a retórica tarifária e Pequim supostamente considera suspender tarifas. Liderando os ganhos na Ásia, o índice Taiex subiu 2,02% em Taiwan, a 19.872,73 pontos, enquanto o japonês Nikkei avançou 1,90% em Tóquio, a 35.705,74 pontos, o sul-coreano Kospi teve ganho de 0,95% em Seul, a 2.546,30 pontos, e o Hang Seng garantiu alta de 0,32% em Hong Kong, a 21.980,74 pontos. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ontem (24) que se reuniu com representantes chineses, sem especificar quem teria participado da conversa. A declaração veio horas depois de a China negar estar envolvida em negociações tarifárias com Washington. Saiba mais.
07h16 – Bom dia! Hoje é sexta-feira, 25 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
Cido Coelho/Times Brasil – CNBC/Imagem gerada por IA
23h – Boa noite! Encerramos nesta quinta-feira (24) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h29 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, analisou a ação recente do mercado, devido aos ganhos sólidos e à retração da Casa Branca em sua repreensão ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. “Tivemos uma das melhores ações de pinos que já vi em anos. Foi pura alegria ver um pino líder atrás do outro cortar e bater os tacos atrás dele… strike após strike após strike”, disse ele. “Adicione silêncio total da Casa Branca sobre qualquer assunto relacionado a negócios e você terá um comício bonito e poderoso.” Saiba mais.
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21h34 – O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, reafirmou nesta quinta-feira (24), o compromisso do país em acelerar as negociações para a atualização do acordo de livre-comércio com a Suíça. Diante dos riscos crescentes “antiglobalização”, Wang defendeu que China e Suíça devem “trabalhar juntas para defender os interesses legítimos de todos os países e salvaguardar a ordem econômica internacional”. O chanceler suíço, Cassis afirmou que seu país “valoriza as relações com a China de maneira estratégica” e está disposto a “reforçar a cooperação com uma atitude racional e pragmática”. Saiba mais.
21h30 – ANÁLISE EXCLUSIVA: O Brasil espera inaugurar já no ano que vem um trecho da rodovia que liga os oceanos Atlântico e Pacífico. A estrada facilitaria muito o acesso entre as duas costas. O projeto representa uma grande vantagem pro comércio sul-americano e um benefício maior ainda pra China, que busca fortalecer laços comerciais com outros países além dos Estados Unidos. Veja a análise completa de Marcelo Favalli no vídeo. Saiba mais.
20h07 – EXCLUSIVO CNBC – A Intel relatou resultados melhores que o esperado no primeiro trimestre, em parte porque alguns clientes estocaram chips antes das tarifas, disse a empresa. A previsão de receita da Intel incluiu uma faixa “maior que o normal”, o que a empresa disse ser devido à incerteza causada pelas tarifas. O CFO David Zinsner disse que “políticas comerciais fluidas”, juntamente com riscos regulatórios, “aumentaram a chance de uma desaceleração econômica, com a probabilidade de uma recessão crescente”. Saiba mais.
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19h09 – A guerra comercial de Donald Trump – e as ondas de choque que ela causou na economia global e nos mercados financeiros – estimulou o aumento dos investimentos em ouro, um dos portos seguros mais comprovados do mercado. O preço do metal dourado atingiu uma nova alta intradiária na terça-feira (24), de mais de US$ 3.500 a onça-troy. Mesmo quando ajustado pela inflação, ele está se aproximando de um recorde que remonta a 1980. Há muito tempo, os investidores recorrem ao ativo por suas qualidades protetoras em períodos de incerteza econômica. Porém, nas últimas semanas, o metal também surgiu como um dos poucos lugares para se proteger das oscilações violentas das ações. Saiba mais.
19h05 – O dólar caiu nesta quinta-feira (24) pelo quinto pregão consecutivo em relação ao real e fechou abaixo da linha de R$ 5,70, em meio à expectativa crescente de arrefecimento da guerra comercial. Divisas emergentes e de exportadores de commodities avançaram em peso na comparação com a moeda americana, impulsionadas também por novos estímulos monetários adotados pelo governo chinês. “A perspectiva de que possa haver negociações entre Estados Unidos e China foi o ‘driver’ do dia para os mercados, que estão em busca de ativos descontados, como a bolsa brasileira”, afirma o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. Saiba mais.
19h02 – EXCLUSIVO CNBC – As ações dispararam nesta quinta-feira (24) graças a fortes ganhos em nomes de tecnologia de megacapitalização, enquanto os investidores continuaram a buscar sinais de progresso na frente comercial global. O S&P 500 terminou em alta de 2,03%, a 5.484,77, enquanto o Nasdaq Composite, fortemente voltado para tecnologia, subiu 2,74% para encerrar em 17.166,04. O Dow Jones Industrial Average ficou atrás dos outros dois índices, pressionado por uma queda de 6,6% nas ações da IBM, mas ainda assim somou 486,83 pontos, ou 1,23%, fechando em 40.093,40. O S&P 500 caiu 3,3% desde 2 de abril, dia em que Trump anunciou sua nova política sobre importações dos EUA. Desde então, o Dow recuou 5,1%, enquanto o Nasdaq perdeu 2,5%. Saiba mais.
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18h26 – O Ibovespa alcançou o seu maior nível de fechamento desde 17 de setembro de 2024 ao subir 1,79%, aos 134.580,43 pontos, a partir da junção de apetite a risco global e fechamento da curva de juros doméstica. Foram ao menos três fatores positivos: reunião entre Estados Unidos e China nesta manhã, conforme mencionada pelo presidente Donald Trump; expectativa de que a segunda maior economia do mundo fará mais estímulos, o que pode apoiar preço das commodities; e comunicação mais dovish do diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen. “Eventuais possibilidades de negociação com os EUA já trazem a expectativa de que os preços das commodities tendem a subir novamente”, avalia o economista Ian Lopes, da Valor Investimentos. Saiba mais.
18h03 – O dólar opera em baixa ante outras moedas de economia desenvolvidas, diante da falta de avanços concretos para encerrar a guerra comercial entre EUA e China. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, fechou em queda de 0,47%, para 99,377 pontos. Saiba mais.
18h01 – A maioria dos grandes varejistas, incluindo Home Depot, Walmart e IKEA, importam quantidades significativas da China. Mesmo com a queda nos pedidos de manufatura da China e nos navios de carga da Ásia para os EUA, ainda é cedo para saber com certeza se as prateleiras ficarão sem produtos. Mas, em poucos meses em uma guerra comercial prolongada, executivos da cadeia de suprimentos afirmam que os primeiros sinais de prateleiras vazias aparecerão onde as importações sensíveis ao preço predominam — brinquedos, roupas de baixo custo e artigos domésticos baratos. Saiba mais.
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17h56 – A loja online da Trump Organization começou a vender nesta quinta-feira (24) um boné vermelho e uma camiseta com a mensagem “Trump 2028”. O boné alimenta especulações de que o presidente Donald Trump buscará um terceiro mandato na Casa Branca, apesar de uma proibição constitucional. O ex-assessor da Casa Branca, Steven Bannon, disse recentemente: “O presidente Trump vai concorrer a um terceiro mandato” e será reeleito. Saiba mais.
17h53 – A União Europeia e os Estados Unidos estão longe de chegar a um acordo sobre tarifas, disse o ministro da Economia da França nesta quinta-feira (24), enquanto o bloco busca uma saída para as tensões comerciais com Washington. “Não vamos esconder o fato de que ainda estamos longe de um acordo”, disse o ministro da Economia francês, Eric Lombard. Saiba mais.
16h25 – A confiança entre a Europa e os EUA ainda não foi quebrada, apesar das políticas tarifárias do presidente Donald Trump, disse Joerg Kukies, ministro das Finanças da Alemanha, à CNBC na quinta-feira (24). “Para que a confiança seja quebrada, muito mais teria que acontecer, porque a parceria transatlântica foi construída ao longo de tantas décadas que não nos deixaremos levar pela declaração de tarifas”, disse ele Kukies também afirmou que um acordo tarifário zero por zero entre os EUA e a UE seria seu resultado preferido. Saiba mais.
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16h23 – Várias empresas de consumo estão reduzindo suas previsões para o ano inteiro, citando tarifas e um consumidor mais cauteloso. PepsiCo, Chipotle e Procter & Gamble estão entre as empresas que reduziram suas previsões. P&G, Keurig Dr Pepper e Hasbro disseram na quinta-feira (24) que as tarifas podem significar um aumento de preços em um futuro próximo. Saiba mais.
15h29 – As ações europeias fecharam em alta na quinta-feira (24), com os investidores monitorando de perto a persistente incerteza comercial. Os mercados regionais acompanharam a alta de seus homólogos globais na quarta-feira (23), com a diminuição das preocupações com uma guerra comercial entre os EUA e a China. Saiba mais.
15h25 – A integrante do Conselho de Supervisão do Banco Central Europeu (BCE), Sharon Donnery, disse que a incerteza na política comercial global está em nível mais alto de todos os tempos. “A volatilidade recente tem sido um claro lembrete de que devemos permanecer vigilantes e continuar a fortalecer a resiliência dos bancos a choques macroeconômicos e tensões geopolíticas”, disse. Saiba mais.
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14h21 – O Banco da Inglaterra está focado no potencial choque de crescimento do Reino Unido causado pelas tarifas americanas caso haja uma desaceleração do comércio global, afirmou o governador do banco central, Andrew Bailey, nesta quinta-feira (24). Antes da reunião de política monetária de 8 de maio, o banco central considerará “argumentos de ambos os lados” sobre o impacto das tarifas no crescimento e das restrições de oferta doméstica na inflação, afirmou. Bailey acrescentou que não vê o Reino Unido próximo de uma recessão no momento, mas que está claro que a incerteza econômica está afetando a confiança das empresas e dos consumidores. Saiba mais.
14h19 – O presidente do banco central austríaco, Robert Holzmann, um dos membros mais radicais do Banco Central Europeu, disse à CNBC que as futuras decisões de política monetária devem aguardar decisões políticas sobre tarifas. “Com as contramedidas na Europa, os preços podem ter aumentado. Sem contramedidas, é bem provável que a pressão sobre os preços seja para baixo. E, por enquanto, ainda não sabemos a direção”, disse ele. O Conselho do BCE votou unanimemente por um corte de um quarto de ponto percentual na sua reunião de abril, a sua sétima redução no ciclo atual. Saiba mais.
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13h39 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (24), que realizou reuniões com a China no período da manhã, sem fornecer mais detalhes. O republicano não mencionou quem eram os representantes americanos e chineses que teriam participado da conversa, disse que a informação “não importava”, mas que os nomes serão revelados em breve. O comentário aconteceu antes do almoço de Trump com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Stoere, na Casa Branca. (Fonte Agência Estado)
13h07 – A economia alemã deverá registrar crescimento zero em 2025, afirmou o ministro da Economia em fim de mandato, Robert Habeck, culpando a política comercial do presidente americano, Donald Trump. O governo alemão esperava anteriormente um ligeiro crescimento do PIB de 0,3% para este ano para a principal economia da Europa, que encolheu nos últimos dois anos. Os Estados Unidos são o maior parceiro comercial da Alemanha e, no ano passado, representaram cerca de 10% de suas exportações, de automóveis a produtos químicos. Saiba mais.
13h06 – A incerteza em torno das tarifas comerciais é complexa, mas um período de incerteza também oferece à Europa a oportunidade de se afirmar como uma superpotência econômica e geopolítica, disse o governador do Banco da Letônia à CNBC nesta quinta-feira (24). “Com toda essa incerteza e vulnerabilidade, este também é um momento de oportunidades para a Europa”, disse Mārtiņš Kazāks, que também é membro do conselho do Banco Central Europeu. Saiba mais.
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12h43 – A gigante japonesa do setor automotivo, Nissan, emitiu um alerta severo na quinta-feira (24), prevendo um prejuízo gigantesco de até R$ 26 bilhões no ano fiscal de 2024-25. Entre as 10 maiores montadoras em vendas por unidade, a Nissan está fortemente endividada, cortando empregos e, assim como seus concorrentes, agora enfrenta os ventos contrários das tarifas de veículos do presidente dos EUA, Donald Trump. Saiba mais.
12h36 – A American Airlines se juntou à Delta e à Southwest ao retirar sua projeção financeira para 2025, citando a incerteza econômica. A American espera um lucro ajustado no segundo trimestre entre 50 centavos e 1 dólar por ação, em comparação com a estimativa de 99 centavos por ação. A companhia aérea estimou uma receita no segundo trimestre variando de -2% a um aumento de 1%. Na quinta-feira (24), a American Airlines retirou sua previsão financeira para 2025, alinhando-se a outras companhias aéreas que enfrentam um cenário incerto na economia dos EUA e reservas de viagens de lazer mais fracas do que o esperado neste ano. Saiba mais.
12h32 – Burgum afirmou que o governo Trump está considerando investir em empresas que mineram e processam minerais essenciais. Os EUA são fortemente dependentes de importações da China. O governo também está considerando um fundo de seguro de risco soberano para proteger os investimentos corporativos em projetos aprovados, disse Burgum. Saiba mais.
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10h39 – A Bristol Myers Squibb superou as estimativas do primeiro trimestre e aumentou sua previsão de receita e lucro para o ano, à medida que a farmacêutica corta custos. A empresa disse que suas revisões de orientação incluem o impacto estimado das tarifas atuais sobre produtos dos EUA enviados para a China, mas não as taxas planejadas pelo presidente Donald Trump sobre produtos farmacêuticos importados para os EUA. A farmacêutica disse que o aumento da orientação reflete a força do portfólio de marcas de medicamentos da empresa, que deve apresentar crescimento, e vendas melhores do que o esperado no primeiro trimestre de seu portfólio de medicamentos mais antigos. Saiba mais.
10h19 – Os lucros trimestrais da Procter & Gamble superaram as estimativas, mas suas receitas ficaram abaixo das expectativas. A empresa também cortou sua previsão de lucro por ação e receita para o ano inteiro, citando em parte as tarifas do presidente Donald Trump. O CEO da P&G, Jon Moeller, disse que a empresa “provavelmente” aumentará os preços no próximo ano fiscal. Saiba mais.
10h16 – A Merck reduziu sua previsão de lucro para o ano inteiro, citando uma cobrança vinculada a um acordo de licenciamento recente e US$ 200 milhões em custos adicionais estimados para tarifas implementadas até o momento. A empresa disse que a cobrança tarifária esperada reflete principalmente os impostos entre os EUA e a China, mas não leva em conta os impostos planejados pelo presidente Donald Trump sobre produtos farmacêuticos. A farmacêutica também relatou receita e lucro no primeiro trimestre que superaram as expectativas, citando a força de seu portfólio de oncologia e saúde animal. Saiba mais.
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09h52 – A PepsiCo divulgou nesta quinta-feira (24) resultados trimestrais mistos, com as vendas internacionais compensando a demanda mais fraca na América do Norte. A gigante de alimentos e bebidas também reduziu sua previsão de lucro por ação em moeda constante, citando novas tarifas, volatilidade econômica e um consumidor mais cauteloso. “À medida que olhamos para frente, esperamos mais volatilidade e incerteza, particularmente relacionadas aos desdobramentos do comércio global, os quais acreditamos que aumentarão nossos custos na cadeia de suprimentos”, disse o CEO Ramon Laguarta em comunicado. Saiba mais.
09h02 – EXCLUSIVO CNBC – Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano caíram nesta quinta-feira (24) depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que as tarifas altas sobre a China podem ser reduzidas, e recuou nos planos de demitir o presidente do Federal Reserve. Às 5h30 no horário do leste dos EUA, o rendimento do título do Tesouro de 10 anos estava em queda de mais de 3 pontos-base, a 4,349%, enquanto o rendimento do título de 2 anos caía quase 3 pontos-base, para 3,832%. As preocupações dos investidores diminuíram nesta quinta-feira após Trump indicar um abrandamento das tensões comerciais entre os EUA e a China. Saiba mais.
08h52 – EXCLUSIVO CNBC – A Indonésia planeja “reduzir” ou até mesmo eliminar seu superávit comercial com os EUA, disse a ministra das finanças do país, Sri Mulyani Indrawati, à CNBC. O superávit comercial da Indonésia com os EUA ficou em US$ 4,32 bilhões entre janeiro e março de 2025, acima dos US$ 3,61 bilhões no mesmo período do ano anterior. No entanto, Indrawati observou que o comércio com os EUA representa menos de 2% do produto interno bruto da Indonésia. Saiba mais.
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08h51 – A fabricante finlandesa de equipamentos de telecomunicações Nokia reportou nesta quinta-feira (24) um prejuízo líquido de 60 milhões de euros (US$ 68 milhões) no primeiro trimestre, citando as guerras tarifárias e o “cenário comercial global em rápida evolução”. A empresa afirmou que as tarifas impostas pelos Estados Unidos podem resultar em “alguma disrupção de curto prazo” em suas operações, mas manteve sua previsão de registrar lucro operacional anual. “Não somos imunes ao cenário comercial global em rápida evolução”, disse o CEO Justin Hotard em comunicado. Saiba mais.
08h01 – As bolsas europeias operam sem direção única na manhã desta quinta-feira (24), após um rali recente, enquanto investidores seguem acompanhando novidades da guerra tarifária entre EUA e China e digerem balanços corporativos da região. Por volta das 6h40 (horário de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 recuava 0,36%, a 514,92 pontos, depois de acumular fortes ganhos nos dois últimos pregões em meio a um alívio em preocupações sobre tarifas dos EUA para a China e a independência do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Hoje, porém, a China negou que esteja envolvida em negociações tarifárias com os EUA, após a Casa Branca falar em “progresso” no diálogo comercial com Pequim. Saiba mais.
07h59 – A gigante britânica de bens de consumo Unilever afirmou nesta quinta-feira (24) que o impacto das tarifas dos EUA sobre seus produtos será “limitado”, ao reportar uma queda na receita do primeiro trimestre. O grupo, cujos produtos variam de sabonetes Dove a sorvetes Ben & Jerry’s, manteve sua perspectiva para 2025 apesar da incerteza gerada pelas tarifas-base de 10% sobre importações globais impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A Unilever acrescentou que “o impacto direto das tarifas sobre nossa lucratividade deve ser limitado e gerenciável”. Saiba mais.
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07h41 – Bom dia! Hoje é quinta-feira, 24 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
07h28 – As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta quinta-feira (24), enquanto investidores monitoraram desdobramentos da guerra tarifária entre EUA e China e balanços corporativos da região. O índice Nikkei subiu 0,49% em Tóquio, a 35.039,15 pontos, com a ajuda de ações financeiras e do setor automotivo, enquanto o sul-coreano Kospi teve modesta perda de 0,13% em Seul. O tom foi negativo hoje também em Hong Kong, onde o Hang Seng caiu 0,74%, a 21.909,76 pontos, e em Taiwan, com baixa de 0,82% do Taiex, a 19.478,81 pontos. Saiba mais.
07h15 – EXCLUSIVO CNBC – A China disse na quinta-feira (24) que não há discussões em andamento com os EUA sobre tarifas, apesar das indicações da Casa Branca esta semana de que haveria algum alívio nas tensões com Pequim. “No momento, não há absolutamente nenhuma negociação sobre economia e comércio entre a China e os EUA”, disse o porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, a repórteres em mandarim, traduzido pela CNBC. Ele acrescentou que “todas as declarações” sobre o progresso nas negociações bilaterais devem ser descartadas. Saiba mais.
Estados Unidos alimenta perspectivas de acordo com a China, que nega a existência de negociações | Cido Coelho/Times Brasil – CNBC/Imagem gerada por IA
23h – Boa noite! Encerramos nesta quarta-feira (23) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h59 – O presidente dos EUA, Donald Trump, destacou na quarta-feira as perspectivas de um “acordo justo” no comércio com a China, mas seus principais assessores ofereceram poucos detalhes sobre como Washington poderia diminuir a guerra tarifária prejudicial com Pequim. Trump disse a jornalistas que seu país teria um “acordo justo com a China”, acrescentando que “tudo está em aberto” quando questionado se Washington estava conversando com Pequim. Saiba mais.
21h40 – Guerra comercial: Trump ataca universidades, China usa educação como vantagem estratégica. Veja abaixo a análise exclusiva de Marcelo Favalli sobre o embate entre os países, que vai muito além das tarifas. Saiba mais.
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21h03 – EXCLUSIVO CNBC – Os mercados da Ásia-Pacífico devem, em sua maioria, subir nesta quinta-feira (24), acompanhando os ganhos em Wall Street, à medida que um possível degelo na guerra comercial entre EUA e China alimenta o otimismo dos investidores. O índice de referência do Japão, o Nikkei 225, deve estender os ganhos do dia anterior e abrir em alta, com o contrato futuro em Chicago a 35.410, enquanto seu equivalente em Osaka foi negociado pela última vez a 35.440, em comparação com o último fechamento do índice em 34.868,63. Os mercados australianos também devem abrir em alta, com os futuros atrelados ao S&P/ASX 200 vistos pela última vez em 7.946, em comparação com o último fechamento do índice em 7.920,5. Saiba mais.
20h15 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, explicou como as ações do presidente Donald Trump controlam as marés em Wall Street, dizendo que ele tem um poder sobre a ação do mercado que é raro ser exercido por uma única pessoa. “Só podemos presumir que o presidente pode transformar os ursos de Wall Street em ursinhos de pelúcia com um golpe de caneta ou mesmo apenas com uma publicação na plataforma de mídia social que ele possui”, disse ele. Saiba mais.
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20h12 – Elon Musk diz que vai se afastar de seu papel controverso na Casa Branca, voltado à redução de custos, para focar mais em sua problemática montadora Tesla. Embora classificado como um mero “funcionário especial do governo” e “conselheiro sênior do presidente”, o magnata nascido na África do Sul deixou marcas indeléveis na política americana como o apoiador bilionário mais visível do presidente Donald Trump. Entre elas sua posição contra a política comercial de Trump. Veja os momentos mais memoráveis de Elon Musk como conselheiro de Trump. Saiba mais.
19h43 – As conversas entre Brasil e China para ampliar o comércio estão “bastante intensas”, afirmou o presidente da Associação de Empresas Brasileiras na China (BraCham), Henry Osvald, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Segundo ele, a visita do presidente Lula ao país asiático no próximo mês deve impulsionar ainda mais essa aproximação. “Esperamos que isso possa se diversificar para produtos de maior valor agregado”. Saiba mais.
19h34 – EXCLUSIVO CNBC – As ações subiram na quarta-feira (23) com esperanças de que as tensões comerciais entre EUA e China possam em breve diminuir, enquanto o presidente Donald Trump sinalizou que não planeja remover Jerome Powell de seu cargo como presidente do Federal Reserve. O Dow Jones Industrial Average saltou 419,59 pontos, ou 1,07%, para fechar em 39.606,57. O S&P 500 subiu 1,67% para encerrar em 5.375,86, e o Nasdaq Composite avançou 2,50% e fechou em 16.708,05. Todos os três índices registraram ganhos consecutivos. No entanto, as principais médias encerraram a sessão bem abaixo das máximas. Saiba mais.
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19h30 – EXCLUSIVO CNBC – Os futuros de ações caíram na noite de quarta-feira (23) após as médias principais registrarem o segundo dia consecutivo de alta. Os futuros atrelados ao Dow Jones Industrial Average caíram 78 pontos, ou 0,2%. Os futuros do S&P 500 caíram menos de 0,1%, enquanto os futuros do Nasdaq 100 recuaram 0,1%. No pregão regular, o S&P 500 subiu aproximadamente 1,7%, enquanto o Nasdaq Composite saltou 2,5%. O Dow, composto por 30 ações, adicionou mais de 400 pontos. Saiba mais.
19h20 – EXCLUSIVO CNBC – A confiança dos americanos na capacidade do presidente Donald Trump de administrar a economia dos Estados Unidos despencou desde que ele retomou a Casa Branca, revelam novas pesquisas. Apenas 37% dos americanos aprovam a forma como Trump está lidando com a economia, de acordo com uma pesquisa da Reuters/Ipsos divulgada na quarta-feira (23), uma taxa mais baixa do que em qualquer momento durante seu primeiro mandato. Uma pesquisa do Pew Research Center, também divulgada na quarta-feira, descobriu que menos da metade dos adultos americanos, 45%, têm confiança na capacidade de Trump de tomar “boas decisões” sobre a economia. Saiba mais.
19h18 – O Ibovespa B3 estende alta da véspera e fecha no nível de 132 mil pontos pela primeira vez desde 27 de março, com o respaldo de uma retórica mais branda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tanto com relação às tarifas contra a China quanto sobre o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. O rali só não foi mais expressivo por conta da queda de mais de 2% dos contratos futuros de petróleo, que pesam nos papéis de petrolíferas como Petrobras. Com giro financeiro de R$ 24,2 bilhões, o Ibovespa fechou em alta de 1,34%. Saiba mais.
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19h15 – Após tocar o nível R$ 5,65 pela manhã, o dólar reduziu bastante o ritmo de queda ao longo da tarde, em sintonia com o comportamento da moeda americana no exterior, e encerrou a sessão desta quarta-feira (23) em baixa 0,16%, cotado a R$ 5,7190. Foi o quarto pregão consecutivo de recuo do dólar, que já apresenta desvalorização de 1,46% na semana. Os negócios no mercado de câmbio local refletiram a melhora do apetite externo ao risco após Donald Trump, ontem à noite, negar a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Saiba mais.
18h25 – Os preços do ouro despencaram nesta quarta-feira (23) recuando após o recorde histórico intradiário registrado na véspera, em meio a uma menor demanda por ativos de proteção. Para o Saxo Bank, os recentes comentários da administração americana deixaram os traders mais à vontade para buscar retornos fora dos tradicionais portos seguros. Saiba mais.
18h06 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente dos EUA, Donald Trump, está considerando isenções para os fabricantes de automóveis em algumas tarifas anunciadas por sua administração, confirmou a Casa Branca nesta quarta-feira (23) ao repórter Eamon Javers, da CNBC. A confirmação segue um relatório do Financial Times, que afirmou que Trump planeja isentar peças de automóveis das tarifas sobre importações da China, que foram impostas para combater a produção de fentanil, além das taxas sobre aço e alumínio. Saiba mais.
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18h02 – O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou que os Estados Unidos perderam apoio e se isolaram da comunidade internacional devido à sua política de imposição de tarifas. A declaração foi feita durante uma reunião com o vice-ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, em Pequim. Segundo Wang Yi, os EUA abusaram do uso de tarifas como instrumento de política externa, o que resultou em sua perda de credibilidade global. Saiba mais.
17h57 – Dezenas de estados processaram o presidente Donald Trump e seu governo, buscando uma ordem judicial declarando que suas novas tarifas são ilegais. “O presidente não tem o poder de aumentar impostos por capricho, mas é exatamente isso que o presidente Trump tem feito com essas tarifas”, disse a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, em um comunicado sobre o processo. O processo foi ajuizado no Tribunal de Comércio Internacional dos EUA, em Washington, D.C. Desde que assumiu o cargo, Trump emitiu uma série de decretos executivos impondo uma série de tarifas sobre importações estrangeiras, incluindo uma tarifa de 145% sobre produtos fabricados na China. Saiba mais.
17h35 – O comitê inaugural do presidente Donald Trump arrecadou um recorde de US$ 239 milhões graças a dezenas de megacorporações que contribuíram para o fundo. Quando muitas empresas fizeram suas doações, a comunidade empresarial ainda se sentia positiva em relação à eleição de Trump. Meses depois, o clima mudou, à medida que os líderes empresariais assimilam o impacto que as tarifas terão sobre seus negócios. A CNBC analisou sete setores que contribuíram para o fundo e detalhou quais empresas estão em melhor ou pior situação agora que Trump está no poder. Saiba mais.
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17h25 – O CEO da Boeing confirmou na quarta-feira que a China parou de aceitar novas aeronaves por causa da guerra comercial entre os EUA e a China, mesmo com as ações da empresa subindo após uma perda menor do que o esperado. Em uma entrevista televisionada para a CNBC, o Diretor Executivo da Boeing, Kelly Ortberg, disse que os clientes chineses “pararam de receber aeronaves devido ao ambiente tarifário”, acrescentando que, se a paralisação continuasse, a gigante da aviação logo comercializaria os jatos para outras companhias. A Boeing tinha planejado enviar cerca de 50 aeronaves para a China em 2025, disse Ortberg, que contou à rede que a empresa não “esperaria muito” para enviar os jatos para outros clientes. Saiba mais.
17h22 – O Banco Central Europeu (BCE) divulgou nesta quarta-feira (23) novos dados que apontam para uma desaceleração nos reajustes salariais negociados na zona do euro ao longo deste ano. Segundo o levantamento, o “rastreador salarial do BCE continua a indicar que as pressões salariais negociadas diminuirão ao longo de 2025”, reforçando as projeções divulgadas em março. As informações atualizadas, que consideram acordos coletivos assinados até a primeira semana de abril de 2025, mostram que o crescimento salarial negociado, já com os pagamentos únicos suavizados, foi de 4,8% em 2024 e deve recuar para 3,1% neste ano. Saiba mais.
16h11 – O presidente Donald Trump quer que as montadoras produzam nos EUA, mas “transferir” a produção de grandes fábricas de montagem não é tão fácil. A realocação de linhas de produção leva anos de planejamento e construção — e pode ser custosa. A construção de uma fábrica de montagem precisa ser feita em conjunto com a contratação de trabalhadores, a construção de infraestrutura, como abastecimento de água e energia, e a construção de uma cadeia de suprimentos de peças, entre outras considerações. Saiba mais.
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15h26 – O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Nilton David, avaliou nesta quarta-feira (23) que é quase impossível ignorar a possibilidade de uma recessão global em decorrência das tarifas anunciadas pelo governo norte-americano. Segundo o diretor, o esfriamento da atividade econômica global pode, por outro lado, ajudar o Produto Interno Bruto (PIB) a voltar ao seu potencial, tirando assim a pressão sobre a inflação. “Ainda estamos no meio de uma mudança de portfólios”, pontuou o diretor do BC, acrescentando que vê uma redução da atividade nos EUA e muito provavelmente no mundo. Saiba mais.
15h21 – As bolsas da Europa encerraram o pregão desta quarta-feira (23) em alta, apoiadas por declarações favoráveis do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre tarifas à China. Ontem, Trump sinalizou que as tarifas impostas pelos EUA a produtos chineses “não serão tão altas”. Também afirmou “não ter intenção” de demitir Powell. Saiba mais.
13h37 – O modelo econômico de Pequim, dependente de exportações, é “insustentável” e prejudica tanto a China quanto o resto do mundo, afirmou o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. “É um modelo insustentável que não prejudica apenas a China, mas o mundo inteiro”, disse Bessent em um discurso em Washington, enfatizando as preocupações com os desequilíbrios comerciais que o presidente dos EUA espera resolver por meio de tarifas abrangentes. Ele insistiu que as medidas do governo Trump são um apelo por “colaboração mais profunda e respeito mútuo entre os parceiros comerciais”. Saiba mais.
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13h36 – O Ibovespa opera em alta firme desde a abertura dos negócios desta quarta-feira (23) e passou a testar o patamar dos 133 mil pontos, nível inédito em abril. O bom desempenho reflete o apetite por ativos de risco no mercado internacional desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acenou com a intenção de reduzir as tarifas de importação de produtos chineses. Na máxima do dia, o índice chegou a subir mais de 2%, mas perdeu parte do fôlego com influência negativa das ações da Petrobras. Saiba mais.
13h04 – O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que “há uma oportunidade para um grande acordo aqui” em questões comerciais entre os Estados Unidos e a China. “Se eles querem se reequilibrar, vamos fazer isso juntos”, disse Bessent durante uma aparição no Instituto de Comércio Internacional e Finanças, em Washington, D.C. Mas Bessent também criticou o Banco Mundial por conceder empréstimos a países com crescimento econômico acelerado, incluindo a China. Saiba mais.
12h51 – Os contratos futuros de cobre com vencimento em maio atingiram a máxima de 4,932, seu maior nível desde 3 de abril, quando o metal chegou a ser negociado a 5,0. O cobre foi impulsionado pela esperança de alívio das tensões comerciais entre os EUA e a China, já que ambos os países indicaram sua abertura para negociações. O ETF Global X Copper Miners (COPX) subiu 1,9% no pré-mercado de quarta-feira e caminha para um ganho semanal de 4,5%. (Fonte: CNBC Internacional)
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12h37 – O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a economia mundial deve crescer 2,8% neste ano, projeção 0,5 ponto porcentual menor que a anterior, divulgada em janeiro. O Fundo cortou suas projeções para o crescimento do Brasil neste e no próximo ano, esperando que o PIB brasileiro avance 2,0% em 2025, e não mais 2,2%, como havia previsto. Segundo o economista-chefe do FMI, Pierre-Olivier Gourinchas, a razão está nos impactos do tarifaço adotado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a economia global. Saiba mais.
12h33– O FMI cortou suas projeções de PIB para 2025 da China e da Índia para 4% e 6,2%, respectivamente, em relação à previsão de janeiro de 4,6% e 6,5%. A meta oficial de crescimento do PIB da China foi estabelecida em “cerca de 5%” para 2025, enquanto a Índia projetou um crescimento de 6,5% para seu ano fiscal de 2025, que vai de abril de 2025 a março de 2026. O FMI também reduziu a previsão de crescimento do Japão de 1,1% para 0,6%. O Japão tem uma projeção de crescimento de 1,1% para seu ano fiscal de 2025, também de abril de 2025 a março de 2026. Saiba mais.
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12h22 – O FMI projeta que o déficit federal geral dos EUA cairá para 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, ante 7,3% em 2024. O fundo multinacional citou o aumento das receitas tarifárias para o declínio. O FMI destacou a incerteza em torno da implementação de tarifas mais altas e potenciais aumentos de receita. Saiba mais.
11h30 – Os planos tarifários de Donald Trump aumentaram os riscos para as finanças públicas, afirmou o FMI, alertando os países para que controlem seus planos de gastos e se preparem para compensações “mais drásticas”. A introdução intermitente de impostos sobre os principais parceiros comerciais pelo presidente dos EUA elevou a volatilidade do mercado e deixou os investidores nervosos, que tentam traçar um caminho em meio à crescente incerteza. O FMI espera agora que a dívida pública global aumente para mais de 95% da produção econômica este ano e se aproxime de 100% do PIB até 2030. Saiba mais.
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10h45 – Os juros projetados dos Treasuries dos Estados Unidos operam em forte queda na manhã desta quarta-feira (23), refletindo o recuo de Donald Trump na demissão do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell. Trump disse na terça-feira (22) que não tinha “nenhuma intenção” de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell, recuando após seu comentário de que a demissão de Powell não poderia ocorrer ”rápido o suficiente” ter gerado fortes críticas. “Esses (os últimos comentários de Trump) deram aos mercados uma sensação de otimismo, de que o caos recente pode ter chegado ao auge e estamos caminhando para águas mais calmas”, disse Russ Mould, diretor de investimentos da AJ Bell. Saiba mais.
10h44 – O dólar volta a cair ante o real e os juros futuros acompanham em manhã de apetite por ativos de risco nos mercados globais. Os retornos dos Treasuries e a moeda americana frente a outras emergentes se desvalorizam, enquanto o minério de ferro avançou em meio a sinais de possível abertura de negociações de tarifas comerciais entre EUA e China. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que as tarifas de 145% impostas à China “não serão tão altas” quanto anunciado anteriormente. Saiba mais.
10h23 – O filho do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Jr, visitará a Coreia do Sul na próxima semana, disse um conglomerado local nesta quarta-feira (23), enquanto Seul enfrenta tarifas dos EUA e um vácuo de liderança interno. A Coreia do Sul, aliada dos EUA e grande exportadora para os Estados Unidos, foi atingida por tarifas gerais de 10%, além de tarifas de 25% sobre suas exportações de automóveis e aço para os EUA. O país, cuja economia depende das exportações, sofre com um vácuo de liderança desde dezembro, quando o ex-presidente Yoon Suk Yeol declarou brevemente lei marcial. A desastrosa declaração resultou na destituição de Yoon. Saiba mais.
10h02 – EXCLUSIVO CNBC – Veja as ações nos EUA que mais se movimentam no pré-mercado: Boeing, Tesla, BP, Eli Lilly. Saiba mais.
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09h51 – O ouro registrou um novo recorde de valorização, atingindo US$ 3.425 por onça troy. Segundo projeções do JPMorgan, o metal pode ultrapassar a marca dos US$ 4 mil até o segundo trimestre de 2026. A alta reflete um movimento global de fuga de capitais dos Estados Unidos, consequência da guerra tarifária, e a busca crescente por ativos considerados seguros. Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quarta-feira (23), Bruna Allemann, head da mesa internacional da Nomos, analisou o cenário que impulsionou essa valorização histórica. “É uma brincadeira que não é brincadeira. Grande parte dos economistas está voltando para os livros de história. Historicamente, o ouro foi a primeira reserva de valor, antes mesmo do dólar”, afirmou Allemann. Saiba mais.
09h47 – EXCLUSIVO CNBC – O prejuízo da Boeing no primeiro trimestre caiu para US$ 31 milhões e ela queimou menos dinheiro do que os analistas estimavam. As entregas de aviões da Boeing aumentaram cerca de 60% em relação ao ano passado, enquanto a empresa trabalhava para estabilizar a produção. Os executivos provavelmente receberão perguntas sobre tarifas e a guerra comercial do presidente Donald Trump. Saiba mais.
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09h39 – EXCLUSIVO CNBC – O CEO da Tesla, Elon Musk, afirmou que as novas restrições comerciais da China sobre ímãs de terras raras afetaram a produção dos robôs humanoides Optimus da empresa, que dependem dessas exportações. Falando durante uma teleconferência de resultados da Tesla na terça-feira (22), Musk disse que a empresa está resolvendo a questão com Pequim e espera obter aprovação para acessar esses recursos críticos. Saiba mais.
09h37 – EXCLUSIVO CNBC – A Tesla está entrando com cautela no mercado indiano, disse o diretor financeiro Vaibhav Taneja na terça-feira (22), nos EUA, à medida que a fabricante de veículos elétricos enfrenta queda nas vendas e ameaças tarifárias. Falando durante uma teleconferência de resultados, Taneja confirmou relatos de que a empresa está trabalhando em uma expansão para a Índia, acrescentando que o país seria um ótimo mercado para entrar, graças à sua “grande classe média”. Saiba mais.
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09h35 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na terça (22) não querer uma nova “guerra fria”, nem ter de escolher entre Estados Unidos e China, em meio à disputa comercial desencadeada pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo Lula, o Brasil não quer ter preferência sobre um ou sobre outro: “Eu quero vender e comprar”, disse. Lula defendeu um “processo de negociação” com os Estados Unidos sobre a imposição de tarifas de importação a produtos brasileiros. Saiba mais.
09h29 – EXCLUSIVO CNBC – Tudo o que você precisa saber hoje sobre a guerra tarifária. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que não tem “nenhuma intenção” de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell; O secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que espera que “haja uma redução” na guerra comercial de Trump com a China; Os mercados se recuperam com comentários promissores feitos por Trump e Bessent; Os lucros do primeiro trimestre da Tesla ficam abaixo das expectativas; Elon Musk, CEO da Tesla, disse que passará “significativamente” menos tempo trabalhando para Trump; Uma moeda de refúgio vem se fortalecendo, impulsionando um fundo negociado em bolsa vinculado a ela. Saiba mais.
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07h54 – As bolsas europeias operam em alta na manhã desta quarta-feira (23), ampliando ganhos de ontem, à medida que o apetite por risco ganhou força após comentários favoráveis do presidente dos EUA, Donald Trump. Ontem, Trump sinalizou que as tarifas impostas pelos EUA a produtos chineses, oficialmente de 145%, “não serão tão altas”. Além disso, Trump disse “não ter intenção” de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Jerome Powell, depois de criticá-lo de maneira enfática. Saiba mais.
07h50 – As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira (23), favorecidas por expectativas de que as tensões comerciais entre EUA e China possam diminuir. O presidente dos EUA, Donald Trump, sinalizou ontem que as tarifas impostas a produtos chineses, oficialmente de 145%, “não serão tão altas”. Trump disse também “não ter intenção” de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Jerome Powell, o que também contribuiu para a melhora do humor nos mercados globais. Saiba mais.
07h40 – Bom dia! Hoje é quarta-feira, 23 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
Cido Coelho/Times Brasil/Imagem gerada por IA
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23h – Boa noite! Encerramos nesta terça-feira (22) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h42 – EXCLUSIVO CNBC – A ‘regra simples’ de Warren Buffett para construir riqueza quando o mercado de ações está volátil: “Seja medroso quando os outros são gananciosos, e ganancioso quando os outros são medrosos.” Saiba mais.
22h07 – EXCLUSIVO CNBC – Elon Musk disse nesta terça-feira (22) que não gosta de tarifas altas ou imprevisíveis, mas que qualquer decisão sobre o que acontecer com elas “cabe inteiramente ao presidente dos Estados Unidos”. Falando durante a teleconferência de resultados do primeiro trimestre de sua empresa, em meio à incerteza econômica relacionada a tarifas, Musk afirmou que a Tesla está em uma posição relativamente boa, comparada a outras montadoras americanas, porque possui “cadeias de suprimento localizadas” na América do Norte, Europa e China. Musk afirmou que a Tesla é “a montadora menos afetada com relação às tarifas, ao menos na maioria dos aspectos”. Saiba mais.
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21h55 – A diretora do Federal Reserve (Fed), Adriana Kugler, disse nesta terça-feira (22) que as tarifas impostas pelo governo dos EUA provavelmente pressionarão os preços para cima e que apoiará a manutenção da taxa de juros atual enquanto os riscos de alta de inflação continuarem. “Se condições financeiras ficarem restritivas, crescimento pode ser afetado”, declarou em discurso preparado para o Instituto de Economia Heller-Hurwicz, na Universidade de Minnesota (EUA). “Acho que nossa política monetária está bem posicionada para mudanças no ambiente macroeconômico. A atividade econômica e o emprego permanecem estáveis”, acrescentou a dirigente.Saiba mais.
20h31 – Em seu discurso no Fórum Empresarial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez críticas às recentes tarifas comerciais adotadas pelos Estados Unidos. Lula ressaltou que tais políticas protecionistas representam um retrocesso e que o multilateralismo, antes visto como a solução para os problemas globais, tem sido colocado de lado. Ele também defendeu uma maior integração econômica e comercial entre os países da América do Sul. “Queria confessar que nessa esteira do livre comércio, tendo dado a guinada que deu nos últimos dias, propondo a maior política de taxação comercial que o mundo já tomou conhecimento, o multilateralismo pode estar sendo jogado no lixo para que tenha lugar o protecionismo.” Saiba mais.
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20h06 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, disse que a recuperação do mercado na terça-feira (22) pode ser o início de uma verdadeira recuperação nas ações. Desenvolvimentos positivos nas negociações comerciais com países como a China seriam um fator-chave, disse Cramer. Dados econômicos fracos e uma nova queda nos preços do petróleo também podem levar a um corte nas taxas do Fed, o que seria uma boa notícia para os mercados, disse Cramer. Saiba mais.
19h38 – EXCLUSIVO CNBC – Os futuros das ações subiram na noite de terça-feira (22), com os investidores esperando estender os ganhos da sessão regular. Os futuros atrelados ao S&P 500 subiram 1,6%, enquanto os futuros do Nasdaq 100 dispararam 1,8%. Os futuros do Dow Jones Industrial Average subiram 537 pontos, ou 1,4%. O rali nos futuros veio após o presidente Donald Trump dizer na noite de terça-feira que ele “não tem intenção” de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, cujo mandato à frente do banco central termina em maio de 2026. Saiba mais.
19h27 – O dólar apresentou queda firme na sessão desta terça-feira (22) a primeira após o feriado prolongado de Páscoa e Tiradentes, e fechou abaixo do nível de R$ 5,75. O dia foi marcado por enfraquecimento da moeda americana em relação a divisas emergentes, impulsionadas pela valorização de commodities, em especial do petróleo, e pelo apetite ao risco no exterior. “Ontem, vimos uma busca maior por proteção. Investidores abandonaram o dólar e compraram ouro com essa tensão entre Trump e o Fed. Hoje, os mercados mostram uma certa recuperação do apetite ao risco, o que é bom para divisas emergentes”, afirma Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora. Saiba mais.
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19h11 – A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou que o “risco de recessão global se aproxima se as tarifas dos Estados Unidos não forem resolvidas”. No entanto, ela destacou que, considerando o cenário global atual, com negociações em andamento em relação às sobretaxas americanas, o FMI “não projeta recessão”. Questionada sobre a tensão entre o presidente americano, Donald Trump, e o chefe do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, Georgieva disse que “a credibilidade dos bancos centrais vem com independência” dessas instituições. Saiba mais.
18h50 – A restrição imposta pelos Estados Unidos à exportação de chips para a China é estratégia de defesa dos EUA, diz Adriano Morais, professor de economia da Faculdade ESEG. “Essa é uma medida muito menos econômica e muito mais estratégica”, disse em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. De acordo com Morais, os chips afetados, como o H20 da Nvidia e o M1308 da AMD, são fundamentais para tecnologias de inteligência artificial. Saiba mais.
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18h32 – BREAKING NEWS – EXCLUSIVO CNBC – O presidente Donald Trump disse nesta terça-feira (22) que não tem “nenhuma intenção” de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, antes que seu mandato à frente do banco central dos EUA termine no próximo ano. “Absolutamente nenhuma,” disse Trump no Salão Oval ao ser questionado se poderia esclarecer que não buscava a remoção de Powell. “Nunca quis.” O comentário representa uma mudança dramática para Trump, que recentemente intensificou sua retórica contra Powell e se recusou a descartar a possibilidade de tomar a medida sem precedentes de demiti-lo. Saiba mais.
18h28 – EXCLUSIVO CNBC – As ações dispararam nos EUA na terça-feira (22) com esperanças de que as tensões comerciais com a China possam diminuir em breve. O índice Dow Jones Industrial Average subiu 1.016,57 pontos, ou 2,66%, fechando em 39.186,98. O S&P 500 ganhou 2,51% e encerrou em 5.287,76, enquanto o Nasdaq Composite subiu 2,71% para fechar em 16.300,42. As principais médias dispararam com a notícia de que o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse a um grupo de investidores na terça-feira que haverá uma “desescalada” na guerra comercial com a China. Saiba mais.
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18h00 – EXCLUSIVO CNBC – Mesmo com a suspensão das tarifas recíprocas em vigor, os consumidores americanos já estão antecipando as pressões dos preços mais altos. A maioria dos americanos — 85% — está preocupada com as tarifas, de acordo com uma nova pesquisa da NerdWallet com mais de 2.000 pessoas realizada este mês. Entre as principais preocupações dos consumidores está o fato de que as novas políticas impactarão sua capacidade de comprar itens essenciais e que a economia americana entrará em recessão. Saiba mais.
17h42 – O presidente Donald Trump, em entrevista à Fox neste mês, disse que “há uma chance” de que a receita tarifária possa substituir o imposto de renda federal. No entanto, alguns especialistas em políticas públicas estão céticos em relação à ideia, com base na base tributária potencial e outros fatores. Atualmente, há uma alíquota tarifária universal de 10% para a maioria dos países e uma alíquota de 145% para produtos chineses. Saiba mais.
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17h29 – As tentativas de Donald Trump de influenciar a direção da política monetária dos EUA, por meio de críticas públicas ao presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, têm possibilidades “extremamente baixas” de serem bem-sucedidas, afirma o BMO em análise publicada nesta terça-feira, (22). “Se houver alguma coisa, a natureza pública do esforço só aumentou a determinação de Powell – em prol da independência do banco central, se nada mais”, acrescenta o banco canadense. O BMO se diz cético quanto à eficácia de Trump em qualquer tentativa de remover Powell antes do término de seu mandato, em maio de 2026. Saiba mais.
17h02 – O presidente Donald Trump afirmou que a política tarifária abrangente de seu governo incentivará as multinacionais americanas a trazerem suas operações de fabricação de volta aos Estados Unidos. Isso inclui a Apple, que o presidente espera poder começar a fabricar iPhones nos EUA. “Ele acredita que temos a mão de obra, a força de trabalho e os recursos para isso”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, no início deste mês. Especialistas afirmam que tal medida é improvável, com a analista da Needham, Laura Martin, afirmando que, mesmo que a Apple quisesse voltar, levaria anos para que a empresa transferisse sua cadeia de suprimentos para os EUA. Saiba mais.
16h49 – EXCLUSIVO CNBC – O negócio principal de publicidade online da Meta pode sofrer um impacto de US$ 7 bilhões (R$ 40,18 bilhões) este ano, devido às duras tarifas de Donald Trump contra a China, que estão afetando os varejistas no país, de acordo com uma nota de pesquisa da MoffettNathanson. Os analistas atribuem esse impacto a uma possível redução nas campanhas de anúncios digitais de varejistas ligados à China, como Temu e Shein. Eles destacaram o último relatório anual da Meta, no qual a empresa revelou que sua receita na China foi de US$ 18,35 bilhões (R$ 105,35 bilhões) em 2024, representando um pouco mais de 11% de suas vendas totais naquele ano.Saiba mais.
16h46 – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu um “processo de negociação” com os Estados Unidos sobre a imposição de tarifas de importação de produtos brasileiros. Lula disse que “somente o multilateralismo pode trazer um equilíbrio na relação comercial e política”. “Eu acho que a gente vai ter que estabelecer um processo de negociação, por mais difícil que seja. A gente não pode desistir de acreditar que somente o multilateralismo pode trazer um equilíbrio na relação comercial e política. A nós brasileiros não agrada essa disputa estabelecida pelo presidente (dos EUA, Donald) Trump”, declarou Lula a jornalistas. Saiba mais.
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16h36 – EXCLUSIVO CNBC – Jerome Powell é presidente do Conselho de Governadores do Fed e do Comitê Federal de Mercados Abertos, que define a política de taxas de juros. Paul Ashworth, economista-chefe para a América do Norte da Capital Economics, disse que demitir Powell não necessariamente mudará a opinião de outros membros do Fed. “Com toda a probabilidade, no entanto, demitir Powell seria apenas o primeiro passo para destruir a independência do Fed”, escreveu Ashworth. Saiba mais.
15h55 – Em evento com empresários da indústria de autopeças, Geraldo Alckmin falou sobre a disposição do Brasil de negociar as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ao mesmo tempo, ressaltou, o governo está atento à possibilidade de desvios de produtos em direção ao Brasil por conta da guerra comercial estimulada pela política tarifária norte-americana. Ao relembrar as conversas que teve com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, e o representante comercial do país, Jamieson Greer, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços voltou a frisar que a balança de bens e serviços é superavitária do lado americano, de modo que o Brasil não deveria ser alvo de Trump. Saiba mais.
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15h28 – A pesquisa de abril do Banco Central Europeu (BCE) com analistas financeiros indica a expectativa de uma redução gradual nas taxas de juros da zona do euro. A taxa de depósito do BC europeu (DFR, na sigla em inglês) deve recuar de 2,25% em abril para 2,00% em junho. Para o longo prazo, a mediana das projeções indica o DFR em 2,00%. Os analistas também preveem cortes nas taxas de refinanciamento (MRO) e nos empréstimos de longo prazo (MLF). Saiba mais.
14h59 – Dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do BC da Finlândia, Olli Rehn alertou que as crescentes incertezas geradas pela política comercial dos Estados Unidos terão um “impacto negativo significativo” sobre o Produto Interno Bruto (PIB) europeu em 2025. Rehn reconheceu que a União Europeia (UE) não está parada esperando os desdobramentos das políticas americanas para se posicionar. “O próximo grande passo será a ratificação do acordo do Mercosul. Democracias da América Latina são parceiras naturais para a Europa.” Saiba mais.
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14h52 – A presidente do BCE, Christine Lagarde, disse nesta terça-feira (22) que esperava que a possibilidade do presidente dos EUA, Donald Trump, demitir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, não estivesse em pauta. Questionada por Sara Eisen, da CNBC, se esse cenário representava um risco material para os mercados, Lagarde respondeu: “Espero que não… Espero que não seja um risco”. Saiba mais.
13h15 – O Secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou durante um evento do JPMorgan Chase que a situação das tarifas com a China é insustentável e que espera uma redução, de acordo com uma reportagem da Bloomberg News. O evento onde Bessent discursou não foi aberto ao público ou à mídia. O Departamento do Tesouro não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Bloomberg. Saiba mais.
12h54 – A incerteza sobre a política dos EUA levou a uma fuga do dólar americano e dos títulos do Tesouro, com o índice do dólar enfraquecendo mais de 9% até agora este ano, e os analistas prevêem mais quedas. A queda do dólar levou outras moedas a se valorizassem em relação a ele, especialmente as moedas porto seguro, como o iene japonês, o franco suíço e o euro. É provável que a desvalorização da moeda seja mais uma consideração ativa nos mercados emergentes, particularmente na Ásia, disse Nick Rees, chefe de pesquisa macro da Monex Europe. “Os mercados emergentes enfrentam elevados riscos de inflação, de dívida e de fuga de capitais, o que torna a desvalorização perigosa”, afirmou Wael Makarem, diretor de estratégia dos mercados financeiros da Exness. Saiba mais.
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11h27 – CRIPTO BRASIL – Bitcoin está testando um nível de resistência chave no nível de $ 88,000 por um segundo dia à medida que a criptomoeda aumenta os ganhos desta semana, enquanto o mercado de ações tenta se recuperar de outro sell-off. O Bitcoin está agora fora de sua baixa de 7 de abril em cerca de 20%. O grande movimento de alta nesta semana coincidiu com mais uma liquidação nas ações dos EUA, enquanto Trump aumentava sua campanha de pressão sobre o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Saiba mais.
10h53 – O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou nesta terça-feira (22) que foram feitos “bons progressos” em direção à um acordo comercial com a Índia. Washington e Nova Deli estão negociando a primeira parte de um acordo comercial, que a Índia espera permitir um alívio dentro da pausa de 90 dias nas altas tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, neste mês. Vance esboçou uma parceria vantajosa para ambas as nações, afirmando que os dois países têm “muito a oferecer um ao outro”, incentivando Nova Deli a comprar mais equipamento militar dos EUA e a reforçar os laços energéticos. Saiba mais.
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10h47 – O Fundo Monetário Internacional rebaixou a previsão de crescimento do Reino Unido para 2025 em sua última perspectiva econômica divulgada na terça-feira, alertando que as tarifas comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump, os maiores custos de empréstimos e o aumento dos preços da energia prejudicarão a produção neste ano. Em sua previsão de referência, o FMI prevê que a economia do Reino Unido crescerá 1,1%, queda de 0,5 ponto percentual em relação à previsão anterior, em janeiro. A previsão é de que o Reino Unido cresça 1,4% em 2026, 0,1 ponto percentual abaixo da previsão anterior. Saiba mais.
10h13 – EXCLUSIVO CNBC – O CEO da Lindt, Adalbert Lechner, estima que os preços do cacau cairão, mas ainda permanecerão altos. Embora a Lindt seja “muito cautelosa” quanto ao repasse de custos, os altos preços das matérias-primas significam que “uma certa quantia” desse aumento chegará aos consumidores. Para ele, a empresa está amplamente protegida de danos tarifários, mas uma guerra comercial pode prejudicar o sentimento do consumidor. Saiba mais.
09h32 – EXCLUSIVO CNBC – A varejista americana Bath & Body Works está bem posicionada diante de possíveis tarifas de importação, já que 80% de sua produção ocorre nos EUA. A fabricante de velas e itens de cuidados pessoais vem transferindo gradualmente sua produção para os EUA há mais de uma década. Isso permite que a empresa mantenha preços e margens de lucro estáveis. Saiba mais.
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09h17 – A 3M teve lucro ajustado por ação de US$ 1,88 no primeiro trimestre de 2025, maior do que o ganho de US$ 1,71 apurado em igual período do ano passado, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (22). Para 2025, a 3M reafirmou sua projeção de lucro ajustado por ação em US$ 7,60 a US$ 7,90, mas alertou sobre possível impacto tarifário de US$ 0,20 a US$ 0,40. Saiba mais.
08h33 – EXCLUSIVO CNBC – A gigante farmacêutica suíça Roche anunciou na terça-feira (22) que investirá US$ 50 bilhões nos EUA nos próximos cinco anos, em meio a preocupações sobre o impacto de possíveis novas tarifas da Casa Branca sobre produtos farmacêuticos importados. O investimento criará mais de 12.000 empregos — 1.000 diretamente na empresa, e o restante para apoiar novas capacidades de fabricação nos EUA. A empresa informou que já emprega mais de 25.000 pessoas nos EUA. Saiba mais.
08h30 – EXCLUSIVO CNBC – O desejo do presidente dos EUA, Donald Trump, de intervir no Federal Reserve vem impactando os mercados. Todos os principais índices dos EUA caíram na segunda-feira (21), pressionados por fortes quedas no grupo de ações conhecidas como “Sete Magníficas”. O dólar americano enfraqueceu para o menor nível em três anos, enquanto os preços do ouro atingiram um novo recorde, sugerindo, em conjunto, que investidores globais estão perdendo confiança na economia dos EUA e realocando seu capital para ativos mais seguros, protegidos de Trump. O que você precisa saber hoje sobre a guerra comercial:
O presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda-feira (21), renovou e intensificou seus ataques ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, pedindo cortes na taxa de juros.
Ações e dólar caem enquanto o ouro atinge recorde.
As ações da Tesla caíram quase 6% na segunda-feira, um dia antes da divulgação do relatório de resultados do primeiro trimestre. O papel já acumula queda de 44% no ano.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, se encontrou com o vice-presidente dos EUA, JD Vance, e ambos sinalizaram otimismo em relação a um acordo comercial entre os dois países.
O banco de investimentos e corretora japonês Nomura disse na terça-feira que comprará os negócios de gestão de ativos públicos nos EUA e na Europa do Macquarie, empresa australiana de banco de investimentos, por US$ 1,8 bilhão.
Ações e títulos provavelmente teriam uma “reação severa” e cairiam fortemente se Trump tomasse alguma medida para remover o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse Krishna Guha, vice-presidente da Evercore ISI, ao programa “Squawk Box” da CNBC na segunda-feira.
E por fim, com o enfraquecimento do dólar, os bancos centrais do mundo caminham em uma corda bamba — desvalorizar suas moedas ou não. Saiba mais.
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08h13 – Os contratos futuros do ouro ultrapassaram nesta terça-feira (22) a marca de US$ 3,5 mil por onça-troy pela primeira vez na história, no segundo dia consecutivo de recordes. Alta ocorre em meio a preocupações sobre a independência do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) após novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chefe da instituição, Jerome Powell. Saiba mais.
08h06 – As bolsas europeias operam sem direção única na manhã desta terça-feira (22), na volta do feriado estendido de Páscoa, um dia após novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chefe do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, abalarem a confiança de investidores – que já está fragilizada em meio à guerra comercial – e derrubarem Wall Street. Ontem, Trump voltou a pedir cortes nos juros do Fed e a atacar a postura de Powell na liderança do BC americano, gerando dúvidas sobre a independência da autoridade monetária e levando as bolsas de Nova York a amargar quedas de cerca de 2,5%. Saiba mais.
07h53 – Bom dia! Hoje é segunda-feira, 22 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
07h41 – As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira (22), pressionadas após novas críticas do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chefe do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, derrubarem Wall Street ontem. O índice japonês Nikkei caiu 0,17% em Tóquio, a 34.220,60 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi teve perda marginal de 0,07% em Seul, a 2.486,64 pontos, e o Taiex apresentou queda de 1,64% em Taiwan, a 18.793,43 pontos. Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,25%, a 3.299,76 pontos, mas o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,11%, a 1.908,73 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,78%, a 21.562,32 pontos. Saiba mais.
19h30 – Boa noite! Encerramos nesta segunda-feira (21) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
18h15 – EXCLUSIVO CNBC – As ações caíram novamente nesta segunda-feira (21), enquanto o presidente Donald Trump intensificava seus ataques ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, levantando questões sobre a independência do banco central, e os traders receberam poucos sinais de progresso nas negociações comerciais globais. O Índice Industrial Dow Jones caiu 971,82 pontos, ou 2,48%, para fechar em 38.170,41. O S&P 500 perdeu 2,36% e terminou em 5.158,20, e o Nasdaq Composite caiu 2,55%, fechando em 15.870,90. Saiba mais.
18h05 – EXCLUSIVO CNBC – O dólar americano caiu nesta segunda-feira (21), atingindo seu nível mais baixo desde 2022, enquanto investidores globais se afastam dos ativos dos EUA diante da tensão entre o presidente Donald Trump e o Federal Reserve. O Índice do Dólar dos EUA ICE, que mede o dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, caiu para 97,92 nesta segunda-feira. Esse é o nível mais baixo para o índice desde março de 2022, de acordo com a FactSet. O índice fechou o dia com queda de 1%, em 98,38. Saiba mais.
17h37 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da Tesla caíram quase 6% na segunda-feira, um dia antes da divulgação do relatório de lucros do primeiro trimestre da empresa. Investidores buscam respostas sobre os planos do CEO Elon Musk para a montadora, enquanto ele passa grande parte do seu tempo com a administração Trump, promovendo cortes no governo federal dos EUA. As ações da empresa acumulam queda de 44% no ano até o momento, após registrarem seu pior trimestre desde 2022 em março.Saiba mais.
15h53 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente Donald Trump se reunirá na tarde de segunda-feira (21) com executivos de grandes redes de varejo, como Walmart, Target, Home Depot e Lowe’s, para discutir suas políticas tarifárias. Essas tarifas, consideradas agressivas e imprevisíveis, têm o potencial de desestabilizar os modelos de negócios dos varejistas, que dependem significativamente de importações. Leia mais
14h58 – EXCLUSIVO CNBC – Empresas grandes e pequenas estão recorrendo a locais especiais aprovados pela Alfândega dos EUA para evitar, pelo menos temporariamente, o pagamento de novas tarifas implementadas pelo Presidente Trump. Esses locais, chamados de zonas de comércio exterior (FTZs) e armazéns alfandegados, são locais de armazenamento ou fabricação especialmente designados e seguros, aprovados pela Alfândega dos EUA, onde a carga não está sujeita a impostos alfandegários ou impostos especiais de consumo dos EUA. Saiba mais.
13h50 – A presidente do México, Claudia Sheinbaum, afirmou que continua dialogando com o governo dos Estados Unidos sobre as novas políticas tarifárias, especialmente no aço, alumínio e setor automotivo, mas ainda sem alcançar um acordo. Ela defende que o México, sendo deficitário em relação aos EUA, deve ser tratado sob o princípio de “nação mais favorecida” do tratado de livre comércio, que promove a não discriminação no comércio internacional, conforme regulamentos da Organização Mundial do Comércio. Leia mais
12h41 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou suas críticas ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, acusando-o de não reduzir as taxas de juros e ameaçando seu emprego. Em uma publicação nas redes sociais, Trump usou um apelido pejorativo para Powell, alertando que a economia poderia desacelerar caso as taxas não fossem reduzidas imediatamente. Saiba mais
11h26 – A China manteve suas principais taxas de empréstimo inalteradas nesta segunda-feira (21), refletindo a força dos dados econômicos recentes e permitindo ao banco central focar na estabilidade do yuan, em meio às tensões comerciais com os EUA. O Banco Popular da China decidiu manter a taxa primária de empréstimo de 1 ano em 3,1% e a de 5 anos em 3,6%, após um crescimento do PIB de 5,4% no primeiro trimestre e resultados positivos nas vendas no varejo e na produção industrial em março, superando as expectativas do mercado. Leia mais
09h52 – EXCLUSIVO CNBC – A China advertiu nesta segunda-feira (21) que irá retaliar países que cooperarem com os Estados Unidos de maneira que comprometa os interesses chineses, em um momento em que a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo ameaça envolver outras nações. Saiba mais.
09h50 – Bom dia! Hoje é segunda-feira, 21 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
21h00 – Boa noite! Encerramos neste domingo (20) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
16h27 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse neste domingo (20) que as tarifas do presidente Donald Trump estão fazendo com que empresários dos EUA estoquem inventários. “Compras preventivas” por empresas, assim como por consumidores, de itens de alto valor a preços pré-tarifas podem causar um nível “artificialmente alto” de atividade econômica, disse o banqueiro. Esse aumento temporário pode ser seguido por uma queda correspondente no verão americano. Saiba mais.
16h09 – Coreia do Sul e Estados Unidos terão encontros bilaterais para negociações tarifárias nesta semana. As negociações foram propostas pelo governo norte-americano, disse a Yonhap mencionando informações do governo coreano. Os Estados Unidos impuseram uma tarifa recíproca de 25% sobre produtos importados da Coreia do Sul, além de sobretaxas de 25% sobre aço, alumínio, carros e peças de automóveis. Saiba mais.
15h06 – A montadora Volvo planeja demitir entre 550 e 800 funcionários nos Estados Unidos nos próximos três meses, em reação direta às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump. As informações foram divulgadas pela agência de notícias Reuters. Segundo o veículo, a Volvo Group North America disse, em comunicado, que a medida é uma tentativa de alinhar a produção à queda na demanda por veículos. Leia mais.
14h12 – EXCLUSIVO CNBC – O CEO da Back Market, Thibaud Hug de Larauze, relatou um aumento expressivo nas vendas da plataforma de dispositivos tecnológicos usados e recondicionados, que triplicaram em apenas uma semana após o anúncio das novas tarifas de importação dos Estados Unidos sobre produtos chineses. Com a China enfrentando uma tarifa total de 145% e a possibilidade de novas taxas sobre eletrônicos a partir de maio, consumidores americanos começaram a buscar alternativas mais acessíveis. Hug de Larauze acredita que essa mudança pode impulsionar a popularidade de dispositivos recondicionados, já que o aumento dos preços dos novos eletrônicos cria um incentivo inédito para a adoção dessa prática. Leia mais
13h15 – EXCLUSIVO CNBC – Tarifas de Trump levam Japão, Coreia do Sul e Taiwan a considerar investir em projeto de energia de mais de US$ 40 bilhões no Alasca. Os países asiáticos onsiderarem investir em um gasoduto de 800 milhas (cerca de 1.287 km), uma planta de processamento de gás e uma instalação de GNL, a um custo de mais de US$ 40 bilhões. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que os países estão considerando financiar o projeto e comprar grandes quantidades de gás. Saiba mais.
12h05 – EXCLUSIVO CNBC – As taxas de hipoteca nos EUA estão subindo acentuadamente nas últimas semanas, à medida que os investidores vendem títulos do Tesouro dos EUA em um ritmo rápido. As taxas de hipoteca acompanham aproximadamente o rendimento do Tesouro de 10 anos. Alguns especulam que países estrangeiros poderiam estar se desfazendo de títulos do Tesouro dos EUA em retaliação ao abrangente plano tarifário do presidente Donald Trump. Mas há uma preocupação ainda maior, tanto para investidores em hipotecas quanto para o crucial mercado imobiliário da primavera. E se a China, uma das maiores detentoras de títulos hipotecários garantidos por agências do governo norte-americano, os chamados mortgage-backed securities (MBS), decidir vender esses ativos em resposta às políticas comerciais dos EUA? Saiba mais.
11h47 – “Se Trump tirar Powell, confiança no dólar vai desabar”, diz economista. As declarações do presidente dos Estados Unidos Donald Trump contra Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), têm gerado incertezas no mercado financeiro. Segundo Flávio Conde, coordenador setorial da Comissão de Economia da APIMEC, a possibilidade de Trump interferir na liderança do Fed é “muito negativa”, principalmente para o dólar. Ao Times Brasil, o especialista também comentou os impactos da guerra comercial entre EUA e China. “Trump está tentando brecar o desenvolvimento da China em inteligência artificial, isso é claro para mim. Mas é uma pena, porque tudo isso cria uma incerteza muito grande.” Saiba mais.
11h24 – Economia de guerra de Putin não pode escapar de blitz comercial de Trump, dizem analistas. A Rússia desviou das tarifas do “Dia da Libertação”, mas Moscou ainda está perigosamente exposta à guerra comercial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por uma razão: o petróleo. A indústria é tanto o motor da economia do Kremlin quanto a principal fonte de vulnerabilidade; petróleo e gás constituem cerca de um terço das receitas do orçamento. Saiba mais.
11h20 – Bom dia! Hoje é domingo, 20 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
20h50 – Boa noite! Encerramos neste sábado (19) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
19h25 – Diversas cidades dos EUA promovem protestos anti-Trump. O principal organizador dos protestos deste sábado (19) — o grupo 50501, um número que representa 50 protestos em 50 estados e um movimento — disse que cerca de 400 manifestações foram planejadas. Saiba mais.
16h30 – O ministro coordenador de Assuntos Econômicos da Indonésia, Airlangga Hartarto, anunciou que o país e os Estados Unidos concordaram em concluir as negociações sobre tarifas recíprocas em 60 dias. O acordo foi comunicado por Hartarto em sua conta oficial do X, após reunião com o representante Comercial dos EUA (USTR), Jamieson Greer, e o ministro do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, na última quinta-feira (17). Em 2 de abril, os Estados Unidos anunciaram uma tarifa de 32% sobre produtos importados da Indonésia em meio ao tarifaço do governo Trump. Posteriormente, as sobretaxas foram suspensas por 90 dias. Saiba mais.
13h56 – EXCLUSIVO CNBC – Aprovação de Trump na economia cai para o nível mais baixo de sua carreira presidencial, aponta pesquisa da CNBC. A Pesquisa Econômica All-America, da CNBC, foi realizada de 9 a 13 de abril e tem uma margem de erro de +/- 3,1%. Há mais americanos agora acreditando que a economia vai ser pior do que em qualquer momento desde 2023 e com uma forte virada para o pessimismo sobre o mercado de ações. Na economia, a pesquisa mostrou Trump com 43% de aprovação e 55% de desaprovação, a primeira vez em qualquer pesquisa da CNBC que ele foi considerado negativo nesta área enquanto presidente. Saiba mais.
11h36 -A confiança dos consumidores americanos de alta renda em relação aos gastos futuros caiu significativamente em abril, impactada pela instabilidade nos mercados de ações devido à guerra tarifária. Segundo o índice Bain & Company/Dynata Consumer Health Index (CHI), o indicador para esse grupo caiu 11,8 pontos, atingindo 88,6, o menor nível desde o início da pandemia. A queda também afetou o índice geral de perspectivas dos consumidores nos EUA, que recuou 5,3 pontos, para 94,6. Saiba mais
11:01 – Os americanos podem enfrentar desafios econômicos crescentes, com especialistas alertando para o risco de estagflação — uma combinação de inflação alta, crescimento econômico lento e desemprego elevado — impulsionada pelas políticas tarifárias de Trump. Essa condição, que marcou os anos 1970, pode agravar ainda mais os preços altos e a insatisfação dos consumidores, segundo economistas como Brett House, da Columbia Business School. Saiba mais
10h37 – A nova rota marítima direta entre China e Brasil, chamada de Canal Dourado, começou a operar esta semana, conectando o Porto de Gaolan, em Zhuhai, aos portos de Santana (AP) e Salvador (BA). Viabilizada por acordos bilaterais, a iniciativa busca fortalecer as relações comerciais entre os países, reduzindo o tempo de transporte, diminuindo custos logísticos e impulsionando o comércio, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Leia mais
9h34 – A disputa comercial entre Estados Unidos e China tem impulsionado o crescimento das empresas de tecnologia chinesas. De acordo com a NBC News, fabricantes locais estão se tornando mais competitivos, destacando-se pela qualidade e preços acessíveis. Esse cenário ganha relevância diante das tarifas recíprocas e da instabilidade nos custos de produtos eletrônicos. Saiba mais
9h32 – Bom dia! Hoje é sábado, 20 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
21h00 – Boa noite! Encerramos nesta sexta-feira (18) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã
20h31 – O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, se encontrou nesta sexta-feira (18) com Giorgia Meloni em Roma e depois rezou no Vaticano durante uma visita de Páscoa em meio a tensões comerciais transatlânticas. Uma guerra comercial entre os EUA e a União Europeia e as tarifas ameaçadas por Trump podem ter um grande impacto na Itália, o quarto maior exportador do mundo, que envia cerca de 10% de suas exportações para os Estados Unidos. Saiba mais.
19h55 – Volkswagen considera fabricar Audis nos EUA para evitar tarifas de Trump. A maior fabricante de automóveis da Europa, que está particularmente vulnerável ao aumento das tarifas nos EUA, teve seu lucro operacional afetado por uma série de tarifas planejadas por Trump. No mês passado, Trump anunciou uma tarifa de 25% sobre automóveis importados para os Estados Unidos. Saiba mais.
18h58 – A Ford interrompeu o envio de picapes F-150, SUVs e alguns modelos de carros esportivos para a China para evitar as tarifas que dispararam nas últimas semanas, o mais recente efeito no setor automotivo da guerra comercial iniciada pelo governo Trump. Segundo fontes ouvidas pela reportagem do Wall Street Journal, a montadora norte-americana interrompeu nesta semana remessas de F-150 Raptors, Mustang e SUVs Bronco fabricados em Michigan, onde fica a sede da empresa nos EUA, bem como Lincoln Navigators, produzidos em Kentucky. A retaliação da China em resposta aos impostos de importação dos EUA elevaram as tarifas sobre esses veículos para até 150%, disseram as fontes do jornal. A F-150 Raptor é vendida por quase US$ 100 mil na China. Saiba mais.
18h43 – Davi Bertoncello, diretor executivo da Tupi Mobilidade, empresa que atua no mapeamento e administração de pontos de recarga de carros elétricos, falou nesta sexta-feira (18) ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC sobre os impactos das tarifas de Donald Trump no setor automotivo. “Quando a gente pensa no Brasil, especificamente pro pro nosso setor, esse tarifaço não mobilizou nem trouxe nada de diferente, porque o o os carros chineses eles já eram tarifados em 100% nos Estados Unidos desde o último presidente, Joe Biden. Principalmente quando a gente pensa em mobilidade elétrica. Para o Brasil, a gente tem visto muito mais oportunidade do que necessariamente problemas a partir desse tarifaço”, explicou Bertoncello. Saiba mais.
18h15 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está substituindo o comissário interino da Receita Federal, que ele nomeou apenas três dias antes, dando continuidade à turbulência na cúpula da agência tributária, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. O vice-secretário do Tesouro, Michael Faulkender, agora comandará a Receita Federal (IRS, em inglês), tornando-se a quinta pessoa a ocupar o cargo até agora neste ano. Saiba mais.
17h40 – A Casa Branca revelou nesta sexta-feira (18) um site reformulado sobre a Covid-19 que promove a teoria controversa de que o vírus vazou de um laboratório chinês, enquadrando-a como as “verdadeiras origens” da pandemia. O site Covid.gov, antes focado na promoção de informações sobre vacinas e testes, agora inclui uma foto de corpo inteiro do presidente Donald Trump e critica as políticas de pandemia implementadas sob o ex-presidente Joe Biden. Os Estados Unidos e a China estão atualmente envolvidos em uma grande guerra comercial, com Washington anunciando, na quinta-feira (17), novas taxas portuárias para navios ligados à China e aumento de tarifas para produtos chineses. Saiba mais.
Reprodução/Covid.org
15h51 – A guerra tarifária, iniciada pelos Estados Unidos, deve adicionar uma “camada extra de tensão” no mercado imobiliário brasileiro, segundo Gustavo Favaron, CEO do GRI Club. “O momento tende a pressionar os preços de insumos básicos, como aço, alumínio e até maquinário. Isso, inevitavelmente, encarece o custo das obras e é repassado ao consumidor final”, disse em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta sexta-feira (18). Apesar de o preço dos imóveis já estar em alta por fatores como o dólar elevado e a dificuldade de acesso a crédito, Favaron acredita que o atual cenário internacional agrava a situação. Saiba mais.
15h18 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente dos EUA Donald Trump lançou nesta sexta-feira (18) sua mais recente crítica ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, enquanto o descontentamento da Casa Branca com o líder da política econômica atinge o auge. Durante uma sessão de perguntas e respostas com repórteres na tarde desta sexta-feira (18), Trump apontou exemplos de preços em queda. “Se tivéssemos um presidente do Fed que entendesse o que está fazendo, as taxas de juros também estariam caindo”, disse Trump. “Ele deveria baixá-las.” Saiba mais.
15h08 – A presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, disse nesta sexta-feira (18) que há espaço para reduzir os juros dos Estados Unidos neste ano, mas que o processo precisa acontecer em ritmo gradual para equilibrar o controle da inflação e o alcance do “nível neutro certo”. “Incertezas sobre as novas políticas não interromperam ainda o consumo e operações de empresas, apenas desaceleraram alguns setores da economia”, comentou a dirigente. Saiba mais.
14h53 – O Conselho de Melhoria de Licenciamento Federal dos EUA anunciou nesta sexta (18), que irá acelerar o licenciamento de 10 projetos de mineração nos EUA – em resposta à uma ordem executiva do presidente Donald Trump de medidas para aumentar a produção mineral no país. Saiba mais.
14h24 – Os Estados Unidos e a Itália trabalharão em um corredor econômico integrado entre Índia, Oriente Médio e Europa, segundo comunicado conjunto divulgado pela Casa Branca na manhã desta sexta-feira (18). “Será um dos maiores projetos de integração e conectividade econômica deste século, conectando portos, ferrovias e cabos marítimos”, afirmaram ambos os países, em nota. Saiba mais.
13h31 – Os Estados Unidos apresentaram aos aliados propostas para a paz entre Rússia e Ucrânia, incluindo o fim dos combates e a redução das sanções contra Moscou, segundo a Bloomberg News. As sugestões foram discutidas em Paris no dia 17, com autoridades da União Europeia, e o presidente francês Emmanuel Macron conversou com o enviado dos EUA, Steve Witkoff, durante as negociações. Leia mais
13h02 – A Nintendo anunciou que a pré-venda do Nintendo Switch 2 começará em 24 de abril nos EUA, com preços a partir de US$ 449,99. Inicialmente prevista para 9 de abril, a pré-venda foi adiada para avaliar o impacto das tarifas “recíprocas” agressivas impostas pelo governo Trump. Como muitas empresas de eletrônicos, a Nintendo fabrica seus produtos na Ásia, o que torna suas operações sensíveis às políticas comerciais. Leia mais
12h45 – Um número crescente de americanos de alta renda está buscando contas bancárias na Suíça como parte de um movimento de “desamericanização” de seus portfólios, impulsionado por tarifas comerciais recentes. Instituições financeiras suíças relatam um aumento significativo na abertura de contas de investimento por americanos com grande patrimônio, seguindo tendências anteriores observadas durante a eleição de Barack Obama e a pandemia de Covid-19, segundo Pierre Gabris, CEO da Alpen Partners International. Saiba mais
12h38 – Após três meses do governo de Donald Trump nos EUA, uma pesquisa da Ipsos-Ipec revelou que 50% dos brasileiros acreditam que suas políticas comerciais estão prejudicando a economia brasileira. Enquanto isso, 25% consideram que essas decisões não têm impacto negativo, e outros 25% não souberam ou preferiram não responder. Saiba mais
12h04- O comércio entre o Brasil e os Estados Unidos atingiu um marco histórico no primeiro trimestre de 2025, segundo dados divulgados nesta semana pelo Monitor do Comércio Brasil-EUA, publicação trimestral da Amcham Brasil. O levantamento aponta que a corrente comercial alcançou US$ 20 bilhões, o maior valor já registrado desde o início da série histórica. Leia mais
11h07 – O vice-presidente dos EUA, Donald Trump, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, destacaram a importância de um ambiente não discriminatório na taxação de serviços digitais para incentivar investimentos de empresas de tecnologia avançada. Em comunicado conjunto, os governos afirmaram o compromisso de proteger infraestruturas e tecnologias nacionais sensíveis, utilizando apenas fornecedores confiáveis, sem discriminação entre vendedores americanos e italianos. Leia mais
10h32 – As tarifas comerciais implementadas pelo governo Trump, incluindo 10% sobre a energia canadense e 25% sobre outras importações do Canadá e México, têm gerado tensões na relação comercial historicamente crucial entre EUA e Canadá. Apesar de o comércio bilateral ter alcançado US$ 762,1 bilhões em 2024, essas medidas, justificadas como uma tentativa de reequilibrar o comércio e revitalizar a manufatura nos EUA, foram vistas como uma ameaça à confiança entre os países. Alguns produtos do acordo USMCA foram isentos, mas pequenas empresas canadenses sentem o impacto diretamente. Leia mais
09h36 – O plano “Made in China 2025”, lançado em 2015 para impulsionar a autossuficiência tecnológica do país, não atingiu várias de suas metas-chave, segundo um relatório da Câmara de Comércio da União Europeia na China. Inicialmente criticado por favorecer empresas chinesas em detrimento das estrangeiras, o projeto foi minimizado nos anos seguintes, mas voltou a ganhar força após restrições impostas pelos EUA. No entanto, a estratégia resultou em uma competição industrial prejudicial, ampliando as tensões comerciais globais. Veja análise exclusiva CNBC
09h14 – As bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, 18, conforme crescem expectativas de que as negociações tarifárias com os EUA resultem em acordos nas próximas semanas. Em Hong Kong, mercados financeiros não operaram nesta sexta-feira, em razão do feriado de Sexta-feira Santa, que também mantém fechadas as bolsas de Nova York, da Europa e da Austrália. Saiba mais
8h48 – As tarifas impostas pelo presidente Donald Trump desacelerarão a economia global, mas não se espera que entre em recessão este ano, disse a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva. Saiba mais
8h38 – Bom dia! Hoje é sexta-feira, 19 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
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23h20 – Boa noite! Encerramos nesta quinta-feira (17) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
23h15 – Temu e Shein dizem que aumentarão preços nos EUA devido às tarifas. A Temu, que é propriedade da empresa chinesa PDD Holdings, e a Shein, que agora está sediada em Cingapura, afirmaram em avisos separados, mas quase idênticos, que suas despesas operacionais aumentaram “devido às recentes mudanças nas regras e tarifas do comércio global”. Saiba mais.
23h12 – Canadá abandona tarifas retaliatórias ‘dólar por dólar’ contra EUA. O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, que lidera as pesquisas a menos de duas semanas de uma eleição, afirma que não buscará as chamadas tarifas retaliatórias dólar por dólar contra os EUA, como defendido anteriormente por seu antecessor, Justin Trudeau, e outros políticos do país. Saiba mais.
20h55 – EXCLUSIVO CNBC – A Etsy está facilitando a compra de produtos de vendedores domésticos à medida que tenta amenizar o impacto das tarifas do presidente Donald Trump sobre parceiros comerciais. A empresa disse que está trabalhando para ajudar seus milhões de vendedores a “administrarem seus negócios com o mínimo de interrupção possível.” Isso ocorre enquanto varejistas concorrentes de baixo custo, Shein e Temu, planejam aumentar os preços no final da próxima semana devido às tarifas. Saiba mais.
20h41 – Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (17) novas taxas portuárias para navios construídos e operados pela China, em uma tentativa de impulsionar a indústria naval doméstica e conter o domínio da China no setor. “Navios e transporte marítimo são vitais para a segurança econômica americana e para o livre fluxo do comércio,” disse o Representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer. Saiba mais.
19h46 – A gigante de luxo francesa Hermès, fabricante das icônicas bolsas Birkin, teve receita de 4,13 bilhões de euros no primeiro trimestre de 2025, 7,2% maior do que a de igual período do ano passado no conceito de taxas de câmbio constantes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (17). O resultado, porém, ficou levemente abaixo da previsão de analistas, de 4,14 bilhões de euros, segundo levantamento da Visible Alpha. Há temores de que incertezas sobre a economia global e a errática política tarifária do governo Trump possam afetar a confiança do consumidor e a demanda por bens de luxo. Saiba mais.
19h34 – A nova previsão da OMC para o comércio global — queda de 0,2% em 2025 — reflete um cenário preocupante, afirmou Otaviano Canuto, economista sênior do Policy Center for the New South, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC: “O impacto é elevado sobre o comércio, particularmente na América do Norte. Se as tarifas forem retomadas, a projeção é de queda de 1,5%, o que tende a arrastar o crescimento global para baixo”. Apesar dos riscos, Canuto vê também oportunidades. “Essa guerra comercial vai ser favorável para um pedaço da economia brasileira”. Saiba mais.
19h30 – A política agressiva de tarifas dos Estados Unidos pode provocar uma desaceleração significativa da economia americana ainda este ano e em 2025, segundo economistas consultados em pesquisa da Reuters. A mediana da probabilidade de uma recessão nos próximos 12 meses saltou para 45%, o maior nível desde dezembro de 2023. Saiba mais.
19h06 – O dólar aprofundou o ritmo de queda no mercado local ao longo da tarde desta quinta-feira (17), em sintonia com o movimento das divisas emergentes no exterior e a ampliação dos ganhos do petróleo, diante de sinais de arrefecimento da guerra comercial entre Estados Unidos e China Com mínima a R$ 5,7974, a moeda norte-americana encerrou a sessão em baixa de 1,05%, a R$ 5,8037 – menor valor de fechamento desde 3 de abril (R$ 5,6281), dia seguinte ao anúncio do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A divisa termina a semana, mais curta em razão do feriado da Sexta-feira Santa, com perdas de 1,14%. Saiba mais.
18h22 – O presidente Donald Trump disse na quinta-feira (17) que os Estados Unidos estavam em conversas com a China para fazer um acordo sobre tarifas, enquanto as maiores economias do mundo travam uma amarga guerra comercial. “Sim, estamos conversando com a China,” disse Trump a repórteres no Salão Oval. “Eu diria que eles já nos procuraram várias vezes.” (AFP)
18h18 – EXCLUSIVO CNBC – O S&P 500 subiu ligeiramente em um pregão volátil nesta quinta-feira (17), mas terminou a semana de negociações encurtada pelo feriado em queda, à medida que as tarifas continuaram a preocupar os investidores. O amplo índice avançou 0,13% para fechar em 5.282,70 após oscilar entre ganhos e perdas no início da sessão. O Nasdaq Composite recuou 0,13% para encerrar em 16.286,45. Mas o Dow Jones Industrial Average perdeu 527,16 pontos, ou 1,33%, para fechar em 39.142,23. O índice composto por 30 ações foi pressionado por uma queda de 22% nas ações da UnitedHealth após a seguradora divulgar resultados abaixo do esperado. Tanto o Dow quanto o Nasdaq registraram três dias consecutivos de perdas. Saiba mais.
18h03 – A China voltou a criticar as tarifas impostas pelos Estados Unidos, classificadas pelo país asiático como “medidas protecionistas”, e reforçou a importância de preservar o sistema multilateral de comércio. Em nota, o Ministério do Comércio chinês afirmou que as “tarifas de reciprocidade” adotadas por Washington representam uma prática que “prejudica seriamente o sistema internacional de comércio, desorganiza as cadeias globais de produção e fornecimento e causa impactos prolongados na economia mundial”. Saiba mais.
17h19 – Em encontro bilateral na Casa Branca nesta quinta-feira (17) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, destacaram avanços na relação entre os dois países. “Conversamos sobre acordos comerciais”, afirmou Trump após a reunião. No entanto, questionado se a Meloni havia mudado sua posição sobre as tarifas recíprocas norte-americanas, ele foi direto: “Não”. Meloni detalhou os principais temas da conversa: “Falamos com EUA sobre nossa relação bilateral em defesa, economia e energia”. Saiba mais.
17h01 – Uma apuração do The Wall Street Journal revelou nesta quinta-feira (17) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discutiu durante meses a possibilidade de demitir Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. Trump teve diversas reuniões privadas com aliados em seu clube particular em Mar-a-Lago, na Flórida, para explorar essa ideia. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, alertava que substituir Powell traria mais prejuízos do que ganhos e que a independência do banco central deveria ser preservada. Saiba mais.
16h30 – O vice-primeiro-ministro da China, He Lifeng, se reuniu nesta quinta-feira, 17, com o CEO da Nvidia, Jensen Huang, em Pequim, para discutir as operações da empresa no país, segundo comunicado divulgado pelo governo chinês. Saiba mais.
16h21 – O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (17) que “todos os países” estão na sua “lista de prioridades” para negociações comerciais, mas que o governo norte-americano não está com pressa para finalizar os acordos. Trump disse ainda que haverá “pouco problema em fazer acordo com a União Europeia (UE) ou outros países, porque temos algo que todos querem”, em referência ao mercado consumidor americano. Saiba mais.
15h58 – Os principais índices do mercado de ações europeu fecharam o pregão desta quinta-feira (17) em queda, mas reduziram as perdas após o Banco Central Europeu (BCE) anunciar mais um corte nas taxas de juros. O movimento dos mercados refletiu a cautela dos investidores diante da crescente incerteza sobre os desdobramentos das tarifas comerciais dos Estados Unidos. Saiba mais.
15h41 – O Banco Central Europeu cortou as taxas de juros novamente nesta quinta-feira (17), em meio a temores de que os anúncios de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, pudessem ameaçar o crescimento em toda a zona do euro. Os responsáveis pelas taxas estavam operando em um contexto de “incerteza excepcional” em meio ao aumento das tensões comerciais, afirmou a presidente do BCE, Christine Lagarde, em entrevista coletiva. As tarifas de Trump aumentaram o risco de desaceleração do crescimento na zona do euro, enquanto seu impacto sobre a inflação era “incerto”, disse Lagarde. Saiba mais.
13h53 – Senadora democrata Elizabeth Warren, de Massachusetts, alertou que os mercados americanos irão “quebrar” se o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, for demitido pelo presidente Donald Trump. Warren, que é crítica frequente de Powell, falou no programa “Squawk on the Street”, da CNBC, depois que Trump reclamou que a “demissão do presidente do Fed não chega rápido o suficiente!” Saiba mais.
13h18 – A combinação entre a guerra tarifária internacional e a reforma tributária em andamento no Brasil tem gerado um cenário de incertezas para o setor empresarial, especialmente para companhias que operam sob o regime de lucro real. A avaliação é de Rodrigo Grosch, CEO da Tax&Co e da Tax Monetize. Segundo Grosch, o Brasil tem preferido adotar incentivos fiscais como estratégia de competitividade para setores estratégicos, em vez de impor barreiras a produtos importados. Ele afirmou que 2025 será o último ano em que empresas poderão utilizar integralmente os benefícios fiscais disponíveis antes da implementação do novo sistema tributário. Saiba mais.
11h46 – O banco central da Turquia surpreendeu os mercados nesta quinta-feira (17) ao aumentar a sua taxa de juros diretora, a taxa de recompra a uma semana, de 42,5% para 46%. Esta decisão surge depois de a inflação anual na Turquia ter atingido 38,1% em março. O país tem lutado contra perturbações econômicas devido às tarifas impostas pelos EUA e à grande agitação política que se seguiu à prisão do prefeito de Istambul e líder da oposição, Ekrem Imamoglu. Saiba mais.
11h19 – Democratas liderados pela senadora Elizabeth Warren estão criticando as tarifas do presidente Donald Trump como um “esquema corrupto”. A carta, enviada ao secretário de Comércio Howard Lutnick, ao secretário do Tesouro Scott Bessent e ao representante comercial Jamieson Greer, foi assinada por quase 50 membros democratas do Congresso. “As tarifas estão convidando a corrupção não só através de acordos quid-pro-quo, mas também através de investimentos pessoais dos funcionários”, diz a carta. Saiba mais.
10h10 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que teve uma “ligação muito produtiva” com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, na quarta-feira (16), e mencionou que a reunião com os representantes do Japão em Washington também foi “produtiva”, em publicação na Truth Social, na manhã desta quinta-feira (17). “Todas as nações querem encontro para negociar, incluindo a China. Hoje é a vez da Itália”, escreveu. (Agência Estado)
09h58 – Após reunião com o presidente americano, o ministro de Política Econômica e Fiscal do Japão, Ryosei Akazawa, diz esperar que os Estados Unidos fechem um acordo sobre as tarifas em 90 dias, mas não tem certeza da rapidez com que as discussões progredirão. No entanto, o representante japonês disse que os países querem chegar a conclusões “o mais breve possível”. “Os dois países concordaram em realizar outra conversa até o final deste mês”, acrescentou, sem divulgar detalhes das medidas discutidas. Saiba mais.
09h57 – O Ministério do Comércio da China afirmou nesta quinta-feira (17) que tem mantido comunicação de nível operacional com seus homólogos dos EUA e permanece aberto ao diálogo com base no “respeito mútuo”. A porta-voz do ministério, He Yongqian, ressaltou que os aumentos unilaterais de tarifas foram totalmente iniciados pelos EUA, acrescentando que “quem deu o nó agora deve desatá-lo”. “Apelamos aos EUA que interrompam imediatamente sua campanha de pressão máxima e ponha fim à coerção e chantagem”, disse. Saiba mais.
09h56 – EXCLUSIVO CNBC – No caos do mercado desde o “dia da libertação” de 2 de abril, os investidores parecem ver a Índia como uma proteção contra uma possível mudança nos fluxos comerciais no futuro. Analistas dizem que a economia liderada pelo consumo da Índia, sua baixa exposição ao comércio internacional e o grande número de investidores domésticos a protegem em parte da liquidação que vem devastando os mercados globais nas últimas semanas. Preços mais baixos do petróleo, que normalmente precedem uma desaceleração no crescimento econômico global, também são benéficos para a economia indiana. Saiba mais.
08h35 – EXCLUSIVO CNBC – A receita líquida reportada pela TSMC aumentou 60,3% em relação ao ano anterior, atingindo 361,56 bilhões de novos dólares taiwaneses, enquanto a receita líquida no trimestre de março subiu 41,6%, chegando a NT$839,25 bilhões. A empresa enfrenta desafios decorrentes da política comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, que impôs amplas tarifas comerciais sobre Taiwan e controles de exportação mais rigorosos para os clientes da TSMC, Nvidia e AMD. Saiba mais.
08h29 – EXCLUSIVO CNBC – Barreiras comerciais podem assumir muitas formas. Tarifas são apenas uma delas. Exigências onerosas de licenciamento, restrições à exportação e multas sobre embarques são outros obstáculos. Veja o que você precisa saber hoje sobre a guerra tarifária. Saiba mais.
08h15 – EXCLUSIVO CNBC – Enquanto o governo Trump tem se concentrado principalmente em avançar com seus planos tarifários, Pequim implementou uma série de medidas restritivas não tarifárias. Alguns veem a China buscando ampliar a guerra comercial para incluir o comércio de serviços — que abrange viagens, serviços jurídicos, de consultoria e financeiros — área em que os EUA têm registrado superávit significativo com a China há anos. “Pequim está claramente sinalizando a Washington que os dois podem jogar esse jogo de retaliação e que tem muitas alavancas para acionar, todas gerando diferentes níveis de dor para as empresas americanas”, disse Wendy Cutler, vice-presidente do Asia Society Policy Institute. Saiba mais.
08h01 –Bom dia! Hoje é quinta-feira, 17 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
07h57 – EXCLUSIVO CNBC – Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA subiram na quinta-feira (17), à medida que os investidores avaliavam o estado da economia norte-americana após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, levantar preocupações sobre os riscos inflacionários e de crescimento econômico decorrentes das tarifas impostas pela Casa Branca. Às 3h55 da manhã, no horário da Costa Leste dos EUA (ET), o rendimento do título do Tesouro de 10 anos, referência do mercado, subiu cerca de 4 pontos-base, para 4,319%. O rendimento do título de 2 anos subiu mais de 2 pontos-base, para 3,815%. Saiba mais.
07h56 – EXCLUSIVO CNBC – A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni deve se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump, na quinta-feira (17), em meio a um tenso impasse comercial com a União Europeia sobre tarifas. A visita de Meloni a Washington a torna a primeira líder europeia a se encontrar com o presidente desde que ele anunciou tarifas sobre importações europeias no início deste mês. Saiba mais.
Cido Coelho/Times Brasil/Imagem gerada por IA
23h00 – Boa noite! Encerramos nesta quarta-feira (16) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h46 – Fitch corta projeções globais de crescimento e vê impactos amplos da guerra comercial. A agência alerta que o crescimento mundial deverá ficar “abaixo de 2% este ano”, no nível mais fraco desde 2009, desconsiderando o período da pandemia. Segundo a Fitch, “o crescimento da China deverá cair abaixo de 4% este ano e no próximo”, enquanto a expansão da zona do euro deve seguir “bem abaixo de 1%”. Saiba mais.
22h33 – EXCLUSIVO CNBC – Os mercados da Ásia-Pacífico subiram na noite desta quarta-feira (16), início da manhã de quinta-feira (17) no horário local, rompendo com Wall Street, que declinou acentuadamente depois que o presidente do Federal Reserve dos EUA, Jerome Powell, alertou que as tensões comerciais em curso poderiam desafiar as metas do banco central de controlar a inflação e estimular o crescimento. Saiba mais.
21h09 – A S&P Global Ratings reduziu seus ratings de crédito de emissor de longo prazo e de dívida sênior sem garantia da Província de Quebec de ‘AA-‘ para ‘A+’. A posição fiscal de Quebec já estava mais fraca antes dos anúncios das tarifas dos EUA, e a recente incerteza em relação ao comércio exercerá mais pressão sobre o desempenho operacional da província, explica a agência de classificação. Saiba mais.
21h07 – EXCLUSIVO CNBC – O número de viagens canceladas de navios de carga saindo da China está aumentando, à medida que transportadoras marítimas tentam gerenciar a queda nos pedidos devido à guerra comercial e às tarifas. Uma forte queda nos contêineres sendo enviados aos EUA terá um grande impacto na cadeia de suprimentos, desde os portos até o transporte rodoviário, ferroviário e a economia dos armazéns. “Não vamos chegar a zero contêineres, mas veremos uma diminuição, e, como resultado, no futuro veremos uma enorme quantidade de viagens em branco anunciadas”, disse um especialista em frete à CNBC. Saiba mais.
21h05 – Os Estados Unidos farão em maio uma vistoria no sistema de sanidade pecuária brasileiro. A auditoria, realizada a cada dois anos, foi comunicada pelo Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS, na sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). As visitas técnicas serão feitas no serviço oficial brasileiro e incluirão frigoríficos habilitados a exportar carne bovina para o país. No entanto, fontes do setor refutam qualquer relação entre a vistoria e as recentes medidas protecionistas adotadas pelo governo Donald Trump. Saiba mais.
20h37 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, explicou nesta quarta-feira (16) por que acredita que as tarifas e regulamentações comerciais do governo Trump colocaram empresas que fabricam fortemente fora dos EUA, especialmente as Big Techs, em uma situação complicada, sem uma saída clara. “Nesse novo mundo, qualquer empresa que terceirizou sua produção é um alvo e, a menos que movam tudo de volta para os Estados Unidos — o que é impossível — pode não haver nada que possam fazer para compensar isso”, disse Cramer. Saiba mais.
20h18 – Em entrevista aoTimes Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o economista-chefe do Banco BV, Roberto Padovani, discutiu os impactos das políticas econômicas dos Estados Unidos, especialmente as intervenções comerciais, e suas repercussões para os mercados globais, incluindo os mercados emergentes, como o Brasil. “Enquanto a inflação estiver acelerando, o BC terá que subir a taxa de juros.” Saiba mais.
20h08 – EXCLUSIVO CNBC – A Nvidia disse nesta quarta-feira (16) que segue “à risca” as diretrizes do governo dos EUA sobre onde pode vender seus chips de inteligência artificial. A declaração vem após a Nvidia afirmar que teria um custo de US$ 5,5 bilhões relacionado ao cancelamento de pedidos do chip H20. O primeiro comentário público da Nvidia após as restrições ao H20 é uma indicação de como a empresa pretende defender seus negócios em Washington, D.C., à medida que seu setor de chips de IA atrai um escrutínio crescente. Saiba mais.
19h51 – As tarifas impostas por Donald Trump estão alimentando incertezas econômicas globais, com alertas sobre inflação, queda nos mercados e tensões comerciais com a China. Apesar disso, Trump aposta em acordos bilaterais para favorecer a indústria americana. O Japão pode se tornar um teste decisivo para a eficácia dessa estratégia. Saiba mais.
19h26 – EXCLUSIVO CNBC – Os futuros de ações pouco variaram na noite de quarta-feira (16), após uma forte liquidação na sessão anterior. Futuros atrelados ao índice Dow Jones Industrial Average subiram 33 pontos, ou 0,08%. Os futuros do S&P 500 avançaram 0,1%, enquanto os futuros do Nasdaq 100 subiram 0,2%. Os principais índices de ações despencaram na quarta-feira, liderados por uma queda significativa nas ações de tecnologia e pelo aumento das preocupações com tarifas. Saiba mais.
19h06 – A desenvolvedora de chips Advanced Micro Devices (AMD) disse nesta quarta-feira (16) que espera que os novos requisitos de licenciamento dos EUA para semicondutores exportados à China custem até US$ 800 milhões. O alerta veio um dia após a rival Nvidia notificar os reguladores de que espera um impacto de US$ 5,5 bilhões neste trimestre devido às exigências de licenciamento sobre o principal chip que ainda pode ser vendido legalmente na China. As ações de ambas as empresas caíram cerca de 7% no encerramento do pregão formal de quarta-feira. Saiba mais.
19h03 – EXCLUSIVO CNBC – A Heineken ignorou a ameaça das tarifas no início deste ano, mas agora a empresa está levantando mais preocupações sobre possíveis interrupções em seus negócios. No relatório de resultados divulgado na quarta-feira (16), a cervejaria holandesa indicou que as novas tarifas dos EUA — particularmente aquelas que atingem cervejas enlatadas — podem forçá-la a ajustar seus gastos e investimentos. A tarifa de 25% sobre cerveja enlatada importada e latas de alumínio vazias que entrou em vigor em 4 de abril continua em vigor. Saiba mais.
18h58 – Tensão entre EUA e China ‘está por vir’ após tarifas, diz CEO do Lide China. José Ricardo dos Santos falou sobre a guerra tarifária em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. “A nuvem ainda está começando a chegar desse inverno nuclear econômico”. Saiba mais.
18h36 – COLUNA JULIA LINDNER – Presidente da Anfavea diz que “sem dúvidas” o governo deve aproveitar cenário global para concluir diretrizes e garantir investimentos. Questionado se a disputa entre Estados Unidos e China contribui para pressionar pelas decisões governamentais, Igor Calvet respondeu que “sem dúvidas”. “O governo tem que aproveitar e acelerar isso diante da presença dos chineses no Brasil e no mundo. Temos que ser o país que dá os incentivos corretos para a produção.” Saiba mais.
18h24 – EXCLUSIVO CNBC – As ações caíram acentuadamente nas bolsas de Nova York nesta quarta-feira (16), com um alerta severo da Nvidia abalando o setor de tecnologia global e as preocupações do presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. O Dow Jones Industrial Average perdeu 699,57 pontos, ou 1,73%, fechando em 39.669,39. Desde que o governo Trump anunciou suas tarifas “recíprocas” em 2 de abril, o S&P 500 caiu cerca de 7% e o Nasdaq Composite caiu 7,4%. O Dow Jones perdeu cerca de 6%. Saiba mais.
18h22 – O acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China voltou a afastar investidores de ativos norte-americanos, levando a uma nova rodada de queda global do dólar Com máxima a R$ 5,9158 e mínima a R$ 5,8525, o dólar à vista encerrou a sessão desta quarta-feira (16), em baixa de 0,42%, cotado a R$ 5,8650. Em abril, a moeda apresenta valorização de 2,80% em relação ao real. No ano, as perdas, que já chegaram a superar 8%, são agora de 5,10%. Saiba mais.
17h54 – EXCLUSIVO CNBC – Presidente do Fed vê dilema entre o controle da inflação dos EUA e o apoio ao crescimento econômico com tarifas. “Se isso acontecesse, consideraríamos o quão longe a economia está de cada um dos objectivos e os horizontes temporais potencialmente diferentes ao longo dos quais se prevê que essas respectivas lacunas sejam preenchidas”, disse ele num discurso em Chicago. Powell não deu qualquer indicação sobre o rumo que considera dar às taxas de juros, mas observou que “por enquanto, estamos bem posicionados para esperar por uma maior clareza antes de considerar quaisquer ajustes à nossa posição política”. Saiba mais.
17h47 – EXCLUSIVO CNBC – Temu reduz gastos com anúncios nos EUA e despenca no ranking da App Store após tarifas de Trump sobre a China. Empresa de propriedade do gigante do e-commerce chinês PDD Holdings, vinha realizando uma campanha agressiva de publicidade online nos últimos anos para atrair consumidores americanos para seu site. Saiba mais.
17h30 – As importações brasileiras de produtos chineses somaram mais de US$ 19 bilhões no primeiro trimestre de 2025. O valor representa um aumento de 34,9% em relação ao mesmo período de 2024. O crescimento ocorre em meio ao agravamento das tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Em entrevista ao Money Times Brasil, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Arno Gleisner, diretor de comércio exterior da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra), afirma que parte desse avanço pode ser explicado por antecipações de importações. Saiba mais.
17h28 – EXCLUSIVO CNBC – Nissan pretende ‘maximizar’ a produção em sua fábrica nos Estados Unidos devido às tarifas de Trump. Christian Meunier, que assumiu como presidente da Nissan Américas em janeiro, afirmou que as tarifas estão acelerando os planos necessários para a montadora aumentar a produção doméstica e ajudar na reestruturação de suas operações nos Estados Unidos. Saiba mais.
17h09 – EXCLUSIVO CNBC – Grupos comerciais de tecnologia e dispositivos médicos e hospitais estão pressionando a administração Trump para obter isenções tarifárias sobre equipamentos médicos Consultores da PwC e da BCG afirmam que os fabricantes estão procurando mudar a produção para países com tarifas mais baixas, em vez de trazer a produção de volta para os EUA. J&J prevê um impacto tarifário de 400 milhões de dólares na sua divisão MedTech. Fabricantes americanos de equipamento de proteção pessoal estão aplaudindo as novas tarifas sobre produtos chineses, na esperança de que elas ajudem a nivelar o terreno nos EUA. Saiba mais.
16h58 – A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou nesta quarta-feira (16) que a empresa não avalia apenas a cotação do dólar e do Brent para decidir sobre um eventual reajuste no preço dos combustíveis, mas também analisa o produto e o impacto do market share. Magda repetiu que não quer trazer para o mercado interno “uma confusão que não é nossa”, referindo-se à guerra comercial entre Estados Unidos e China que está impactando o preço do petróleo no mercado internacional. Na terça, Magda disse que já estava na hora de olhar novamente o comportamento dos preços, já que o último ajuste do diesel foi no dia 1º de abril. Saiba mais.
15h25 – A Califórnia processou o Presidente Donald Trump nesta quarta-feira (16) para interromper o seu regime tarifário abrangente, com o argumento de que ele está implementando sua agenda comercial protecionista ilegalmente. O processo federal torna a Califórnia o primeiro estado a desafiar a administração Trump sobre seus amplos planos tarifários. Saiba mais.
14h36 – O Banco do Canadá manteve a sua taxa básica de juros em 2,75%, suspendendo uma série de cortes recentes devido à mudança da política comercial e das tarifas dos EUA. O BC também apresentou um quadro econômico preocupante, incluindo o pior cenário possível de uma guerra comercial prolongada com os Estados Unidos – o maior parceiro comercial do Canadá – que desencadearia uma recessão e dispararia os preços. Saiba mais.
13h26 – A Organização Mundial do Comércio (OMC) alertou nesta quarta-feira (16) que as projeções para o comércio global se “deterioraram fortemente” devido ao regime tarifário do Presidente Donald Trump, em seu último relatório “Perspectivas e Estatísticas para o Comércio Global”. De acordo com as tarifas atuais, e incluindo a suspensão de 90 dias de “tarifas recíprocas”, o volume do comércio mundial de mercadorias deverá diminuir 0,2% em 2025. Saiba mais.
10h24 – A China está sujeita a pagar tarifas de até 245% para exportar seus produtos para os EUA caso tome novas medidas retaliatórias, segundo ficha informativa divulgada pela Casa Branca na terça-feira (15). Atualmente, a tarifação dos EUA sobre importações chinesas é de 145%. No fim da semana passada, a China elevou tarifas retaliatórias a produtos dos EUA, de 84% para 125%, mas também sinalizou que não pretende mais acompanhar eventuais novos aumentos de tarifas por Washington. Saiba mais.
10h23 – Tarifas de 10% impostas pelos EUA sobre diamantes importados paralisaram as remessas em centros como Antuérpia e afetaram toda a cadeia global do setor. A Índia, principal país de polimento, pode sofrer com tarifa de até 27% se não houver acordo comercial com os EUA, comprometendo uma fatia significativa do comércio global. O impacto também é sentido pelas grandes empresas do setor, como a Anglo American, dona da De Beers, e a Signet Jewelers, maior rede de joias com diamantes do mundo e listada na Bolsa de Nova York. Saiba mais.
10h05 – A União Europeia (UE) precisa se preparar para mais tarifas americanas enquanto as autoridades do bloco ainda tentam fechar um acordo comercial com o governo Trump. A mensagem é do comissário europeu de Democracia, Justiça, Estado de Direito e Defesa do Consumidor, Michael McGrath, e foi dada em uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 16. “Enquanto essas negociações continuam, nos prepararemos paralelamente para o cenário potencial, que esperamos que não se concretize, de uma situação sem acordo.” Saiba mais.
09h58 – O crescimento de 5,4% da economia chinesa no primeiro trimestre de 2025 superou as expectativas do mercado, que estimavam um avanço próximo de 5%. Segundo Celso Grisi, professor da FIA Business School, o resultado surpreende, mas tem explicações claras. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quarta-feira (16), Grisi apontou que o desempenho foi impulsionado principalmente pela produção industrial voltada à exportação. Segundo ele, o Brasil pode estar no radar da indústria chinesa para escoamento de excedentes. Saiba mais.
09h48 – EXCLUSIVO CNBC – Os estoques de veículos novos e usados à venda estão caindo rapidamente nos EUA, à medida que os consumidores correm para as lojas antes de possíveis aumentos de preços devido às tarifas. O estoque em dias de veículos novos — calculado com base em uma estimativa de vendas diárias no varejo — caiu de 91 dias no início de março para 70 dias neste mês, segundo a Cox Automotive. Há preocupação de que as vendas possam parar completamente assim que as montadoras e concessionárias venderem seus estoques isentos de tarifas. Saiba mais.
09h47 – EXCLUSIVO CNBC – É amplamente esperado que o Banco Central Europeu reduza as taxas de juros pela terceira vez neste ano na quinta-feira (17). Os mercados, na quarta-feira (16), precificavam uma chance de aproximadamente 94% de um corte de um quarto de ponto percentual da taxa de juros pelo banco central e uma probabilidade próxima de 6% de uma redução maior, de 50 pontos-base, segundo dados da LSEG. As tensões em torno das tarifas são vistas como um fator-chave para um novo corte de juros. Saiba mais.
08h50 – A montadora japonesa Honda disse na quarta-feira (16) que irá transferir a produção de seu modelo Civic híbrido do Japão para os Estados Unidos em junho ou julho, mas evitou dizer que o motivo seriam as tarifas dos EUA. A justificativa por trás da decisão “não é uma questão única”, disse um porta-voz da empresa japonesa. Saiba mais.
08h48 – Em março, a Apple bateu recorde ao exportar US$ 2 bilhões em iPhones da Índia para os Estados Unidos, em uma operação aérea emergencial realizada para evitar o impacto de tarifas comerciais impostas pelo governo Trump. As exportações foram lideradas por suas fornecedoras Foxconn e Tata Electronics, que intensificaram a produção local e usaram ao menos seis aviões cargueiros para transportar cerca de 600 toneladas de iPhones. Saiba mais.
08h32 – A China disse a Washington na quarta-feira (16) para “parar de ameaçar e chantagear” depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que cabia a Pequim vir à mesa de negociações para discutir o fim da guerra comercial entre os dois países. “Se os EUA realmente quiserem resolver a questão por meio do diálogo e da negociação, devem parar de exercer pressão extrema, parar de ameaçar e chantagear, e conversar com a China com base na igualdade, respeito e benefício mútuo”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian. A Casa Branca disse na terça-feira (15) que cabia a Pequim dar o primeiro passo para encerrar a disputa, que, segundo economistas, pode causar uma recessão global. Saiba mais.
08h26 – O enviado de Tóquio para as negociações tarifárias com os Estados Unidos partiu para Washington nesta quarta-feira (16) dizendo estar confiante em um resultado “ganha-ganha”, ao mesmo tempo, em que protegerá os interesses nacionais japoneses. Analistas disseram que o resultado da visita de Ryosei Akazawa pode definir o modelo para as negociações de outros países com o governo do presidente dos EUA, Donald Trump. O Instituto de Pesquisa Daiwa alertou que as tarifas recíprocas de Trump poderiam causar uma queda de 1,8% no PIB real do Japão até 2029. Saiba mais.
07h55 – EXCLUSIVO CNBC – A China nomeou nesta quarta-feira (16) Li Chenggang como vice-ministro do Comércio e principal representante para negociações de comércio internacional, segundo um comunicado oficial, substituindo Wang Shouwen. “Na visão da alta liderança da China, eles podem precisar de outra pessoa para reduzir as tensões,” disse Alfredo Montufar-Helu, chefe do China Center do The Conference Board. Saiba mais.
07h34 –Bom dia! Hoje é quarta-feira, 16 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
23h20 – Boa noite! Encerramos nesta terça-feira (15) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
23h14 – EXCLUSIVO CNBC – BREAKING NEWS – O PIB do primeiro trimestre superou as expectativas da pesquisa da Reuters de um crescimento de 5,1% ano a ano, dando continuidade a uma recuperação iniciada no final de 2024, graças a um amplo impulso de estímulo político. As vendas no varejo em março aumentaram 5,9% ano a ano, superando acentuadamente as estimativas dos analistas de um crescimento de 4,2%. A produção industrial expandiu-se 7,7% em relação ao ano anterior, contra as estimativas medianas de 5,8%. Saiba mais.
22h44 – EXCLUSIVO CNBC – United Airlines oferece duas estimativas de lucros, refletindo a turbulência na economia. A companhia aérea americana apresentou duas estimativas de lucros para o ano: uma é a original, de janeiro; a outra, uma previsão revista, caso haja recessão. Por um lado, isso reconhece que é impossível prever a economia — pense em quantos analistas estavam certos de que uma recessão atingiria os EUA em 2023. Por outro, não é comum que empresas façam isso, refletindo a volatilidade elevada na economia devido à administração do presidente dos EUA, Donald Trump. Saiba mais.
22h40 – Joe Biden, ex-presidente dos Estados Unidos, fez nesta terça-feira (15) seu primeiro discurso importante desde que deixou a Casa Branca. Biden criticou fortemente a frenética reformulação do governo de seu sucessor, Donald Trump, alegando que o esforço “destrutivo” colocou em risco os benefícios de aposentadoria dos americanos. “Em menos de 100 dias, esta administração causou tanto dano e tanta destruição — é quase inacreditável que isso pudesse acontecer tão rápido”, disse Biden em uma conferência de defensores de pessoas com deficiência em Chicago. Saiba mais.
22h18 – EXCLUSIVO CNBC – Os mercados da Ásia-Pacífico abriram em queda na quarta-feira (16), após uma queda da Wall Street durante a noite, enquanto os investidores avaliavam os lucros trimestrais, enquanto as preocupações com as tarifas continuavam a impactar o sentimento dos investidores. O Nikkei 225 do Japão operou próximo à linha do zero. O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,2%, enquanto o Kosdaq, de menor capitalização, perdeu 0,18%. O S&P/ASX 200 da Austrália recuou 0,08%. Os futuros do índice Hang Seng de Hong Kong estavam em 21.455, ligeiramente abaixo do fechamento anterior de 21.466,27 do HSI. Saiba mais.
21h06 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, questionou nesta terça-feira (15) algumas das escolhas regulatórias do governo Trump e apresentou algumas de suas próprias ideias. “Até agora, este governo é só porrete, pouca cenoura”, disse ele. “Isso sufocou os touros.” Segundo Cramer, algumas pessoas em Wall Street acreditavam que o presidente Donald Trump facilitaria a desregulamentação e criaria um boom para os grandes bancos, promovendo uma onda de novos IPOs e negócios. Mas isso não aconteceu. Saiba mais.
21h04 – Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, afirmou que a conclusão dos acordos tarifários com os principais parceiros comerciais do país pode levar mais tempo do que a pausa de 90 dias instituída pelo governo Trump. “Mas poderemos ter clareza significativa sobre 14 países, excluindo a China, em termos de acordos em princípio.” Bessent repetiu que o governo está focado na “Main Street” – termo associado à economia real, uma vez que Wall Street segue em boa forma. Saiba mais.
20h51 – O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que lança uma investigação sobre os riscos para a segurança nacional apresentados pela dependência do país de minerais críticos processados importados e seus produtos derivados. A Ordem instrui o Secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, a iniciar uma investigação para avaliar o impacto das importações desses materiais sobre a segurança e a resiliência dos EUA. Se Lutnick concluir que as importações de minerais críticos ameaçam prejudicar a segurança nacional e Trump decidir impor tarifas, qualquer tarifa resultante imposta tomaria o lugar da taxa tarifária recíproca atual. Saiba mais.
20h35 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, sugeriu nesta terça-feira (15) por que CVS Health e Dollar General, ações nos EUA que ficaram para trás no ano passado, têm registrado ganhos recentemente. Ele atribuiu a reviravolta em parte à ideia de que essas duas empresas se tornaram as mais competitivas em seus setores. “Os investidores estão se aglomerando nessas duas porque seus principais concorrentes estão desmoronando, deixando CVS e Dollar General como os últimos sobreviventes em suas respectivas indústrias.” Saiba mais.
20h22 – EXCLUSIVO CNBC – A Nvidia disse na terça-feira (15) que registrará uma despesa trimestral de cerca de US$ 5,5 bilhões ligada à exportação de unidades de processamento gráfico H20 para a China e outros destinos. A ação caiu 6% nas negociações estendidas. Saiba mais.
20h17 – A gigante da aviação dos Estados Unidos, Boeing, recém-saída de uma crise paralisante envolvendo disputas trabalhistas e controle de qualidade, agora se vê envolvida no crescente conflito comercial entre Washington e Pequim. Maior exportadora dos EUA, a Boeing foi pega no fogo cruzado após o presidente Donald Trump impor novas tarifas de até 145% sobre muitos produtos chineses, provocando retaliações de Pequim com tarifas de 125%. Essas tarifas mais que dobram o custo de aeronaves e peças de reposição fabricadas nos Estados Unidos. Saiba mais.
20h13 – EXCLUSIVO CNBC – A Amazon está entrando em contato com vendedores para ver como as amplas tarifas do presidente Donald Trump estão impactando seus negócios. O e-mail pergunta como a “situação atual das tarifas dos EUA” afetou as estratégias de fornecimento e precificação dos vendedores, operações logísticas e planos de envio de mercadorias para os armazéns da Amazon. O CEO da companhia, Andy Jassy, disse na semana passada que os vendedores podem ter que repassar o custo das tarifas aos consumidores. Saiba mais.
20h07 – EXCLUSIVO CNBC – Ações nos EUA que mais se movimentaram após o fechamento: United Airlines (+7%), após divulgar lucro ajustado de US$ 0,91 por ação no primeiro trimestre, enquanto analistas consultados pela LSEG esperavam US$ 0,76 por ação; Interactive Brokers (-5%), depois que a plataforma de negociação eletrônica divulgou lucro de US$ 1,88 por ação no primeiro trimestre, excluindo itens, enquanto analistas esperavam US$ 1,92 por ação; J.B. Hunt (-6%), apesar de ter superado as expectativas tanto na receita quanto no lucro do primeiro trimestre; e Omnicom Group (-2%), apesar do lucro ajustado de US$ 1,70 por ação no primeiro trimestre ter superado os US$ 1,62 por ação esperados pelos analistas consultados pela LSEG. Saiba mais.
18h45 – A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse hoje (15) que o presidente norte-americano, Donald Trump, avalia ativamente várias propostas deacordos comerciais. Tivemos mais de 15 acordos, papéis colocados sobre a mesa, propostas que estão sendo consideradas ativamente, disse ela durante coletiva de imprensa. Não quero me antecipar a eles em relação a anúncios, continuou. Como temos afirmado constantemente, mais de 75 países entraram em contato; portanto, há muito trabalho a ser feito. (Agência DCNews)
18h41 – EXCLUSIVO CNBC – As ações dos EUA registraram perdas modestas na terça-feira (15) enquanto os investidores analisavam o mais recente lote de relatórios de lucros do primeiro trimestre e aproveitavam uma recente queda na turbulência do mercado. O Dow Jones Industrial Average caiu 155,83 pontos, ou 0,38%, para fechar em 40.368,96. O S&P 500 recuou 0,17% e encerrou em 5.396,63. O Nasdaq Composite caiu 0,05% e terminou em 16.823,17. Os três índices vêm de duas sessões consecutivas de alta. Saiba mais.
18h33 – A agenda escassa durante o pregão e a falta de sinalizações mais claras sobre o andamento da guerra comercial fizeram o Ibovespa oscilar entre leves altas e baixas por todo o pregão desta terça-feira (15). Por fim o índice fechou em queda moderada de 0,16%, aos 129.245,39 pontos, com investidores adotando postura cautelosa antes da divulgação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) do Brasil e do Produto Interno Bruto (PIB) da China. Ações de mineração e siderurgia recuaram em bloco, destoando da alta do minério de ferro. Saiba mais.
18h27 – O dólar comercial encerrou a sessão desta terça-feira (15) em alta de 0,66%, sendo negociado a R$ 5,8905 para venda e a R$ 5,8885 para compra. Frente a moedas globais, retomou sua trajetória de alta, após cinco sessões consecutivas de queda, com o DXY, que mede a variação da moeda norte-americana ante um cesta de seis pares fortes, voltando à marca dos 100 pontos. A recuperação da moeda americana foi impulsionada por dados acima das expectativas de atividades nos EUA e pelo fôlego robusto ante o euro após deterioração do índice de expectativas econômicas na Alemanha. Saiba mais.
17h12 – Trump diz que ‘bola está no campo da China’ em relação a tarifas: “A bola está com a China. A China precisa fazer um acordo conosco. Nós não precisamos fazer um acordo com eles.” O presidente dos EUA acredita que cabe à China, e não aos Estados Unidos, sentar à mesa de negociações sobre o comércio, afirmou a Casa Branca nesta terça-feira (15), após Trump acusar Pequim de recuar em um grande acordo com a Boeing. Saiba mais.
17h07 – A tarifa de 25% imposta pelos Estados Unidos à importação de veículos pode gerar uma grande ociosidade nas montadoras do México e do Canadá, principais exportadores ao mercado norte-americano. Segundo Antônio Jorge Martins, coordenador da FGV e especialista no setor, o México deve buscar alternativas para escoar sua produção, e o Brasil pode estar no radar. Saiba mais.
17h00 – O relatório da agência de classificação de risco Moody’s alerta que as tarifas de importação dos EUA podem prejudicar as condições de crédito, aumentar a inadimplência e elevar o risco de recessão global. A incerteza comercial já paralisa investimentos e afeta a confiança, com os setores automotivo, de varejo e tecnologia entre os mais vulneráveis. Saiba mais.
16h40 – EXCLUSIVO CNBC – Os mercados europeus subiram nesta terça-feira (15) em meio ao otimismo de que haverá algum alívio do regime tarifário do presidente dos EUA, Donald Trump. O índice pan-europeu Stoxx 600 terminou o dia em alta de 1,6%. O FTSE 100 do Reino Unido subiu 1,5%, enquanto o CAC 40 da França e o DAX da Alemanha subiram 0,9% e 1,3%, respectivamente. Os números ainda são preliminares. Saiba mais.
16h20 – O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, reforçou que as “montadoras que mantiverem a produção no Canadá terão isenção de 100%” em tarifas. Segundo ele, em conversas com CEOs do setor automotivo do mundo todo, muitos deles “têm falado que querem manter ou iniciar atividades no país”. Saiba mais.
16h05 – O Canadá ofereceu nesta terça-feira (15) alívio tarifário a montadoras sob a condição de manterem a produção no país, enquanto a Honda estuda transferir linhas de montagem canadenses e mexicanas para os Estados Unidos. Segundo o plano, empresas que continuarem a fabricar veículos no Canadá poderão importar um certo número de carros e caminhões fabricados nos Estados Unidos sem tarifas, informou o governo. Saiba mais.
15h26 – As ações dos EUA oscilaram na terça-feira (15), enquanto os investidores analisavam os relatórios de lucros do primeiro trimestre e aproveitavam o recente declínio na turbulência do mercado. A Média Industrial Dow Jones perdeu 122 pontos, ou 0,3%. O S&P 500 e Nasdaq Composite caíram 0,2% cada. As três médias vêm de sessões consecutivas de ganhos. Os movimentos contidos de terça-feira contrastaram fortemente com as oscilações voláteis observadas nas sessões recentes. O Índice de Volatilidade da Cboe (VIX) caiu abaixo de 30 após atingir uma máxima de cerca de 60 na semana passada.
14h37 – O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta terça-feira (15) que a China voltou atrás em um grande acordo com a Boeing, após uma reportagem informar que Pequim ordenou que as companhias aéreas não recebessem mais entregas de jatos da gigante da aviação americana. Os comentários de Trump nas redes sociais seguiram uma reportagem da Bloomberg News sobre a paralisação. A reportagem também informou que Pequim solicitou que as transportadoras chinesas pausassem as compras de equipamentos e peças relacionadas a aeronaves de empresas dos EUA. Saiba mais.
14h00 – EXCLUSIVO CNBC – A União Europeia está pressionando os Estados Unidos por negociações para resolver a guerra comercial, propondo um acordo de tarifas zero em bens industriais e colaboração em cadeias de suprimentos de semicondutores e produtos farmacêuticos. No entanto, a UE deixa claro que seus padrões de saúde e segurança alimentar não estão em debate, enfatizando a importância de manter suas regras enquanto busca um acordo comercial mutuamente benéfico com os EUA. Saiba mais.
13h33 – EXCLUSIVO CNBC – As tarifas de Trump geraram uma liquidação dos Títulos do Tesouro dos EUA, reflexo da incerteza sobre as políticas do governo que atingiu o mercado. China, Japão e fundos podem ter vendido os papeis até então considerados seguros, abalando a confiança no Tesouro e no dólar como refúgio. Saiba mais.
13h10 – EXCLUSIVO CNBC – A incapacidade dos Estados Unidos de suprir uma potencial escassez no fornecimento de terras raras da China representa uma ameaça às capacidades militares, segundo o Center for Strategic and International Studies (CSIS). O alerta surge após a China impor controles de exportação sobre esses elementos cruciais para o desenvolvimento de tecnologia, incluindo defesa. Saiba mais.
12h33 – EXCLUSIVO CNBC – As ações do presidente dos EUA, Donald Trump, contra a China no comércio internacional provavelmente sairão pela culatra, já que suas amplas tarifas globais atingem tanto aliados quanto rivais, de acordo com o ex-conselheiro de segurança nacional John Bolton. “Certamente, esta não é a maneira de tratar seus amigos. Você não os esbofeteia publicamente e diz: ‘Vou tarifá-los a menos que vocês melhorem nas negociações comerciais'”, disse Bolton a Dan Murphy da CNBC na segunda-feira. Saiba mais.
11h46 – Em meio à escalada da guerra comercial com os EUA, a China proibiu suas companhias aéreas de receberem novas aeronaves da Boeing e de comprarem equipamentos e peças de empresas americanas. As medidas são uma resposta às tarifas impostas pelos EUA desde a presidência de Donald Trump. Saiba mais.
11h26 – EXCLUSIVO Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC – O presidente da China, Xi Jinping, realizou uma série de visitas a países do Sudeste Asiático para fortalecer os laços comerciais e reforçar a imagem de Pequim como um parceiro estável em meio às crescentes tensões globais. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta terça-feira (15), Larissa Wachholz, sócia da Vália Participações e coordenadora do Programa Ásia e do Grupo de Análise da China, afirma que a China vem aplicando o que muitos chamam de “paciência estratégica”. “É como se a meta fosse sobreviver a este ciclo político e econômico, atravessar esses quatro anos e, depois, reavaliar os caminhos de reconstrução. O foco continua sendo manter o protagonismo na economia global, sem perder de vista o fortalecimento do consumo interno”, disse. Saiba mais.
10h18 – A Nissan vai reduzir a produção no Japão do SUV Rogue, seu modelo mais vendido nos Estados Unidos, entre maio e julho, segundo uma fonte com conhecimento do assunto. A medida ocorre após a imposição de novas tarifas de importação por parte do governo norte-americano. O presidente dos EUA, Donald Trump, determinou a aplicação de uma tarifa de 25% sobre os carros produzidos no exterior, alterando a cadeia global de fornecimento do setor automotivo. A Nissan, terceiro maior fabricante japonês, é uma das montadoras mais expostas à mudança (Redação CNBC). Saiba mais.
10h08 – Ações de automóveis sobem 2,5% com sinais de alívio de tarifas nos EUA: O índice europeu de automóveis e peças Stoxx 600 subiu 2,5% na manhã de terça-feira (15), liderando ganhos regionais mais amplos depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou a perspectiva de isenções temporárias para a indústria automobilística. Falando no Salão Oval na segunda-feira (14), Trump disse que está procurando ajudar alguns fabricantes de equipamentos originais (OEMs), acrescentando que eles podem “precisar de um pouco de tempo” para transferir sua produção para os EUA (Redação CNBC).
09h43 – O Reino Unido tem uma “boa chance” de fechar um acordo comercial com os Estados Unidos, afirmou o vice-presidente americano JD Vance, à medida que o sentimento do mercado global melhora com a esperança de alívio nas políticas tarifárias do presidente Donald Trump. “Estamos certamente trabalhando muito com o governo de [primeiro-ministro do Reino Unido] Keir Starmer” em um acordo comercial, disse Vance em entrevista ao site UnHerd publicada na segunda-feira (14) (Redação CNBC). Saiba mais.
07h30 –Bom dia! Terça-feira, 15 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.
23h10 –Boa noite! Encerramos nesta segunda-feira (14) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
23h04 – EXCLUSIVO CNBC – Os mercados da Ásia-Pacífico subiram majoritariamente na noite desta segunda-feira (14), início da terça-feira (15) no horário local, após uma alta tecnológica impulsionar Wall Street, com todos os três principais índices avançando. O índice de referência do Japão, Nikkei 225, iniciou o dia com alta de 1,29%, enquanto o índice mais amplo Topix avançou 1,49%. Na Coreia do Sul, o índice Kospi adicionou 0,6% no início das negociações, enquanto o Kosdaq de pequena capitalização caiu 0,23%. Enquanto isso, o S\&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,24%. Saiba mais.
22h44 – Coreia do Sul planeja mais US$ 4,9 bi em ajuda para semicondutores em meio a risco de tarifas dos EUA. O país é um grande exportador para os Estados Unidos, e suas indústrias de semicondutores e automóveis seriam bastante prejudicadas pelas iminentes tarifas de 25% do presidente Donald Trump. Saiba mais.
20h58 – A S&P Global Ratings acredita que há um alto grau de imprevisibilidade em relação à implementação da política tarifária sobre todas as importações de automóveis para os EUA, assumindo um alto risco para os ratings da Ford Motor e da General Motors (GM). A agência espera preços de veículos mais altos (na faixa de 5% a 10%) para os consumidores e uma demanda doméstica reduzida. Nas próximas semanas, a S&P diz que ajustará ainda mais as previsões específicas para cada emissor. Saiba mais.
20h46 – EXCLUSIVO CNBC – Em uma entrevista na segunda-feira (14) com Jim Cramer, da CNBC, o executivo da RBN Energy, Rusty Braziel, sugeriu que ter preços do petróleo mais baixos entra em conflito com o aumento da produção. “A situação é: você não pode ter ‘perfura, bebê, perfura’ e ter muito mais produção saindo do solo, e ao mesmo tempo ter preços do petróleo mais baixos”, disse Braziel. “Não faz sentido.” Para ele, o secretário de Energia dos EUA, Chris Wright, tem um “trabalho difícil” pela frente. Saiba mais.
20h28 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, explicou nesta segunda-feira (14) por que ele acha que certos setores podem se sair bem neste mercado turbulento e destacou algumas ações que está observando, incluindo algumas em cibersegurança e seguros de saúde. “Vejo várias coisas em comum entre os vencedores”, disse Cramer. “Eles não têm muita concorrência. São, em grande parte, domésticos. Não precisam de uma economia forte. Você não pode tarifá-los até a extinção. Eles têm escala, e a maioria tem margens gordas.” Jim Cramer montou o que chamou de “a carteira mais entediante do mundo”. “É exatamente o que você precisa com um presidente que gera manchetes demais e uma economia confusa que está definitivamente indo na direção errada — pelo menos por enquanto.” Saiba mais.
20h25 – O governo dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira (14) investigações com base em “segurança nacional” que podem levar à imposição de tarifas sobre produtos farmacêuticos e semicondutores importados. A medida amplia o escopo da guerra comercial iniciada pela administração Trump, que já impôs tarifas pesadas a produtos chineses e do setor automotivo, sob o argumento de atrair a produção de volta ao território americano. Saiba mais.
19h55 – A equipe de comércio do presidente Donald Trump fez progressos “surpreendentes” em negociações tarifárias com parceiros comerciais dos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira, 14, o diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, em entrevista à FOX Business. “Temos toda a equipe de comércio – inclusive os adjuntos – conversando com praticamente todos ao redor do mundo, e acho que já temos mais de dez acordos nos quais foram feitas ofertas muito boas, até impressionantes aos Estados Unidos”, disse Hassett, acrescentando que o representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, o secretário de Comércio Howard Lutnick e o restante da equipe comercial de Trump “estão avaliando cuidadosamente se essas propostas são suficientemente boas”. Saiba mais.
18h59 – EXCLUSIVO CNBC – Um grupo de cinco pequenas empresas processou o presidente Donald Trump nesta segunda-feira (14), buscando bloquear novas tarifas que ele impôs sobre importações estrangeiras nas últimas semanas. A ação judicial no Tribunal de Comércio Internacional dos EUA alega que Trump usurpou ilegalmente o poder do Congresso de impor tarifas ao alegar que déficits comerciais com outros países constituem uma emergência.Saiba mais.
18h56 – O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, reforçou em reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (14), a preocupação do setor automotivo com o crescimento “contínuo” de carros importados, especialmente da China. Ele destacou que, no trimestre, houve uma alta de 25% nas importações, sendo que do total do mercado interno, 65% foi capturado pelos importados. Leite evitou fazer uma análise mais aprofundada da declaração dada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, nesta segunda (14), que prometeu uma ajuda à indústria automobilística nos Estados Unidos. Saiba mais.
18h41 – O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que um “grande acordo” com a China ainda pode acontecer, apesar da escalada nas tarifas entre os dois países. “Há muito a ser feito em algum momento”, disse Bessent quando questionado pela Bloomberg TV sobre a possibilidade de as maiores economias do mundo se desvincularem. Ele disse que não há necessidade de uma ruptura econômica total, mas que ela é possível. Bessent destacou que a complexidade com a China é maior pelo fato de o país asiático ser tanto o maior rival econômico quanto militar dos EUA. A tarifa imposta pelos EUA à China já chega a 145%, enquanto a da China para importação de bens americanos está em 125%. Novas sanções estão em discussão. (AFP)
18h40 – O Ibovespa B3 subiu do início ao fim da sessão, recuperou o nível dos 129 mil pontos e a alta foi difundida por todos os setores. O índice fechou em alta de 1,39%, aos 129.453,91 pontos, após máxima (+1,78%) aos 129.955,35 pontos alcançada no período da tarde, e o giro financeiro totalizou R$ 21,5 bilhões. A isenção temporária das tarifas recíprocas dos Estados Unidos a bens tecnológicos, que foi lida pelo mercado financeiro como mais um recuo do presidente Donald Trump, desencadeou um apetite a risco generalizado. Saiba mais.
18h39 – O dólar encerrou a sessão desta segunda-feira (14) em leve queda de 0,33%, cotado a R$ 5,8512, após uma manhã de maior alívio nos mercados internacionais. A trégua temporária na guerra comercial entre Estados Unidos e China — com a decisão do presidente americano, Donald Trump, de suspender tarifas sobre produtos eletrônicos e smartphones — reforçou o apetite por ativos de risco e beneficiou moedas de países emergentes. A moeda americana chegou a operar no nível de R$ 5,82 pela manhã, acompanhando a valorização de divisas como o peso mexicano e o rand sul-africano, em meio à desvalorização global do dólar. Saiba mais.
18h35 – O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, anunciou que negociações comerciais com a Coreia do Sul ocorrerão na próxima semana. A iniciativa faz parte de uma série de conversas com países asiáticos, como Vietnã e Japão. As conversas com a Coreia do Sul buscam evitar tarifas de até 25% sobre automóveis impostas pelo governo Trump. O país, que exportou US$ 42,9 bilhões em produtos automotivos aos EUA em 2024, lançou um pacote emergencial de US$ 2 bilhões para apoiar o setor. O déficit comercial dos EUA com o país asiático chegou a US$ 66 bilhões no ano passado. (AFP)
18h18 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da Apple subiram mais de 2% na segunda-feira (14), levando o valor de mercado da empresa novamente para mais de US$ 3 trilhões, com Wall Street demonstrando certo alívio ao saber que a fabricante do iPhone poderá resistir às tarifas generalizadas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na noite da última sexta-feira (11), o governo Trump anunciou que telefones, computadores e chips estariam isentos de novas tarifas. Saiba mais.
17h23 – Dow Jones sobe 300 pontos, S&P 500 fecha em alta com avanço das ações de tecnologia após isenções de tarifas. Todos os três índices, em alguns momentos, operaram em território negativo durante a turbulenta sessão. Saiba mais.
17h15 – Os movimentos recentes do presidente do Estados Unidos, Donald Trump, mobilizaram os discursos de bilionários brasileiros e membros da cúpula do Poder Judiciário durante um evento de dois dias realizado na Universidade de Harvard, em Cambridge, nos EUA. Veja o que falaram Jorge Paulo Leman e André Esteves, do BTG Pactual, entre outros. Saiba mais.
16h54 – O chefe de comércio da União Europeia (UE), Maros Sefcovic, afirmou que o acordo com os Estados Unidos para reduzir as tarifas exigiria “um esforço conjunto significativo” de ambas as partes. Sefcovic disse que “a UE permanece pronta para um acordo justo”, após se reunir com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e o enviado comercial dos EUA, Jamieson Greer, em Washington. Saiba mais.
16h30 – EXCLUSIVO CNBC – Uma guerra comercial pode elevar significativamente o preço das roupas para os consumidores. Como uma grande parte das roupas e calçados dos EUA são importados, as tarifas sobre esses bens aumentariam o custo tanto para os importadores quanto, em última análise, para o consumidor, dizem especialistas. Saiba mais.
16h – EXCLUSIVO CNBC – O dirigente do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou nesta segunda-feira (14) que espera que os efeitos das tarifas de Trump sobre os preços sejam “transitórios”, utilizando um termo que causou problemas ao banco central durante a última onda de inflação. “Já consigo ouvir os protestos de que isso deve ser um erro, dado o que aconteceu em 2021 e 2022. Mas só porque não deu certo uma vez não significa que você nunca mais deva pensar dessa forma”, disse Waller. Saiba mais.
15h38 – EXCLUSIVO CNBC – Uma pesquisa recente da CNBC revela que as tarifas impostas pelo governo Trump não vão trazer de volta aos EUA as indústrias e os fornecedores da cadeia de suprimentos. Em vez disso, as empresas buscarão realocar suas cadeias para países com tarifas mais baixas, visando minimizar os custos crescentes. Saiba mais.
14h – EXCLUSIVO CNBC – As ações de montadoras tiveram alta durante as negociações do meio-dia desta segunda-feira (14), após o presidente Donald Trump declarar que pretende “ajudar algumas das empresas automobilísticas”. Trump afirmou que as montadoras “precisam de um pouco de tempo” para transferir sua produção para os Estados Unidos. Os ganhos impulsionaram ações como Ford Motor, General Motors e Stellantis (controladora da Chrysler), que passaram de negociações estáveis ou negativas para altas entre 1% e 4%. As ações da Rivian Automotive também subiram 3%, enquanto as da Tesla recuaram cerca de 2%. Saiba mais.
13h45 – As bolsas da Europa encerraram o pregão desta segunda-feira (14) em alta, com o apetite por ativos de risco renovado após os Estados Unidos anunciarem isenção tarifária para itens de tecnologia. Investidores também acompanham o início da temporada de balanços na região. Em Londres, o FTSE 100 avançou 2,14%, aos 8.134,34 pontos. O CAC 40, de Paris, subiu 2,37%, para 7.273,12 pontos, enquanto o Ibex 35, de Madri, valorizou 2,64%, aos 12.609,8 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 ganhou 0,95%, a 6.582,73 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, teve alta de 2,88%, aos 35.007,14 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, avançou 2,85%, aos 20.954,83 pontos. Os dados são preliminares. Saiba mais.
12h45 – EXCLUSIVO CNBC – A Bolsa de Nova York tem alta na manhã desta segunda-feira (14), impulsionada pela isenção tarifária concedida pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a produtos de tecnologia, dando um impulso ao setor neste início da semana. Por volta das 12h30 desta segunda-feira, o Dow Jones Industrial Average (DJIA) disparou 300 pontos, ou 0,8%. O S&P 500 e o Nasdaq Composite também registraram ganhos significativos, ambos em torno de 0,9%. Saiba mais.
12h – O conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou nesta segunda-feira (14) que os Estados Unidos não entrarão em recessão este ano, contrariando previsões do mercado financeiro que apontam riscos de desaceleração. Segundo ele, a força do mercado de trabalho continua sustentando a economia norte-americana. Hassett, que integra o governo Donald Trump, também destacou avanços nas tratativas com a União Europeia: “Estamos fazendo progressos enormes nas discussões sobre tarifas” com o bloco. Já em relação à China, a tensão permanece no topo da agenda. Saiba mais.
11h16 – O dólar recua ante o real nesta segunda-feira (14) em linha com a desvalorização da moeda americana e dos retornos dos Treasuries em manhã de apetite por ativos de risco e alta forte das bolsas internacionais. Os ativos financeiros ao redor do mundo reagem à decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de voltar atrás e isentar importações de smartphones e outros aparelhos eletrônicos das tarifas “recíprocas”, beneficiando principalmente a China. Saiba mais.
10h26 – EXCLUSIVO CNBC – O petróleo bruto dos EUA subiu mais de 1% nesta segunda-feira (14) depois que o presidente Donald Trump isentou smartphones, computadores e outros dispositivos tecnológicos de suas tarifas elevadas sobre produtos importados da China. O Goldman Sachs prevê que o West Texas Intermediate e o Brent terão média de US$ 59 e US$ 63 por barril, respectivamente, pelo restante do ano. Saiba mais.
10h14 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que não há vencedores em uma guerra comercial e fez um alerta contra o protecionismo. As declarações antecedem suas visitas de Estado a três países do Sudeste Asiático, entre os dias 14 e 18 de abril: Vietnã, Malásia e Camboja. A visita ao Vietnã iniciou nesta segunda-feira (14) e vai até terça-feira (15). Em um artigo exclusivo publicado no Nhan Dan, jornal oficial do Partido Comunista do Vietnã, Xi escreveu que “guerras comerciais e tarifárias não produzem vencedores, e o protecionismo não leva a lugar nenhum”. Saiba mais.
09h58 – A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para baixo sua estimativa de crescimento da demanda global por petróleo em 2025, citando dados mais fracos do primeiro trimestre e o impacto potencial das tarifas impostas pelos Estados Unidos. A nova previsão aponta para um aumento de 1,3 milhão de barris por dia (bpd), 100 mil bpd abaixo da projeção anterior. Com isso, o consumo global deve atingir 105,05 milhões de bpd este ano. Para 2026, a organização também reduziu a estimativa de crescimento da demanda em 100 mil bpd, para 1,3 milhão de bpd, o que levaria o consumo a 106,33 milhões de bpd. Já a demanda nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) deve crescer 40 mil bpd em 2025 e 100 mil bpd em 2026, segundo a Opep. (Agência Estado)
09h42 – EXCLUSIVO CNBC – Uma maioria crescente dos principais executivos americanos agora espera que a economia dos EUA entre em recessão em um futuro próximo, de acordo com uma pesquisa divulgada na segunda-feira (14). Dos mais de 300 CEOs entrevistados em abril, 62% disseram prever uma recessão ou outro declínio econômico nos próximos seis meses, segundo a Chief Executive, um grupo do setor que conduz a pesquisa. Isso representa um aumento em relação aos 48% que disseram o mesmo em março. Os dados vêm enquanto a implementação das tarifas pelo presidente Donald Trump fez os mercados financeiros oscilarem e preocupou o mundo dos negócios. Saiba mais.
08h11 – O presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, alertou nesta segunda-feira (14) que o aumento das tarifas de importação pelos Estados Unidos pode afetar negativamente tanto a economia japonesa quanto a global. Em declaração à imprensa, Ueda afirmou que a escalada protecionista liderada pela Casa Branca aumenta a incerteza econômica mundial e representa um risco duplo para os preços, podendo pressioná-los tanto para cima quanto para baixo. Apesar do cenário volátil, o chefe do banco central japonês reforçou o compromisso da instituição com a estabilidade de preços. “Seguiremos tomando decisões apropriadas para atingir uma inflação estável e sustentável de 2%”, disse. A declaração foi divulgada pela Dow Jones Newswires. (Agência Estado)
08h09 – O presidente da China, Xi Jinping, iniciou nesta segunda-feira (14) uma visita oficial de uma semana a países do Sudeste Asiático, com a primeira parada no Vietnã. A viagem ocorre em meio à crescente tensão comercial entre os Estados Unidos e diversas economias da região, provocada pelas tarifas impostas por Washington. Em artigo publicado simultaneamente pelos meios oficiais de comunicação da China e do Vietnã, Xi defendeu a cooperação econômica e criticou as disputas tarifárias. “Não há vencedores em uma guerra comercial ou tarifária”, escreveu o líder chinês. Ele defendeu que China e Vietnã trabalhem juntos para proteger o sistema multilateral de comércio, manter cadeias produtivas estáveis e fortalecer um ambiente internacional aberto. Durante a visita a Hanói, Xi se encontrará com o secretário-geral do Partido Comunista Vietnamita, To Lam, e com o primeiro-ministro Pham Minh Chinh. Após o Vietnã, a comitiva chinesa segue para a Malásia e o Camboja. (Agência Estado)
07H54 – As bolsas europeias operam em alta de até mais de 2% na manhã desta segunda-feira (14), reagindo à decisão dos EUA de isentar importações de smartphones e outros aparelhos eletrônicos das tarifas “recíprocas”. Por volta das 6h15 (horário de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 2,3%. Apenas o setor de tecnologia subia 2,8%, enquanto o bancário e de petróleo e gás exibiam ganhos ainda mais robustos, de 3,2% e 3,8%, respectivamente. Saiba mais.
07h44 – As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta segunda-feira (14), após o presidente dos EUA, Donald Trump, isentar importações de smartphones e outros aparelhos eletrônicos das tarifas “recíprocas”, ajudando a impulsionar o apetite por risco. Liderando os ganhos na Ásia, o índice Hang Seng avançou 2,40% em Hong Kong, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,18% em Tóquio, e o sul-coreano Kospi teve alta de 0,95% em Seul. Trump isentou smartphones, computadores e outros aparelhos e componentes eletrônicos como semicondutores das chamadas tarifas “recíprocas”, segundo comunicado divulgado na noite de sexta-feira (14), beneficiando principalmente a China. Saiba mais.
07h42 – O que você precisa saber
“Muito perto” de uma recessão, o CEO da BlackRock, Larry Fink, disse à CNBC na sexta-feira que acredita que ”estamos muito perto, se não em, uma recessão agora”. No entanto, Fink disse não acreditar que os EUA estejam em uma crise financeira e espera que “megatendências”, como a inteligência artificial, persistam.
O presidente dos EUA, Donald Trump, isentou smartphones, computadores e outros dispositivos e componentes de tecnologia de suas tarifas recíprocas, de acordo com diretrizes emitidas pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA na noite de sexta-feira (11). No domingo, Trump e assessores sugerem que essas isenções seriam temporárias.
As ações dos EUA subiram na sexta-feira (11), encerrando a semana com uma nota positiva, apesar da forte turbulência do mercado causada pelas tarifas do governo Trump. Na semana, o S&P 500 subiu 5,7%, o Dow Jones Industrial Average ganhou quase 5% e o Nasdaq Composite saltou 7,3%.
O sentimento do consumidor caiu ainda mais em abril, segundo a pesquisa da Universidade de Michigan. A leitura de meados do mês foi de 50,8 — a menor desde junho de 2022 e a segunda menor na história da pesquisa, desde 1952 — abaixo da estimativa de consenso do Dow Jones de 54,6.
07h31 – Exportações da China disparam: as exportações da China cresceram 12,4% em março em relação ao ano anterior, em dólares americanos, de acordo com dados divulgados por sua autoridade alfandegária na segunda-feira. O número supera significativamente as estimativas da pesquisa da Reuters de um crescimento de 4,4% e representa o maior aumento desde outubro do ano passado. As importações caíram 4,3% em março em relação ao ano anterior, acima das expectativas dos economistas de uma queda de 2% (Redação CNBC). Saiba mais.
07h30 – Bom dia! Estamos na segunda-feira, 14 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial que tem um começo de semana com isenção de tarifas de tecnologia, consumidores dos Estados Unidos desanimados e crescimento das exportações da China.
07h05 – EXCLUSIVO CNBC – A Sony aumentou o preço de seu console principal PlayStation 5 na Europa, Austrália e Nova Zelândia, citando um “ambiente econômico desafiador” por trás de sua decisão. Na Europa, o PS5 Digital Edition agora custará 499,99 euros (US$ 569,90), informou a Sony em um post de blog no domingo (13). O preço anterior era de 449,99 euros. A empresa informou que o preço de varejo recomendado no Reino Unido é de £ 429,99, um aumento em relação ao preço anterior de £ 389,99. Os preços do PS5 também aumentaram para vendas na Austrália e Nova Zelândia. Saiba mais.
06h57 – EXCLUSIVO CNBC – As exportações da China aumentaram mais do que o esperado em março, à medida que as empresas anteciparam as remessas para evitar tarifas proibitivas dos EUA, enquanto as importações ampliaram o declínio devido à persistência da fraca demanda interna. As exportações aumentaram 12,4% no mês passado em dólares americanos em relação ao ano anterior, de acordo com dados divulgados pela autoridade alfandegária na segunda-feira (14), superando significativamente as estimativas da pesquisa da Reuters de um crescimento de 4,4% e marcando o maior salto desde outubro do ano passado. As importações caíram 4,3% em março em relação ao ano anterior, em comparação com as expectativas dos economistas de um declínio de 2%. Saiba mais.
Exportações da China tiveram aumento expressivo | Unsplash
19h50 – Boa noite! Encerramos neste domingo (13) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
19h40 – Os futuros de ações subiram no domingo enquanto Wall Street tenta avaliar os últimos movimentos tarifários do presidente Donald Trump. Os futuros do S&P 500 subiram 0,9%, enquanto os futuros da Nasdaq-100 avançaram mais de 1%. Os futuros atrelados ao Dow Jones Industrial Average ganharam 260 pontos, ou 0,6%. Leia mais
19h00 – Em meio à escalada da disputa comercial entre os Estados Unidos e a China, iniciada pelos EUA, os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, “não têm nenhum plano” para conversar, disse o representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, neste domingo, 13, em entrevista ao programa Face the Nation, da rede de TV norte-americana CBS. Saiba mais.
18h41 – “Trump tem uma relação muito boa com Xi Jinping”, diz Peter Navarro. Veja um trecho em vídeo da entrevista do conselheiro econômico da Casa Branca para a NBC News neste domingo (13). Saiba mais.
18h07 – O presidente dos EUA, Donald Trump, alertou neste domingo (13) que nenhum país “escapará” de suas tarifas punitivas, destacando a China após as críticas diretas à sua administração por ter criado exceções para certos produtos de tecnologia. “Ninguém vai escapar dos ‘Balanços Comerciais injustos’ e das Barreiras Tarifárias Não Monetárias que outros países usaram contra nós, especialmente a China, que, de longe, nos trata da pior maneira!” Saiba mais.
16h21 – O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou neste domingo (13), em entrevista à CBS, que tudo o que o BC americano pode fazer na economia neste momento, de implementação da política tarifária do presidente americano, Donald Trump, é manter as expectativas de inflação ancoradas. “O destino da economia cabe ao Congresso e ao Executivo, não ao Fed”, ressaltou. Saiba mais.
16h01 – EXCLUSIVO CNBC – O fundador da Bridgewater, Ray Dalio, disse neste domingo (13) que está preocupado com a possibilidade do sistema monetário global entrar em colapso. Segundo ele, as políticas tarifárias do presidente Donald Trump e a crescente dívida dos EUA estão contribuindo para uma nova ordem mundial unilateral. Saiba mais.
15h55 – O conselheiro econômico da Casa Branca, Peter Navarro, afirmou em entrevista à NBC News neste domingo (13) que as tarifas podem contribuir com a 1,5 ponto porcentual na expansão do Produto Interno Bruto (PIB) americano, além de ter efeito desinflacionário. “É diferente das medidas fiscais de Joe Biden, que eram apenas impulsionadas pela dívida”, acrescentou. Saiba mais.
13h58 – O Reino Unido prometeu, neste domingo (13), um aporte inicial de £20 bilhões (R$ 131 bilhões), de um fundo que totaliza £80 bilhões (608 bilhões), para ajudar exportadores, incluindo aqueles afetados pelas tarifas dos EUA, enquanto as amplas tarifas de importação do presidente Donald Trump agitam os mercados globais. O pacote de financiamento de exportação do Reino Unido vai beneficiar “milhares de empresas britânicas afetadas por tarifas.” Saiba mais.
13h27 – Tarifaço de Trump: empresários falam em ‘fim dos dias’ e que fabricar nos EUA é ‘piada’. A China produz 97% dos carrinhos de bebê importados pelos EUA, 96% das flores e guarda-chuvas artificiais, 95% dos fogos de artifício, 93% dos livros de colorir infantis e 90% dos pentes, segundo um relatório do banco de investimentos Macquarie. Saiba mais.
13h10 – EXCLUSIVO CNBC – O Secretário de Comércio do Presidente Donald Trump, Howard Lutnick, sugeriu neste domingo (13) que as isenções tarifárias recíprocas para alguns eletrônicos podem ser de curta duração, e disse que tarifas separadas para esses produtos estão “chegando em breve”. “Eles estão isentos das tarifas recíprocas, mas estão incluídos nas tarifas de semicondutores, que chegarão provavelmente em um ou dois meses”, disse Lutnick em entrevista ao programa “This Week”, da ABC News. Saiba mais.
12h22 – “Sugerimos aos EUA a ouvirem as vozes racionais da comunidade internacional e das partes nacionais, a darem um grande passo na correção de seus erros, a abolirem completamente a ação errônea das ‘tarifas recíprocas’ e a retornarem ao caminho correto de resolver diferenças através de um diálogo igualitário baseado no respeito mútuo”, disse o Ministério do Comércio da China em uma declaração online. Saiba mais.
09h51 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no sábado (12) que fornecerá uma atualização sobre a abordagem de seu governo às tarifas de semicondutores na segunda-feira (14), segundo a Reuters. “Eu vou te dar essa resposta na segunda-feira”, disse Trump a repórteres.
09h35 – A China disse neste domingo (13) que a isenção de smartphones e computadores das taxas de importação por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi um “pequeno passo” para corrigir sua “prática errada” de impor tarifas de 145% sobre os produtos chineses. Saiba mais.
08h35 – Bom dia! Hoje é domingo, 13 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial que provoca tensões políticas e incertezas nos mercados e bolsas de valores pelo mundo.
21h –Boa noite! Encerramos neste sábado (12) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
20h39 – “A China precisa transicionar sua economia de um mercado de exportação para um mercado de consumo”, sugere CEO da Stay. Natural de Taiwan, Tsai Chi-yu, falou ao jornal Times Brasil deste sábado (12), sobre o impacto das tarifas de Donald Trump no mercado asiático e sobre os motivos que o levaram a investir em previdência privada no Brasil. Saiba mais.
19h36 – O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga avaliou que a situação nos Estados Unidos é “dramaticamente mais complexa e arriscada do que era lá atrás”. Para ele, um problema na postura dos EUA é a perda do soft power, que representa uma situação perigosa em que valores democráticos podem ficar em segundo plano. Ele participou do painel ‘Economia: Trump, Tarifas e o Fim da Globalização?’, na Brazil Conference, evento promovido por estudantes brasileiros de Harvard. Saiba mais.
19h07 – A decisão do governo dos EUA de excluir smartphones e outros produtos eletrônicos importados de elevadas tarifas adotadas a mercadorias exportadas pela China e outros países poderá beneficiar a Tesla. A lista inclui várias peças de semicondutores, telas planas e circuitos integrados, o que ajuda a Tesla, pois seus veículos elétricos têm telas sensíveis a toques e computadores. Saiba mais.
18h41 – O empresário Jorge Paulo Lemann considera ainda ser cedo para avaliar a duração e impacto das incertezas envolvendo o tarifaço dos Estados Unidos. Apesar dos desdobramentos da guerra comercial não estarem claras para o executivo, ele reforçou a confiança no país. “Não dá para saber quais serão os resultados. Podemos ter desdobramentos positivos, mas também consequências muito disruptivas”, afirmou Lemann ao participar da 11a. edição da Brazil Conference, realizada em Harvard. Saiba mais.
18h31 – O secretário de Defesa americano, Pete Hegseth, se referiu às Américas do Sul e Central como “quintal” dos Estados Unidos ao reclamar da influência da China na região, especialmente no Canal do Panamá, que está na mira de Donald Trump. O chefe do Pentágono visitou o Panamá em meio às tensões provocadas por declarações do presidente dos EUA. Saiba mais.
16h44 – Nesta semana, o mercado global de commodities foi movimentado por um aumento expressivo nas compras de soja brasileira pela China. Desde o início da semana, os chineses já encomendaram cerca de 2,4 milhões de toneladas do grão — volume equivalente a quase um terço de tudo o que o Brasil costuma processar por mês. Saiba mais.
14h29 – O governo de Taiwan confirmou neste sábado (12) que realizou as primeiras discussões tarifárias com os Estados Unidos e espera mais conversas para construir laços comerciais “fortes e estáveis”. O presidente de Taiwan, Lai Ching-te, disse na sexta-feira (11) que a ilha estava na “primeira lista de negociação do governo dos EUA”, enquanto busca proteger seus exportadores de uma tarifa de 32%. Saiba mais.
12h56 – EXCLUSIVO CNBC – Sem uma pausa mais ampla na guerra comercial com a China, o dano será em breve “irreversível” para os negócios americanos, segundo um especialista em varejo, incluindo móveis, brinquedos, vestuário, calçados e equipamentos esportivos. “Produtores de móveis na China viram uma completa paralisação nos pedidos de importadores dos EUA, e estamos ouvindo o mesmo em relação a brinquedos, vestuário, calçados e equipamentos esportivos,” disse Alan Murphy, fundador e CEO da Sea-Intelligence. Saiba mais.
11h21- EXCLUSIVO CNBC – As tarifas de 25% sobre veículos importados, mantidas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continuam em vigor e devem provocar impactos significativos na indústria automotiva global, segundo análises de especialistas do setor e de Wall Street. Relatórios apontam que as medidas podem causar queda nas vendas de veículos na ordem de milhões de unidades, além de elevar os preços de carros novos e usados e gerar um custo adicional superior a US$ 100 bilhões para o setor. Saiba mais.
11h07 – EXCLUSIVO CNBC – Na sexta-feira (11), a queda nos preços dos títulos resultou em um aumento breve no rendimento do Tesouro de 10 anos para mais de 4,5%, em comparação com 3,99% na semana anterior. Simultaneamente, o Índice ICE do Dólar Americano atingiu seu nível mais baixo em três anos. Segundo George Saravelos, estrategista do Deutsche Bank, o mercado está reavaliando a atratividade estrutural do dólar como moeda de reserva global, passando por um processo de rápida desdolarização. Além disso, a venda em massa de abril nos mercados financeiros foi mais ampla e volátil do que os recuos típicos, levantando preocupações de que a política comercial agressiva e em constante mudança de Washington, D.C., possa estar causando danos de longo prazo à posição financeira dos EUA. Saiba mais.
10h52 – EXCLUSIVO CNBC – Smartphones e computadores serão isentos das tarifas recíprocas do presidente Donald Trump, de acordo com novas orientações da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. A orientação vem depois que Trump no início deste mês impôs tarifas de 125% sobre produtos da China, uma medida que estava prestes a afetar empresas de tecnologia como a Apple, que fabricam a maioria de seus produtos na China. Saiba mais.
10h31 – EXCLUSIVO CNBC – A política tarifária do presidente Donald Trump, especialmente as tarifas sobre o aço importado, está provocando um efeito colateral indesejado: dificultando a própria meta defendida pelo republicano de intensificar a produção de petróleo nos Estados Unidos, o famoso lema “drill, baby, drill”. Saiba mais.
09h13 – EXCLUSIVO CNBC – Donald Trump insiste que a China tem se aproveitado dos Estados Unidos ao vender muito mais do que compra e diz que os aumentos de tarifas — que já somam 145% — são uma forma de “reorganizar a mesa” para futuras negociações. No entanto, analistas ouvidos pela NBC News avaliam que a estratégia de Trump pode dificultar o diálogo e comprometer os avanços nas relações entre os dois países. Saiba mais.
08h40 – EXCLUSIVO CNBC – Um alerta da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA na sexta-feira (11) notificou os usuários sobre uma falha no sistema usado para isentar cargas de tarifas, incluindo remessas da China que já estavam no mar no momento da mudança de política tarifária desta semana, e qualquer comércio de nações agora sob pausa de 90 dias implementada pela administração Trump. Saiba mais.
08h35 – Bom dia! Hoje é sábado, 12 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial que provoca tensões políticas e incertezas nos mercados e bolsas de valores pelo mundo.
23h00 – Boa noite! Encerramos nesta sexta-feira (11) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h30 – Trump diz que dólar continuará a ser a “moeda preferida” do mundo. Falando aos repórteres que viajavam com ele no Air Force One, o presidente dos EUA ainda disse que o governo está em negociações comerciais com outros países. “Estamos em uma posição muito boa”, declarou, prevendo que “algo positivo sairá” das tensões comerciais com a China. Saiba mais.
21h15 – ‘Se houver um agravamento da guerra tarifária, podemos passar por um período de preços mais baixos’, diz Décio Oddone, CEO da Brava Energia, no jornal Times Brasil. Veja a entrevista completa.
20h45– BREAKING NEWS: Aprovada pelo Congresso e sancionada por Lula sem vetos, a Lei de Reciprocidade permite ao Brasil responder a sanções unilaterais com tarifas, suspensão de acordos ou medidas sobre propriedade intelectual, uma forma de retaliar os EUA. O país liderado por Donald Trump incluiu o Brasil em seu tarifaço com uma alíquota geral de 10%, além de manter os 25% já cobrados sobre o aço e o alumínio brasileiros. Saiba mais.
20h27 – A semana iniciada em 14 de abril será marcada por menor liquidez e atenção redobrada ao cenário internacional, diante da ausência de indicadores relevantes no Brasil e do feriado nacional na sexta-feira (18). No centro das atenções, a escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China deve seguir ditando o humor dos mercados. Saiba mais.
20h19 – Os contratos futuros de ouro encerraram a sessão desta sexta-feira (11) em nova máxima histórica, impulsionados pela crescente aversão ao risco nos mercados globais. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato para entrega em junho avançou 2,11%, a US$ 3.244,60 por onça-troy — o segundo recorde consecutivo. A disparada nos preços reflete a escalada na guerra comercial. O movimento aumentou a procura por ativos considerados mais seguros, como o ouro, especialmente após a divulgação de dados fracos sobre o sentimento do consumidor norte-americano e uma alta nas expectativas de inflação ao maior nível desde 1981. Saiba mais.
19h56 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil está preparado para enfrentar instabilidades no cenário internacional, destacou o papel do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma liderança política respeitada, e disse acreditar que as relações com os Estados Unidos vão melhorar. “Você vê os Estados Unidos, a maior potência do mundo, numa situação que ela não sabe nem se explicar direito. A economia capitalista tem isso, ela tem vulnerabilidades, oscilações, crises e tudo mais. Eu penso que o Brasil está preparado para enfrentar essa situação. Nós temos uma liderança que é um ativo político para o Brasil no mundo, que é o presidente Lula, que é recebido de portas abertas em qualquer lugar que ele vai, uma pessoa sensata, ponderada, bravata, não fica gritando bobagem, só fala coisa com coisa”, disse Haddad. Saiba mais.
18h22 – EXCLUSIVO CNBC – As ações subiram na sexta-feira (11) enquanto Wall Street encerrava uma semana historicamente agitada. O S&P 500 avançou 1,81% para terminar em 5.363,36. O Dow Jones Industrial Average subiu 619,05 pontos, ou 1,56%, e fechou em 40.212,71. O Nasdaq Composite subiu 2,06% para encerrar em 16.724,46. Apesar da semana tumultuada, os três principais índices registraram ganhos sólidos no período. O S&P 500 teve alta de 5,7%, seu melhor desempenho semanal desde novembro de 2023. O Nasdaq subiu 7,3% durante a semana, o melhor resultado desde novembro de 2022. O Dow ganhou quase 5% na semana. Contudo, os principais índices continuam bastante abaixo dos níveis de 2 de abril, quando a Casa Branca anunciou as chamadas tarifas recíprocas sobre produtos de outros países. Saiba mais.
18h18 – Após trocas de sinal pela manhã, o dólar se firmou em queda ao longo da tarde com a melhora do apetite por divisas emergentes no exterior e encerrou a sessão desta sexta-feira, 11, na casa de R$ 5,87. Investidores continuam a abandonar a moeda americana e os Treasuries, diante da percepção de que a economia dos EUA será a grande prejudicada pela guerra comercial. Saiba mais.
17h51 – EXCLUSIVO CNBC – A taxa média da hipoteca fixa de 30 anos disparou 13 pontos-base nesta sexta-feira (11), atingindo 7,1%, de acordo com o Mortgage News Daily. Essa é a maior taxa desde meados de fevereiro. As taxas de hipotecas têm passado por uma montanha-russa nesta semana, com os rendimentos dos títulos disparando no meio da semana, quando as novas tarifas do presidente Donald Trump sobre dezenas de países entraram em vigor. Saiba mais.
16h30 – EXCLUSIVO CNBC – Taxas de hipoteca sobem mais de 7% com tarifas atingindo o mercado de títulos. A taxa média da hipoteca fixa de 30 anos disparou 13 pontos-base nesta sexta-feira (11), de acordo com o Mortgage News Daily. Essa é a maior taxa desde meados de fevereiro.
16h20 – EXCLUSIVO CNBC – A pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas anunciada pelo presidente Donald Trump não deve aliviar a pressão sobre a maioria dos varejistas, especialmente aqueles nos setores de eletrônicos, artigos esportivos e móveis para o lar, de acordo com análise do JPMorgan. A avaliação do banco de investimentos aponta que, apesar da trégua temporária, os Estados Unidos ainda mantêm uma taxa tarifária de 145% sobre produtos provenientes da China. Na sexta-feira, a China retaliou, impondo uma taxa de 125% sobre bens americanos. Saiba mais.
16h – O presidente Donald Trump garantiu, nesta sexta-feira (11), que sua política tarifária está funcionando e beneficiará os Estados Unidos e o mundo, mesmo com a China aumentando as tarifas sobre produtos dos EUA para 125% em uma guerra comercial crescente. Os mercados de ações traumatizados oscilaram, o dólar caiu e os títulos do governo dos EUA enfrentaram nova pressão após a retaliação de Pequim intensificar o confronto entre as duas maiores economias do mundo.Saiba mais.
15h56 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, disse nesta sexta-feira (11) que as tendências recentes do mercado mostram que os investidores estão se afastando dos EUA como o lugar mais seguro para investir, enquanto a guerra comercial do presidente Donald Trump se intensifica. Com o aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro e a queda do dólar americano em relação a outras moedas nos últimos dias, as tendências estão indo na contramão do que normalmente se vê, disse o funcionário do Banco Central americano durante uma entrevista no programa “Squawk Box” da CNBC. Saiba mais.
15h13 – Já pressionada pela recente turbulência multibilionária no mercado de ações, a indústria de capital de risco (venture capital) agora enfrenta perspectivas ainda mais desafiadoras em meio à incerteza decorrente das tarifas americanas. A escassez de ofertas públicas iniciais (IPOs) ou fusões e aquisições (M&As) – somada à tendência de startups permanecerem privadas por mais tempo – tem exercido imensa pressão sobre os fundos de capital de risco. Os investidores de venture capital geralmente só conseguem realizar ganhos em seus investimentos quando uma empresa se torna pública ou é vendida, permitindo que eles liquidem suas participações. Saiba mais.
14h17 – A maioria das bolsas da Europa fechou em queda nesta sexta-feira (11). Elas foram pressionadas pela nova ofensiva da China na guerra comercial. A decisão de Pequim de elevar tarifas de 84% para 125% sobre importações norte-americanas esfriou o apetite por risco. O anúncio de uma suspensão temporária das medidas tarifárias da União Europeia contra os EUA anunciado na quinta-feira chegou a sustentar os índices pela manhã, mas o impacto foi ofuscado pela retaliação chinesa. Saiba mais.
13h36 – Conselheiro da Casa Branca afirma que Trump é “negociador chefe” das tarifas com outros países. As atuais negociações comerciais dos Estados Unidos “são muito diferentes daquelas do primeiro mandato” do presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou o conselheiro econômico da Casa Branca, Peter Navarro. Segundo ele, o país busca “Justiça” em suas relações com a China, que, de acordo com Navarro, “se aproveitou” dos norte-americanos por anos. Ele afirmou que há negociações em andamento com o Japão e a Coreia do Sul, “mas Trump é o negociador chefe”, afirmou. Saiba mais.
12h50 – EXCLUSIVO CNBC – Tesla suspende novos pedidos de dois modelos importados dos EUA na China, informa a Reuters. Os modelos são fabricados nos Estados Unidos e importados para a China. Novos pedidos para os dois veículos também não estavam mais disponíveis na conta do mini programa WeChat da montadora na China. Procurada, a Tesla não se pronunciou. Saiba mais.
12h – EXCLUSIVO CNBC – As bolsas de valores americanas apresentaram pouca variação nesta sexta-feira (11), com investidores ponderando os mais recentes desenvolvimentos no front tarifário ao encerrarem uma semana de intensa volatilidade. O índice S&P 500 registrou uma leve alta de 0,1%. O Dow Jones Industrial Average apresentou uma ligeira queda, enquanto o Nasdaq Composite teve um desempenho superior, avançando 0,3%. Saiba mais.
11h26 – O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou ao primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, que China e União Europeia (UE) devem se unir para defender a globalização e combater “atos unilaterais de intimidação”, em uma crítica indireta às políticas tarifáriasdo presidente dos EUA, Donald Trump. Xi destacou que não há vencedores em uma guerra comercial e ressaltou o papel fundamental da UE na estabilidade econômica global. Sánchez, por sua vez,defendeu um diálogo entre China e EUA para amenizar as tensões e pediu uma relação mais equilibrada entre Pequim e o bloco europeu. Saiba mais.
10h28 – EXCLUSIVO CNBC – Defendendo suas “tarifas recíprocas”, a Casa Branca disse nesta semana que o presidente Donald Trump acredita que os EUA têm a força de trabalho e os recursos para fabricar iPhones no país. No entanto, analistas que acompanham a empresa dizem que a ideia de um iPhone fabricado nos EUA é, na pior das hipóteses, impossível — e, na melhor das hipóteses, extremamente cara. Um analista estima que, apenas com salários, um iPhone feito nos EUA poderia custar 25% a mais do que custa atualmente. Outro analista estimou o preço em US$ 3.500 (cerca de R$ 20.402). Saiba mais.
10h00 – Na esperança de evitar tarifas punitivas dos EUA, o Vietnã está preparado para reprimir produtos chineses enviados aos Estados Unidos através de seu território, informou a Reuters. O assunto surgiu quando autoridades americanas de alto escalão levantaram preocupações sobre produtos chineses enviados para os EUA com rótulos “Fabricado no Vietnã”, que geravam impostos mais baixos. A movimentação de Hanói ocorre paralelamente ao anúncio da abertura de negociações para um acordo comercial bilateral com Washington. Segundo comunicado do governo vietnamita divulgado pela AFP, “os Estados Unidos concordaram que os dois lados deveriam iniciar negociações sobre um acordo comercial técnico recíproco, que incluiria acordos tarifários”. Enquanto isso, a China intensifica sua diplomacia na região. O presidente Xi Jinping visitará o Vietnã, a Malásia e o Camboja na próxima semana, em sua primeira viagem oficial internacional em 2025. Saiba mais.
09h03 – EXCLUSIVO CNBC – A Apple é fortemente dependente das cadeias de suprimento na China, que viu a taxa acumulada de tarifas dos EUA sobre produtos chineses chegar a 145%, e pode ser prejudicada por muitos anos com essas tarifas, disse Dan Ives, chefe global de pesquisa em tecnologia da Wedbush Securities, à CNBC, acrescentando que a empresa “teve seu barco virado no oceano sem salva-vidas.” Saiba mais.
08h40 – EXCLUSIVO CNBC – Consumidores dinamarqueses, indignados com a postura do presidente Donald Trump sobre a Groenlândia e tarifas comerciais amplas, estão virando as costas para produtos americanos. O Salling Group, que possui as redes de supermercados Føtex, Bilka e Netto, no mês passado introduziu uma estrela com asterisco nas etiquetas de preço para indicar marcas de propriedade europeia. “É a única maneira que eles [os consumidores] têm de fazer um pequeno protesto contra Trump”, disse Sanne, funcionária de uma loja em Copenhague, à CNBC. Saiba mais.
08h29 – EXCLUSIVO CNBC – China e União Europeia provavelmente não se tornarão aliados próximos rapidamente, dizem os analistas, mesmo que as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, azedem as relações entre a maior economia do mundo e seus aliados transatlânticos, além de Pequim. Há questões subjacentes entre China e UE que são simplesmente grandes demais para serem superadas rapidamente, disseram analistas à CNBC. Saiba mais.
07h52 – As bolsas europeias viraram para baixo, revertendo ganhos da abertura do pregão desta sexta-feira (11), após nova retaliação da China às tarifas dos EUA. Por volta das 6h35 (horário de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 recuava 1,15%, a 481,68 pontos. Saiba mais.
07h45 – O que você precisa saber
O presidente Donald Trump mudou drasticamente de rumo, reduzindo suas tarifas específicas para uma taxa universal de 10% para todos os parceiros comerciais, exceto a China.
A taxa tarifária da China saltará para 145%, confirmou um funcionário da Casa Branca à CNBC.
Em uma reunião de gabinete, Trump se recusou a descartar a extensão da pausa tarifária de 90 dias e disse que ainda não viu a liquidação do mercado na terça-feira.
Trump sabia que suas tarifas poderiam causar uma recessão, mas seu medo de uma depressão precedeu sua decisão de suspender a implementação das tarifas por 90 dias, informou o Wall Street Journal.
07h28 – Após as tarifas anunciadas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, o cenário da indústria têxtil é de muita indefinição, e é possível ter otimismo, disse Fernando Valente Pimentel, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC. “O que está acontecendo está alterando completamente as relações do supply chain mundial”, ele afirmou. Saiba mais.
07h13 – A possível recessão nos Estados Unidos e o aumento de tarifas sobre produtos exportados e importados elevam a preocupação de empresários brasileiros. Em entrevista ao jornal Real Time, do Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, Theo Braga, CEO da SME The New Education, afirmou que o atual cenário de instabilidade afeta diretamente os empreendedores no Brasil. “A economia do Brasil vem sendo muito complexa. Taxa de juros muito alta e muita falta de inovação, com a inflação também muito alta. E aí, com mais essa novidade para os empreendedores brasileiros, que tanto sofrem, é um desafio muito grande para eles terem resiliência para escalar e avançar os seus negócios.” Saiba mais.
07h04 – A China retaliou nesta sexta-feira (11) contra as tarifas recíprocas do presidente dos EUA, Donald Trump, aumentando seus impostos sobre produtos norte-americanos de 84% para 125%, disse o Ministério das Finanças chinês. “Mesmo que os EUA continuem a impor tarifas mais altas, isso não fará mais sentido econômico e se tornará uma piada na história da economia mundial”, disse o ministério em um comunicado, de acordo com uma tradução da CNBC.
07h00 – Bom dia! Hoje é sexta-feira, 11 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial, que começa com a China anunciando novas tarifas aos produtos dos Estados Unidos e tensão nos mercados.
Times Brasil
23h30 –Boa noite! Encerramos nesta quinta-feira (10) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
23h14 – Apesar da pausa de Trump, taxa tarifária geral dos EUA atinge o maior nível em um século. Pesquisadores do Budget Lab da Universidade de Yale estimam que “os consumidores enfrentam uma taxa tarifária efetiva média geral de 27%, a mais alta desde 1903”. Mesmo após considerar as mudanças no consumo, a taxa tarifária média será de 18,5%, prevê o Budget Lab. Este seria o maior nível desde 1933. Analistas também apontaram que as ações de Trump marcaram o maior aumento tarifário desde a Lei Smoot-Hawley de 1930, que aprofundou a Grande Depressão. Saiba mais.
22h51 – A China anunciou que reduzirá o número de filmes americanos importados como resposta ao aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos. A decisão foi divulgada pela Administração Nacional de Cinema da China (NFA) em uma nota oficial nesta quinta-feira (10). Segundo maior mercado de cinema do mundo, o país permitia até 34 filmes estrangeiros por ano sob um regime de divisão de receita. No entanto, o consumo de filmes locais tem crescido, e os filmes estrangeiros, principalmente americanos, vêm perdendo espaço nas bilheteiras chinesas. Saiba mais.
21h56 – EXCLUSIVO CNBC – Ações do Japão caem mais de 5% enquanto mercados da Ásia-Pacífico retomam vendas devido a temores sobre a guerra comercial EUA-China. Saiba mais.
21h01 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer, da CNBC, disse nesta quinta-feira (10) aos investidores que a nova tarifa do presidente Donald Trump sobre a China é tão alta que é “mais um embargo”, afirmando que a maioria das empresas não vai pagar por esse aumento. Saiba mais.
20h48 – Autoridades do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, alertaram nesta quinta-feira (10) para um aumento significativo nos riscos de inflação nos Estados Unidos, impulsionado pela política tarifária do presidente Donald Trump. “Ao comparar com o início do ano, há um aumento claro dos riscos de alta na inflação e de baixa no crescimento e no mercado de trabalho”, disse uma das autoridades. Apesar das preocupações, o mercado mantém expectativa de que os juros permaneçam entre 4,25% e 4,50% na próxima reunião do Fed. Saiba mais.
20h29 – Os juros futuros encerraram a quinta-feira (10) com comportamento misto: viés de baixa no caso dos contratos curtos e em alta na ponta longa. A indefinição predominou durante boa parte do dia, em meio à forte volatilidade dos mercados internacionais provocada pela escalada na guerra comercial entre Estados Unidos e China. Saiba mais.
20h15 – EXCLUSIVO CNBC – Muitos vendedores na Amazon contam com a China para fabricação e montagem devido aos custos mais baixos e à infraestrutura estabelecida — até 70% dos produtos na Amazon vêm da China, segundo a Wedbush Securities. Com praticamente todas as importações da China sendo taxadas em impressionantes 145% sob as tarifas mais recentes, os vendedores da Amazon estão tendo que decidir se aumentam os preços ou absorvem o custo vastamente aumentado de importar seus produtos. Saiba mais.
19h37 – O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessentse, reuniu-se hoje com o vice-primeiro-ministro Ho Duc Phoc, do Vietnã, e publicou uma foto dos dois na rede social X. “Enfatizei a necessidade de um engajamento contínuo e de avanços rápidos e demonstráveis para resolver as questões pendentes”, publicou Bessent. (Christina Wilkie | Redação CNBC)
19h30 – Após o tombo nas ações, o principal assessor comercial de Trump, Peter Navarro, debochou da sugestão de que as mudanças imprevisíveis na política tarifária de Trump possam ter causado um impacto duradouro no sistema financeiro global. “Acho que a CNBC vai processar a CNN por invadir a análise financeira deles”, disse Navarro durante uma entrevista à CNN após o fechamento dos mercados. “Isso, para mim, é pura distorção”, afirmou. “Ontem tivemos a maior alta da história do mercado de ações. Claro que haveria uma pequena correção. A questão é: que narrativa vocês vão criar sobre isso? É só uma retração normal depois de um grande dia. Não é grande coisa”, disse Navarro. ( Kevin Breuninger | Redação CNBC)
19h28 – EXCLUSIVO CNBC – O aumento de tarifas do presidente Donald Trump sobre as importações da China basicamente encerraria a maior parte do comércio entre aquele país e os EUA, segundo a economista Erica York. “Depende de quão restritamente ou amplamente a tarifa é aplicada, mas geralmente, se você ultrapassa uma tarifa de três dígitos, está cortando a maior parte do comércio,” disse a vice-presidente de política tributária federal no Centro de Política Tributária Federal da Tax Foundation, no programa “The Exchange”, da CNBC, na quinta-feira (10). “Ainda pode haver algumas coisas sem substitutos que as empresas simplesmente terão que pagar, mas na maior parte, isso corta tudo.” Saiba mais.
19h20 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da Tesla caíram nesta quinta-feira (10), mudando de rumo um dia após a fabricante de veículos elétricos registrar seu maior ganho no mercado desde 2013. O papel caiu 7,3%, fechando a US$ 252,40, e agora acumula queda de 38% no ano — de longe, o maior declínio entre as empresas de tecnologia de megacapitalização. A Tesla ainda tem enfrentado deterioração da marca, queda nas entregas e foi alvo de protestos e alguns atos criminosos direcionados às suas instalações e veículos. Saiba mais.
18h55 – EXCLUSIVO CNBC – As ações caíram nesta quinta-feira (10), devolvendo parte dos ganhos do rali histórico visto na sessão anterior. Investidores se preocuparam que, mesmo com a pausa temporária em algumas das tarifas, a atividade econômica será desacelerada pela imposição de tarifas muito mais altas à China por parte de Trump. O S&P 500 despencou 3,46%, enquanto o Nasdaq Composite caiu 4,31%. O Dow Jones Industrial Average caiu 1.014,79 pontos, ou 2,5%. Saiba mais.
18h54 – A secretária de comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou nesta quinta-feira (10) que o presidente americano Donald Trump “realmente acredita que a China quer negociar tarifas”. A declaração reforça a retórica recente do republicano, que tem sinalizado interesse em reconstruir uma relação comercial mais favorável com o país asiático. Em entrevista à Fox News, Leavitt também comemorou os dados de inflação divulgados pela manhã. (Agência Estado)
18h52 – As big techs vem sendo afetadas pelas tarifas de Donald Trump em função dos componentes sofisticados que os produtos delas exigem, disse Thiago de Aragão, CEO da Arko Internacional, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. “A maioria desses componentes são fornecidos pela China, que é uma fornecedora muito grande não só de matérias-primas mais básicas, mas também de matérias-primas sofisticadas, como semicondutores e metais raros, para produtos mais avançados dessas big techs”, ele explicou. Aragão destacou que a China tem uma vantagem no mercado global devido à sua abordagem única em relação à propriedade intelectual. “A partir do momento que uma empresa chinesa desenvolve uma tecnologia, o Partido Comunista Chinês consegue pegar essa tecnologia, diluir e distribuir entre dezenas, centenas de empresas, o que barateia muito o custo”. Saiba mais.
18h49 – Após tocar R$ 5,95 no início da tarde, em linha com a piora dos ativos de risco no exterior, o dólar desacelerou o ritmo de alta nas últimas horas de pregão e encerrou a sessão desta quinta-feira (10) com avanço de 0,88%, a R$ 5,8988. A moeda norte-americana sobe 1,09% na semana e 3,39% no mês. Mais uma vez, os negócios no mercado de câmbio foram ditados pelo vaivém das notícias do embate tarifário entre Estados Unidos e China, que promoveram retaliações mútuas nos últimos dias. Saiba mais.
18h12 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou seu desejo de chegar a um acordo com a China e expressou otimismo nas negociações. No entanto, essa visão não foi refletida no mercado nesta quinta-feira (10), com o Ibovespa em queda desde o início do dia. Isso porque as duas maiores economias do mundo ainda não indicaram que alguma delas irá ceder. O índice fechou em baixa de 1,13%, com 126.354,75 pontos, mas o desempenho ainda foi melhor que o das bolsas americanas. Saiba mais.
18h08 – As bolsas europeias tiveram uma recuperação significativa nesta quinta-feira (10), impulsionadas pelo alívio da suspensão temporária das tarifas recíprocas – medida que beneficiou diretamente a União Europeia. Apesar dos ganhos, os principais índices de Frankfurt, Paris e Lisboa encerraram o dia em suas mínimas, suavizando a alta registrada na véspera em Wall Street, em meio ao ajuste de queda dos mercados acionários dos EUA nesta quinta-feira. Saiba mais.
18h06 – As bolsas de Nova York encerraram mais uma vez em queda nesta quinta-feira (10), devolvendo parte dos ganhos que haviam conquistado na quarta-feira (9). Isso ocorreu após a confirmação de que as tarifas dos Estados Unidos sobre importações chinesas são de 145%, e não 125% como o presidente Donald Trump havia anunciado anteriormente. As ações das “Sete Magníficas”, que lideraram o rali histórico da quarta-feira, foram os destaques negativos do pregão. O índice Dow Jones caiu 2,50%; o S&P 500 recuou 3,46%; e o Nasdaq registrou uma queda de 4,31%. Esses dados são preliminares. Saiba mais.
16h59 – EXCLUSIVO CNBC – Algumas empresas americanas já estão respondendo às tarifas de Trump aumentando seus preços. A Dame, uma marca de bem-estar sexual, está aplicando o que chama de “sobretaxa tarifária Trump” de US$ 5 em todos os seus vibradores importados da China. A taxa não cobrirá o aumento do custo de fabricação, disse a CEO da Dame, Alexandra Fine, ao programa CNBC Make It. Mas sinalizará aos consumidores que empresas como a Dame estão sendo afetadas, afirma ela.
16h50 – EXCLUSIVO CNBC – Apesar da gestão de Trump testar os limites do poder executivo — demolindo agências federais e demitindo milhares de funcionários do governo, por exemplo — o episódio do recuo das tarifas mostra que o mercado, e por procuração estadistas de Wall Street, ainda têm peso nas decisões da administração. Em meio à repercussão das tarifas e ás oscilações do mercado, Trump disse aos repórteres que mudou de ideia depois de ver como os investidores estavam reagindo, e levou a sério o alerta do CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, em uma aparição na TV, onde declarou que a política estava levando a economia dos EUA à recessão. Saiba mais.
16h49 – EXCLUSIVO CNBC – A recente pausa nas tarifas anunciada por Donald Trump voltou a movimentar os mercado de transporte de produtos, que havia sido impactado frente ao medo da elevação de custos. “Começamos a ver um grande número de cancelamentos de reservas de transporte marítimo já na semana passada, e esse número aumentou à medida que nos aproximávamos da data limite das tarifas, em 9 de abril”, afirmou Paul Brashier, vice-presidente de cadeia de suprimentos global da ITS Logistics. “Mas, com o recente anúncio da suspensão das tarifas, com exceção da China, podemos ver um aumento nas remarcações de pedidos nessas regiões.” Saiba mais.
16h48 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou, em conversas privadas, o temor de que seu plano de tarifas comerciais pudesse levar a economia dos Estados Unidos a uma depressão, segundo reportagem do Wall Street Journal. O jornal, citando fontes próximas às discussões, revelou que Trump sabia que tarifas poderiam causar recessão, e que seu objetivo era evitar cenário ainda mais grave, de depressão econômica. Saiba mais.
16h44 – A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China continua a gerar consequências para diversas indústrias, incluindo o setor de entretenimento. A imposição de tarifas adicionais pelo presidente Donald Trump afetou diretamente o mercado de produtos licenciáveis de Hollywood, como brinquedos, roupas, maquiagens e outros itens baseados em propriedades intelectuais. Empresas como Mattel e Hasbro, responsáveis por licenciar produtos como brinquedos e jogos baseados em franquias de sucesso, tiveram quedas consideráveis em suas ações. Saiba mais.
16h41 – O governo do Canadá anunciou a aplicação de uma tarifa de 25% sobre veículos e peças automotivas importadas dos Estados Unidos, em resposta às tarifas de Trump. Em entrevista ao jornal Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Hilton Nascimento, diretor-presidente da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, comentou que a ação canadense tem caráter de compensação no comércio bilateral. “Eu não falo em retaliação, porque na área de comércio o tema é um pouco mais forte. Eu sempre falo que não existem inimigos na área comercial, existem concorrentes no mercado.” Saiba mais.
16h04 – EXCLUSIVO CNBC – O recuo de Trump nas tarifas após oscilações do mercado mostra o peso de Wall Street no governo. Investidores temiam que Trump mantivesse a decisão, o que poderia incitar uma crise financeira global depois que os rendimentos dos títulos do governo dos EUA dispararam. Saiba mais.
15h37 – EXCLUSIVO CNBC – A recente pausa nas tarifas anunciada por Donald Trump voltou a movimentar os mercado de transporte de produtos, que havia sido impactado frente ao medo da elevação de custos. Saiba mais.
14h50 – Trump também afirmou que gostaria de trabalhar em um acordo com a China, em uma postura mais aberta à negociação. Nesta quarta-feira, a Casa Branca esclareceu que as tarifas contra os produtos chineses estava em 145%.
14h40 – Trump reconheceu, durante a reunião, o custo da política tarifária. Ele disse que a transição vai ter custo e vai ter problema problema, mas que depois vai ficar tudo bem.
14h32 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente Donald Trump participa de reunião de gabinete na Casa Branca, com transmissão ao vivo pela CNBC e Times Brasil. Em rodada de apresentações, integrantes do governo agradecem ao presidente por políticas implementadas e enfatizam ações de suas pastas.
13h20 – Lorie Logan, a presidente do Federal Reserve (Fed) em Dallas, o banco central dos EUA, afirmou que as tarifas impostas por Trump vão provocar inflação e desemprego. Segundo ela, é preciso evitar que esse efeito seja persistente. Saiba mais.
13h03 – EXCLUSIVO CNBC – Ramit Sethi, milionário e autor de “I Will Teach You to be Rich” e “Money for Couples”, afirmou em uma rede social que está construindo um ‘fundo de guerra contra incertezas’ frente à instabilidade que se desenha na economia mundial. “Estou construindo um grande fundo de emergência e recomendo que vocês façam o mesmo”, disse ele. Saiba mais.
12h58 – EXCLUSIVO CNBC – Apesar do recuso do presidente dos EUA, Donald Trump, na política tarifária, analistas alertam que o estrago econômico já foi feito, já que o clima de instabilidade paira no ar. “O gênio ainda está fora da lâmpada em relação à imprevisibilidade das políticas”, disse um grupo de economistas e estrategistas do Deutsche Bank Research, em nota, nesta quinta-feira (10). Saiba mais.
12h – BREAKING NEWS – EXCLUSIVO CNBC – Tarifas de Trump sobre a China agora totalizam 145%, esclarece Casa Branca. A última ordem executiva de Trump aumentou as tarifas sobre Pequim de 84% para 125%. Mas isso se soma a uma tarifa de 20% relacionada ao fentanil que Trump impôs anteriormente à China. Saiba mais.
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11h56 – EXCLUSIVO CNBC – As ações das empresas europeias de luxo LVMH, Richemont, Kering e Hermès estavam entre as que caíram na quarta-feira (10), com a imposição de impostos sobre as importações dos EUA da União Europeia. A perspectiva permanece incerta, mesmo com o presidente Trump anunciando posteriormente uma pausa de 90 dias e reduzindo as taxas para tarifas universais de 10%.Saiba mais.
11h15 – O presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu que seu plano de tarifas comerciais poderia empurrar a economia do país para uma recessão, mas ele não queria que os efeitos da medida causassem uma depressão econômica, segundo reportagem do Wall Street Journal publicada nesta quinta-feira (10), que cita fontes próximas à Casa Branca. Na quarta-feira (9), Trump anunciou uma pausa de 90 dias na cobrança de novas tarifas e derrubou a alíquota para 10% nas transações comerciais com diversos países. A China, que elevou a disputa com os EUA desde que as medidas foram anunciadas, ficou de fora da decisão e foi taxada em 125%. Saiba mais.
11h – O diretor do Conselho Econômico Nacional dos EUA, Kevin Hassett, afirmou que já recebeu ofertas de acordos comerciais de mais de 15 países. Segundo ele, o governo está analisando as opções e decidindo se elas “são boas o suficiente para apresentar ao presidente”. A declaração foi dada à Fox News, segundo a CNBC. Mais cedo, na CNBC, Hassett disse que quase 20 países já iniciaram o processo de negociação com os EUA. Na quarta-feira, Trump havia afirmado que mais de 75 países entraram em contato com autoridades americanas buscando discutir suas novas tarifas.
10h03 – Analista econômico do jornal Times Brasil e do Money Times, Alberto Ajzental comenta em sua coluna que, em termos quantitativos, os EUA dependem mais da China do que o contrário. Para isso, ele analisa dados como o PIB dos dois países, suas exportações e as tarifas. Saiba mais.
09h33 – A China anunciou nesta quinta-feira (10) que reduzirá as importações de filmes dos Estados Unidos, em mais uma resposta direta à escalada da guerra comercial entre os dois países. De acordo com a Administração de Cinema da China, as tarifas aplicadas por Washington são consideradas abusivas e devem influenciar negativamente a receptividade do público chinês aos filmes de Hollywood. A decisão acontece em um momento no mercado cinematográfico chinês onde produções locais vêm ganhando mais espaço. Um exemplo é “Ne Zha 2”, que se tornou, em janeiro, o filme de maior bilheteria do mundo em qualquer mercado. Saiba mais.
08h49 – O ministro das Finanças do Japão, Katsunobu Kato, classificou como um “acontecimento positivo” a suspensão temporária das tarifas de importação anunciada pelos Estados Unidos. Em declaração nesta quinta-feira, 10, ele afirmou que o governo japonês está monitorando de perto os efeitos da medida sobre os mercados e destacou que a pausa representa uma oportunidade para acalmar as tensões comerciais globais. Como parte das ações internas, Kato anunciou que o país realizará, no próximo dia 17, um leilão de 3,2 trilhões de ienes em letras do Tesouro com desconto, como parte da gestão fiscal japonesa. Saiba mais.
08h46 – A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de suspender por 90 dias a maioria das tarifas “recíprocas”, classificando a medida como um “importante passo no sentido de estabilizar a economia global”. Em comunicado oficial, Von der Leyen reforçou o compromisso do bloco com as negociações, visando a construção de um comércio mais fluido e vantajoso para ambos os lados. A UE segue “comprometida com negociações construtivas com os EUA, para alcançar um comércio sem atritos e mutuamente benéfico”. Saiba mais.
08h08 – EXCLUSIVO CNBC – A União Europeia suspenderá a adoção de tarifas retaliatórias sobre uma série de produtos dos EUA por 90 dias, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, um dia após a Casa Branca emitir um adiamento da maioria de seus próprios impostos. Na quarta-feira (9), os membros da UE votaram a favor do pacote, elaborado em resposta às tarifas de 25% impostas pelos EUA sobre aço e alumínio no mês passado. As tarifas deveriam ser finalizadas nos próximos dias, com uma parcela inicial prevista para entrar em vigor em 15 de abril. “Tomamos nota do anúncio do presidente Trump. Queremos dar uma chance às negociações”, disse von der Leyen nesta quinta-feira (10). Saiba mais.
08h03 – As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quinta-feira (10), com a de Tóquio saltando mais de 9%, um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma suspensão de 90 dias das chamadas tarifas “recíprocas” mais altas, exceto para a China. Os mercados chineses, por sua vez, foram sustentados por expectativas de novos estímulos de Pequim. O índice sul-coreano Kospi avançou 6,60% em Seul, no melhor desempenho diário desde março de 2020, e o Hang Seng teve alta de 2,06% em Hong Kong. Saiba mais.
08h02 – As bolsas europeias operam em alta de até mais de 6% na manhã desta quinta-feira (10), reagindo à decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de suspender temporariamente a maioria das chamadas tarifas “recíprocas”. Por volta das 6h40 (horário de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 4,96% a 493,18 pontos. Liderando os ganhos, o setor bancário saltava 7,2%, seguido pelo de tecnologia, com alta de 6,4%. Saiba mais.
07h22 – EXCLUSIVO CNBC – O anúncio de tarifas do presidente Donald Trump provocou uma liquidação global, levando a perdas para muitos investidores ao redor do mundo. Os mais ricos do planeta viram dezenas de bilhões de dólares desaparecerem de seus patrimônios em poucos dias. Uma exceção notável: o CEO da Berkshire Hathaway, Warren Buffett, cujo patrimônio líquido cresceu US$ 20 bilhões desde o início de 2025, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg. Saiba mais.
O presidente Donald Trump mudou drasticamente de rumo, reduzindo suas tarifas específicas para uma taxa universal de 10% para todos os parceiros comerciais, exceto a China.
A taxa tarifária da China saltará para 125%, com efeito imediato, diz a Casa Branca.
Os assessores da Casa Branca alegaram que a estratégia sempre foi a de mudar de rumo, sugerindo que a semana passada de tarifas massivas que desencadearam perdas enormes no mercado foi apenas encenação.
Pequim anunciou uma tarifa recíproca de 84% sobre produtos dos EUA, a partir de 10 de abril.
07h02 – Bom dia! Chegamos na quinta-feira, 10 de abril de 2025. Você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial, que começa com a trégua de Donald Trump, que manteve a taxação 125% dos produtos da China e universalizou a taxa de 10% para os outros países. O mundo respira aliviado e o mercado reage bem neste momento, sob perspectiva de novas negociações.
23h – Boa noite! Encerramos nesta quarta-feira (9) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
22h57 – EXCLUSIVO CNBC – Na abertura de bolsas na Ásia, Nikkei do Japão sobe mais de 8% enquanto mercados do continente acompanham ganhos de Wall Street após Trump pausar tarifas. Saiba mais.
22h23 – “A China tem uma resiliência maior para resistir”, afirma professor da FGV. Evandro Carvalho, professor de Direito Internacional na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e na Universidade Federal Fluminense (UFF), analisou os desdobramentos dessa guerra comercial em entrevista exclusiva ao Conexão CNBC. Saiba mais.
22h05 – EXCLUSIVO CNBC – Jim Cramer compartilha 4 lições aprendidas com a turbulência causada pelas tarifas de Trump. Investidores devem fugir do pânico. Grandes ganhos do mercado costumam se concentrar em poucos dias do ano. Quem vendeu com medo perdeu a chance de lucrar na recuperação. Trump é imprevisível. O presidente pode recuar em políticas que prejudiquem fortemente o mercado — mas sempre com drama envolvido. Empresas sólidas resistem. Gigantes como Apple e Nvidia provaram resiliência. Abandonar boas companhias nos momentos de baixa pode ser um erro estratégico. Saiba mais.
21h26 – EXCLUSIVO CNBC – Bitcoin sobe mais de 7% em rali de alívio do mercado geral após Trump pausar algumas tarifas. O preço da criptomoeda principal subiu mais de 7%, atingindo $82.305,55, de acordo com a Coin Metrics. Saiba mais.
20:39 – ‘Trump percebeu que perdeu a mão’, diz Roberto Giannetti da Fonseca. Em entrevista exclusiva ao Jornal Times Brasil, o economista e ex-secretário da Câmara de Comércio Exterior do governo federal comentou sobre a situação atual. Segundo Giannetti, a pausa foi, na realidade, um recuo de Trump. Ele afirmou que o presidente dos Estados Unidos percebeu que estava indo longe demais com as tarifas e reconheceu que a reação interna foi um fator determinante para essa decisão. “Ele percebeu que estava indo longe demais. Saiba mais.
19h30 – EXCLUSIVO CNBC – O mercado acionário registrou uma das maiores altas da história após o presidente Donald Trump anunciar uma pausa em parte de suas tarifas “recíprocas” sobre países ao redor do mundo, provocando uma explosão nos mercados que vinham sob intensa pressão na última semana. O S&P 500 disparou 9,52%, sua maior alta diária desde 2008 — e a terceira maior desde a Segunda Guerra Mundial. O Dow Jones Industrial Average subiu 7,87%, sua maior alta percentual desde março de 2020. Já o Nasdaq Composite saltou 12,16%, sua maior alta diária desde janeiro de 2001 e a segunda maior de sua história. Cerca de 30 bilhões de ações foram negociadas, marcando o dia de maior volume na história de Wall Street, segundo registros dos últimos 18 anos. Saiba mais.
19h27 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre a possibilidade de um entendimento com o presidente chinês, Xi Jinping, no contexto das relações entre os dois países. O líder americano afirmou que Xi Jinping vai querer chegar a um acordo, referindo-se à expectativa de que a China e os Estados Unidos cheguem a um entendimento nas negociações comerciais e outros pontos sensíveis. Trump também mencionou que, em breve, espera receber uma ligação telefônica de Xi Jinping para discutir os termos do acordo. “Receberemos uma ligação telefônica em algum momento e tudo estará pronto”, disse o presidente americano. Saiba mais.
19h02 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da Apple subiram 15% nesta quarta-feira (9) após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma pausa de 90 dias nas “tarifas recíprocas” do seu governo, que teriam afetado os locais de produção da empresa no Vietnã, Índia e Tailândia. O rali adicionou mais de 400 bilhões de dólares ao valor de mercado da Apple, que agora está ligeiramente abaixo de 3 trilhões de dólares. Foi o melhor dia da Apple desde janeiro de 1998, quando o falecido fundador Steve Jobs era o CEO interino e três anos antes do lançamento do primeiro iPod. Na época, o valor de mercado da Apple era próximo de 3 bilhões de dólares. Saiba mais.
18h59 – A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de colocar em vigor apenas a tarifa mínima de 10% para os países que não retaliaram os EUA por 90 dias abriu espaço para uma recuperação do Ibovespa B3 (+3%) e das bolsas de Nova York (Nasdaq, +12%), sob duas interpretações. A primeira, de que a flexibilização afasta as chances de uma recessão na maior economia do mundo. A segunda, de que o governo americano estaria disposto a se sentar para negociar com a China. O mercado entendeu que tal recuo nas tarifas recíprocas, ainda que temporário, “é uma demonstração de que Trump está aberto à mesa de negociação, abrindo porta para negociar até com a China”, segundo Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos. Saiba mais.
18h52 – O secretário do Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou nesta quarta-feira (9) que as negociações tarifárias conduzidas pelo governo de Donald Trump serão feitas individualmente com cada país. Segundo ele, o objetivo central da atual política econômica é promover a reindustrialização do país. “A reindustrialização vai aumentar o PIB e trazer empregos de volta”, disse Lutnick. Ao comentar as relações comerciais com a China, o secretário ressaltou que as empresas norte-americanas precisam compreender melhor os países com os quais mantêm relações. Ele também criticou a União Europeia, alegando falta de reciprocidade nas trocas comerciais. “A Europa não tem um comércio justo conosco”, declarou. (Agência Estado)
18h20 – A queda de braço entre Estados Unidos e China em relação às tarifas de importação dominou os negócios no mercado cambial nesta quarta-feira (9). O dólar à vista oscilou mais de 25 centavos de real entre a máxima (R$ 6,0967) e a mínima (R$ 5,8298), acompanhando o comportamento do dólar frente às moedas de países emergentes. No fim do pregão, o dólar à vista era negociado a R$ 5,8473, em queda de 2,52%. A moeda interrompeu uma sequência de três dias seguidos de alta, em que acumulou valorização de 6,57%. Apesar da queda nesta quarta-feira, o dólar ainda apresenta ganhos de 2,49% em abril. Saiba mais.
18h08 – EXCLUSIVO CNBC – O Nasdaq registrou alta de 12% nesta quarta-feira (19), a segunda maior da história do índice, em um movimento semelhante aos observados durante momentos de crise anteriores. Foi o maior avanço desde janeiro de 2001, no auge do colapso das empresas de tecnologia. Durante a crise financeira de outubro de 2008, o Nasdaq teve dois de seus cinco melhores dias. Outros dois ocorreram durante o estouro da bolha da internet. O sexto melhor desempenho diário desde 1971 foi em 13 de março de 2020, com o avanço da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos. Analistas classificam esse tipo de movimento como “repique técnico”, “alívio temporário” ou “cobertura de posições vendidas”. É um comportamento comum durante períodos de forte instabilidade. Saiba mais.
17h59 – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu a união entre os países latino-americanos e caribenhos em seu discurso na IX Cúpula da Celac, em Tegucigalpa, Honduras, e, sem citar os Estados Unidos, criticou a alta das tarifas imposta pelo presidente norte-americano, Donald Trump. “Tarifas arbitrárias desestabilizam economia internacional e elevam preço. A história nos ensina que guerras comerciais não tem vencedores”, ele afirmou. Saiba mais.
17h50 – EXCLUSIVO CNBC – As bolsas de valores dos Estados Unidos registraram forte alta nesta quarta-feira (9), após o presidente Donald Trump anunciar a suspensão, por 90 dias, de parte das tarifas comerciais classificadas como “recíprocas”. O índice S&P 500 subiu 9,52%, registrando o terceiro maior ganho diário desde a Segunda Guerra Mundial, de acordo com dados da FactSet. O Dow Jones Industrial Average avançou 2.962,86 pontos, alta de 7,87%, no maior salto desde março de 2020. O Nasdaq Composite teve valorização de 12,16%, o maior aumento desde janeiro de 2001 e o segundo maior da série histórica. Saiba mais.
17h10 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou há pouco que haverá acordos sobre tarifas com a China e com “todos” os demais países, também reconhecendo que levou em consideração o mercado de Treasuries antes de anunciar a pausa de 90 dias das “tarifas recíprocas”. “Acho que teremos um acordo com a China”, disse Trump na Casa Branca. “Um acordo será alcançado com cada um deles [países]”, completou (Agência DCNews). Saiba mais.
16h58 –O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta quarta-feira (9) que o governo vai tentar reduzir a alíquota mínima de 10% de imposto sobre que o Brasil exporta aos Estados Unidos, determinada na semana passada por Donald Trump. Em entrevista à imprensa, ele voltou a falar que o caminho será pelo diálogo e pela negociação com os norte-americanos, informou a Agência Estado.
16h41 – Trump disse que reverteu as tarifas porque as pessoas estavam “um pouco agitadas” e “com medo”. “Eu pensei que as pessoas estavam se descontrolando um pouco”, disse Trump a repórteres na Casa Branca. “Nenhum outro presidente teria feito o que eu fiz. Nenhum outro presidente”, disse ele. “E tinha que ser feito.” Mais cedo, o secretário do Tesouro americano Scott Bessent afirmou que Trump sempre planejou recuar nos planos tarifários. “Essa foi a estratégia dele o tempo todo”, disse Bessent a repórteres na Casa Branca. “Pode-se até dizer que ele instigou a China a uma posição ruim”, diz Bessent, referindo-se ao fato de que a China, que impôs tarifas retaliatórias, agora enfrenta tarifas americanas mais altas, enquanto outros países obtêm um alívio. (Redação CNBC)
16h32 – O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (9) que pretende fazer acordo com todos os países sobre as tarifas de importação. Para ele, é preciso ter flexibilidade. O presidente afirmou, ainda, que está aberto para negociar com a China, mas que acredita que o país asiático ainda não está pronto para conversar. “Um acordo será firmado com a China. Um acordo será firmado com cada um deles”, disse Trump na Casa Branca, segundo a AFP. No entanto, os líderes chineses “não sabem bem como fazer isso”, acrescentou.
16h08 – O Ibovespa acelerou o ritmo de alta no período da tarde desta quarta-feira (9) em sintonia com o avanço das bolsas norte-americanas. O dólar à vista passou a cair e renovou a mínima. Tanto o Ibovespa como a moeda norte-americana refletem a informação de que o governo norte-americano deu uma pausa nas tarifas recíprocas de 90 dias, exceto para a China. Às 14h49, o Ibovespa subia 3,40%, aos 128.142,97 pontos. Às 15h05, o dólar caía 1,97%, para a R$ 5,8790, depois de ter subido à máxima em R$ 6,0967 na manhã. (Agência Estado)
16h02 – Nasdaq caminha para o melhor dia desde 2008 com notícias sobre pausa tarifária. O índice subiu quase 10% com a recuperação das ações de tecnologia após Trump anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas e a manutenção de uma tarifa geral de 10% sobre os parceiros comerciais – exceto China. Tesla, Nvidia e Apple subiram mais de 10% cada. As ações da indústria de chips VanEck Semiconductor ETF subiram mais de 14%. Essa recuperação vem após algumas sessões de negociação turbulentas desde que a Casa Branca anunciou as novas políticas tarifárias. (Redação CNBC)
15h29 – Ao anunciar a pausa de 90 dias na aplicação das tarifas recíprocas, Trump afirmou que as taxas vão cair para 10% nas importações de bens e produtos de outros países durante este período. A medida tem efeito imediato. (Redação CNBC)
14h28 – O presidente Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (9) uma pausa de 90 dias na aplicação integral de suas novas tarifas. A medida vale para pelo menos alguns países. Trump também disse que estava aumentando as tarifas impostas às importações da China para 125% “com efeito imediato” devido à “falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais”. (Redação CNBC)
14h – A aprovação de Donald Trump, presidente dos EUA, caiu após a implementação da política tarifária anunciada há uma semana, de acordo com uma nova pesquisa da Economist/YouGov. A pesquisa aponta que 51% dos entrevistados desaprovam o trabalho de Trump como presidente, contra 43% que veem seus esforços de forma positiva. (Redação CNBC)
13h50 – EUA poderão arrecadar US$ 640 bilhões por ano com as tarifas de importação pagas por China, Vietnã e União Europeia para venderem seus produtos em solo americano. A estimativa é da ImportGenius, que analisa dados comércio global. A estimativa aponta que só as importações chinesas gerarão US$ 1,24 bilhão em tarifas por dia pagas ao governo americano. (Redação CNBC)
13h – Os mercados globais de títulos enfrentam turbulência nesta quarta-feira (9), após diversos países implementarem tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos em resposta à taxação imposta pelo presidente americano, Donald Trump, na semana passada. Em um cenário de busca por segurança, investidores demonstram crescente interesse na dívida alemã. “A Alemanha está se beneficiando de uma fuga [de investidores] para a qualidade mais ampla. O país já disse ao mercado o que vai fazer, há clareza sobre como será seu caminho”, afirmou à CNBC Ken Egan, diretor sênior de títulos soberanos da agência de análise de crédito KBRA. Ele se referia à recente aprovação do país a um enorme pacote fiscal para infraestrutura, clima e defesa. (Redação CNBC)
12h40 – A China impôs restrições a 18 empresas e entidades dos EUA, como parte de retaliação às tarifas. Em comunicado, Pequim disse que acrescentou 12 entidades dos EUA a uma lista de controles de exportação, que impede a exportação a partir da China de itens que possam ter aplicações militares. A lista inclui a Teledyne Brown Engineering e a Insitu, que pertence à Boeing. Além disso, seis empresas americanas foram adicionadas a uma “lista de entidades não confiáveis”, que as proíbe de realizar negócios e investimentos na China. Entre as empresas estão a Shield AI e a Sierra Nevada. Mais cedo, a China elevou suas tarifas a importações dos EUA de 34% para 84%, um dia após Washington aplicar tarifa adicional de 50% aos produtos chineses, elevando o total a 104%. Saiba mais
12h – O presidente dos EUA, Donald Trump, diz que esta é uma “ótima hora para comprar” e que os Estados Unidos ficarão “maiores do que nunca”, em uma referência à repercussão da política tarifária anunciada na semana passada. A declaração foi feita em um post em uma rede social nesta quarta-feira (9), data em que entrou em vigor a tarifa de 104% sobre produtos importados da China para os EUA. A medida pode elevar os custos de diversos produtos e pressionar a inflação. Saiba mais
11h22 – As tarifas automotivas de 25% do Canadá entraram em vigor nesta quarta-feira (9) para veículos produzidos nos EUA. Porém, os novos impostos diferem em muitos aspectos daqueles implementados na semana passada pelo presidente Donald Trump. As autoridades canadenses retiraram peças individuais de automóveis das tarifas e estão considerando o acordo comercial Estados Unidos-Canadá-México (USMCA) nas novas taxas. Também pode haver algum alívio para as montadoras nas tarifas canadenses na forma de remissões (Redação CNBC)
09h58 – Os contratos futuros do petróleo bruto dos EUA caíram mais de 6% nesta quarta-feira (9), depois que a China impôs tarifas retaliatórias aos EUA, em resposta às tarifas generalizadas do presidente Donald Trump. O petróleo de referência nos EUA caiu US$ 4,01, ou 6,7%, para US$ 55,57 por barril às 7h53 (horário de Nova York). O Brent, referência global, recuou US$ 4,04, ou 6,4%, para US$ 58,78. Saiba mais
09h56 – O banco central da Índia (RBI) reduziu sua taxa básica em 25 pontos-base, para 6%, o menor nível desde setembro de 2022, em meio a crescentes preocupações com o crescimento da quinta maior economia do mundo. O corte estava dentro das expectativas de analistas e aconteceu no mesmo dia em que entraram em vigor as tarifas recíprocas dos EUA — com um imposto de 26% sobre produtos indianos. Saiba mais
09h16 – Os ricos países árabes do Golfo – Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Kuwait, Omã e Catar – estão em melhor posição do que muitas outras regiões do mundo para lidar com o impacto econômico das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, dizem economistas e investidores regionais. Mas uma perspectiva instável para o preço do petróleo pode colocar os orçamentos de alguns países e projetos de investimento em risco. Saiba mais
09h14 – O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs taxações sobre diversos produtos de países parceiros comerciais. Entre eles, a China tem se posicionado de forma firme contra as barreiras criadas durante sua gestão. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — licenciado exclusivo da CNBC, nesta quarta-feira (9), o especialista em comércio exterior e CEO da HKTC And Business Limited, Daniel Cassetari, atualmente no país, comentou sobre os impactos do aumento de tarifas impostas pelos Estados Unidos ao comércio internacional, especialmente com a China. Saiba mais.
09h11 – As tarifas impostas pelos Estados Unidos acenderam um alerta nos mercados globais. Bolsas de diversos países registraram quedas acentuadas, como foi o caso de Hong Kong, que apresentou uma baixa histórica de 13%. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado exclusivo CNBC, nesta terça-feira (8), Josias Bento, especialista em investimentos e sócio da GT Capital, analisou os impactos das medidas de Trump no mercado financeiro global. Saiba mais
08h55 – As ações de gigantes do setor automotivo europeu recuaram nesta quarta-feira (9), ampliando perdas recentes com a entrada em vigor das tarifas globais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As ações da fornecedora francesa de autopeças Valeo caíram 5,5% nesta quarta-feira, ficando entre os piores desempenhos do índice pan-europeu Stoxx 600. Na Alemanha, Volkswagen, Mercedes-Benz Group e BMW chegaram a cair até 3% antes de reduzir as perdas, com a BMW renovando sua mínima em 52 semanas. Na Ásia, a japonesa Nissan caiu 7% e a Toyota, 2,6%. Saiba mais
08h48 – A União Europeia (UE) deve aprovar nesta quarta-feira (10) sua primeira resposta direta às tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos sob a gestão do presidente Donald Trump. A decisão será tomada por um comitê de especialistas dos 27 países do bloco e a chance de a proposta ser barrada é mínima, já que ela só será bloqueada se uma “maioria qualificada” de 15 membros da UE, representando 65% da população da UE, votar contra. Saiba mais
08h16 – A China reagiu novamente às políticas tarifárias do presidente americano, Donald Trump, aumentando suas tarifas sobre importações americanas para mais de 80%. O Escritório da Comissão Tarifária do Conselho de Estado da China informou que as tarifas sobre produtos americanos aumentarão de 34% para 84% a partir de 10 de abril. A escalada repetida das tarifas ameaça paralisar o comércio entre duas das economias mais importantes do mundo. (CNBC Internacional) Saiba mais
07h52 – A Casa Branca confirmou na terça-feira (8) que a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, fará uma visita oficial de trabalho ao presidente Donald Trump no dia 17 de abril. A informação foi dada pela secretária de imprensa Karoline Leavitt, que não detalhou a pauta do encontro. Membro da União Europeia (UE), a Itália foi impactada pela tarifa de 20% imposta pelos Estados Unidos ao bloco. Na tentativa de reduzir as tensões, Meloni reuniu-se com representantes da indústria no Palazzo Chigi no último dia 8 e destacou a urgência de evitar uma guerra comercial entre EUA e UE. A primeira-ministra quer negociar a eliminação de tarifas industriais com a fórmula “zero por zero”. (Lily Meckel / Redação CNBC)
07h43 – As bolsas europeias operam em baixa de mais de 2% na manhã desta quarta-feira (9), após o breve alívio de ontem, à medida que as tarifas “recíprocas” dos EUA entraram em vigor. Por volta das 6h45 (horário de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 3%, a 472,29 pontos. Liderando as perdas, o setor farmacêutico tombava 5%, enquanto o de mineração recuava 4%, o de bancos tinha queda de 2,8% e o de petróleo e gás, de 2,7%. Saiba mais
07h21 – As bolsas asiáticas fecharam sem direção única na quarta-feira (9), com fortes perdas em Tóquio e avanços nos mercados chineses, enquanto investidores digerem os últimos lances da guerra comercial deflagrada pelas tarifas do governo Trump. As chamadas tarifas “recíprocas” dos EUA a importações globais entraram em vigor hoje, incluindo uma massiva tarifação de 104% a produtos da China. Saiba mais
07h15 – O que você precisa saber
As tarifas do presidente Donald Trump estão em vigor, incluindo uma tarifa esperada de 104% sobre a China.
A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA disse na terça-feira (8) que estava preparada para começar a cobrar tarifas específicas de 86 parceiros comerciais dos EUA a partir das 00h01 (horário do leste dos EUA).
Os mercados dos EUA sofreram uma forte queda na tarde de terça-feira (8), em direção ao prazo final das tarifas à meia-noite.
O CEO da Tesla, Elon Musk, está intensificando seus ataques ao principal consultor comercial de Trump, Peter Navarro.
O presidente diz que a China “quer muito fazer um acordo, mas não sabe como fazê-lo”.
O ex-secretário de Comércio Carlos Gutierrez diz que os EUA e a China estão em uma guerra comercial total.
O recém-confirmado Representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, testemunhou perante o Comitê de Finanças do Senado em uma audiência sobre a agenda de política comercial do presidente para 2025.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, diz que a UE está disposta a negociar tarifas com os EUA, mas também está se preparando para retaliar.
Dois bilionários apoiadores de Trump, Ken Langone e Ken Griffin, estão furiosos com as tarifas.
07h04 – Bom dia! Hoje é quarta-feira, 9 de abril de 2025. A partir de agora, você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Tarifária que provoca tensões políticas e incertezas nos mercados e bolsas de valores pelo mundo.
01h02 – Boa noite! Encerramos nesta madrugada de quarta-feira (8) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
01h01 – Guerra comercial explode: tarifa de 104% dos EUA contra a China já está em vigor! A escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China atinge um novo patamar com a implementação de tarifas de 104% sobre produtos chineses, refletindo o aumento das tensões econômicas entre os dois países. As taxas passaram a valer a partir de 1h01 desta quarta-feira (9), no horário de Brasília. Saiba mais.
00h19 – O governo de Donald Trump “não permitirá” que a China “coloque em perigo” a operação do Canal do Panamá, advertiu na terça-feira (8), na capital panamenha, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth. O chefe do Pentágono é o segundo alto funcionário americano a visitar o Panamá desde que Trump assumiu o poder em janeiro e prometeu “recuperar” a via interoceânica estratégica construída pelos Estados Unidos, sob o argumento de que está sob influência da China. Saiba mais.
00h01 – ATENÇÃO: Falta 1 hora para as tarifas de 104% dos EUA contra a China entrarem em vigor.
23h59 – Trump triplica tarifas para encomendas de baixo valor das megavarejistas chinesas Shein e Temu. A taxa tarifária inicial em pacotes com valor inferior a US$ 800 será 30% do valor da remessa ou US$ 25, com vigência a partir de 2 de maio. A nova taxa será de 90% do valor da remessa ou US$ 75, aumentando para US$ 150 após 1º de junho. Até este ano, remessas com valor inferior a US$ 800, os chamados “pacotes de minimis”, eram isentas de tarifas (Redação CNBC). Saiba mais.
23h – ATENÇÃO: Faltam 2 horas para as tarifas de 104% dos EUA contra a China entrarem em vigor.
22h59 – Coreia do Sul revela pacote de ajuda de US$ 2 bilhões para montadoras após impacto das tarifas de Trump. A Hyundai Motor, maior montadora da Coreia do Sul, também estabelecerá um programa de apoio de um trilhão de wons para empresas automotivas locais em parceria com grandes instituições financeiras (AFP). Saiba mais.
22h22 – Resumo do dia: O que você precisa saber?
As tarifas do presidente Donald Trump entrarão em vigor à 0h01 (horário do leste dos EUA) desta quarta-feira, 9 (01h01 da manhã em Brasília), incluindo uma tarifa de 104% sobre a China;
A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA está preparada para começar a cobrar tarifas específicas de 86 parceiros comerciais dos EUA a partir das 0h01 local;
Os mercados dos EUA tiveram uma queda acentuada esta tarde, aproximando-se do prazo final das tarifas à meia-noite local;
As bolsas da Ásia já estão em queda no aguardo das novas tarifas.
21h24 – Bolsas da Ásia caem com a entrada em vigor das tarifas específicas de Trump para cada país. O Nikkei 225 do Japão perdeu 3,14% na abertura, enquanto o Topix operou 3,26% em baixa. O Kospi da Coreia do Sul recuou 0,18%, enquanto o Kosdaq de pequena capitalização perdeu 0,44%. Os investidores também ficarão de olho na decisão do Reserve Bank of India (Banco Central da Índia) ainda hoje. Saiba mais.
21h – AO VIVO: Donald Trump fala no jantar do Comitê Nacional Republicano; acompanhe aqui
20h44 – Após as ações nas bolsas americanas inicialmente dispararem e depois caírem para o vermelho na terça-feira (8), Jim Cramer, da CNBC, disse que o mercado não está equipado para reagir às declarações e políticas sempre mutáveis do presidente Donald Trump. “Este mercado continua sendo dominado por eventos, todos impulsionados pela Casa Branca. Os investidores não vão se sentir confiantes novamente até que o ritmo diminua e haja mais reflexão sobre as ações tomadas”, afirmou Cramer. Saiba mais.
19h02 – Donald Trump afirmou nesta terça-feira (8) que o país está arrecadando US$ 2 bilhões por dia com as tarifas comerciais. “Os Estados Unidos serão muito ricos de novo, muito em breve”, disse Trump ao defender as tarifas. No entanto, a popularidade do presidente está em baixa. Três pesquisas divulgadas nesta terça-feira (8) mostram piora nos índices de apoio à gestão Trump. Em meio a esse cenário, Fernando Haddad fala em cautela, e diz que o Brasil pode até sair beneficiado do atual cenário. Saiba mais.
18h44 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está prejudicando tanto a indústria do petróleo quanto as energias limpas com as tarifas, e o Brasil pode se aproveitar disso, disse Jean Paul Prates, ex-senador, ex-presidente da Petrobras e atual presidente do conselho do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE), em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Em relação à Petrobras, o diretor disse que a empresa é bem preparada para suportar crises estruturais desse tipo. Saiba mais.
18h32 – A queda de 23% da Apple nos últimos quatro pregões fez com que a Microsoft se tornasse novamente a empresa de capital aberto mais valiosa do mundo. No fechamento de terça-feira (8), a Microsoft vale US$ 2,64 trilhões, enquanto a capitalização de mercado da Apple é de US$ 2,59 trilhões. Embora o mercado como um todo esteja sendo duramente afetado pelo amplo plano tarifário do presidente Donald Trump, a Apple é a empresa mais impactada entre as gigantes de tecnologia devido à sua dependência da China. Saiba mais.
18h30 – As novas tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos têxteis importados, estão impactando diretamente o mercado global de algodão. Em entrevista ao Money Times, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (ANEA), Miguel Faus, afirmou que o setor está em compasso de espera devido à incerteza sobre os efeitos das medidas. “O mercado de algodão está paralisado. As cotações em Nova York já tiveram recuo da ordem de 6% a 8%, e isso se reflete diretamente no preço do algodão que nós exportamos”, disse Faus. Segundo ele, o Brasil é atualmente o terceiro maior produtor de algodão do mundo, atrás de China e Índia, e o maior exportador global da fibra. Saiba mais.
18:21 – O presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou que seu governo está “indo muito bem” nas negociações iniciais com países que em breve enfrentarão tarifas elevadas sobre suas exportações para os EUA. “Eu chamo de acordos sob medida, não prontos para uso”, disse Trump durante um evento de assinatura de ordem executiva na Casa Branca. Saiba mais.
18h15 – As tarifas comerciais dos EUA, que representam o maior aumento desde a década de 1930, podem gerar impacto negativo no crescimento global e no perfil de crédito, diz a agência Moody’s. O movimento deve alterar substancialmente a dinâmica do comércio global. A China já respondeu com tarifas de 34% sobre todas as importações dos EUA, elevando a tensão comercial entre os dois países. Saiba mais.
18h09 – As bolsas de NY fecharam em queda nesta terça-feira (8) com a confirmação de tarifa adicional sobre a China, perdendo os ganhos acumulados pela manhã. O índice S&P 500 cedeu 1,57%, aos 4.982,77 pontos, e fechou abaixo dos 5.000 pontos pela primeira vez em um ano. O Dow Jones caiu 0,84%, aos 37.645,59 pontos; e o Nasdaq perdeu 2,15%, aos 15.267,91 pontos. Saiba mais.
17h22 – Lula disse nesta terça-feira (8) que o comportamento de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, em relação às tarifas “não vai dar certo”. O presidente do Brasil disse que, “apesar da taxa de juro e apesar do Trump, neste país está acontecendo um milagre”. O petista discursou na abertura do Encontro Internacional da Indústria de Construção (Enic), em São Paulo, ao lado de ministros do governo e do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Saiba mais.
17h20 – AO VIVO: Trump assina decretos sobre energia e comenta sobre guerra tarifária. Acompanhe aqui.
16h53 – O presidente norte-americano, Donald Trump, disse nesta terça-feira (8) que teve uma “ótima conversa” com o presidente interino da Coreia do Sul, Han Duck-soo, sobre tarifas, construção naval, compra em larga escala de GNL e outras transações comerciais entre os dois países. Em meio à repercussão sobre as tarifas impostas pelos EUA aos parceiros comerciais, Trump afirmou que há a possibilidade de novos negócios com o país asiático e que uma “equipe de ponta” da Coreia do Sul estava a caminho dos Estados Unidos para mais conversas. O presidente americano se disse aberto para negociar com aliados. Saiba mais.
16h30 – O S&P 500, índice que representa o desempenho das 500 maiores empresas de capital aberto dos EUA, registrou queda de 11% na quinta e sexta-feira da semana passada. Esta é a pior queda desde o começo da pandemia de Covid-19. Ela reflete a preocupação dos investidores com o impacto da política tarifária do presidente Donald Trump. O mercado de ações é um termômetro de expectativas dos investidores — e tende a cair quando eles sentem perigo coletivo. O medo é que as tarifas afetem o crescimento das empresas de capital aberto e da economia dos EUA como um todo. Saiba mais.
15h37 – O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que vai decretar emergência econômica no país após a imposição de novas tarifas pelo governo dos EUA. A medida é para defender o patrimônio venezuelano, segundo Maduro. O Palácio de Miraflores ainda não deu detalhes sobre o plano. Saiba mais.
15h03 – Os ativos brasileiros despencam em meio à confirmação da Casa Branca de que as tarifas de 104% sobre a China vão entrar em vigor. O dólar à vista tocou a marca de R$ 6,00 pela primeira vez desde janeiro. O Ibovespa renovou mínima aos 124.210,50 pontos, com recuo de 1,10%, diante da perda de ímpeto da alta das bolsas americanas. Saiba mais.
14h43 – A nova tarifa de importação dos EUA sobre produtos chineses vai passar a valer à 0h01 desta quarta-feira, confirmou na Casa Branca à CNBC. A taxação será de 104%. O percentual é uma resposta à China, que não aceitou diminuir a retaliação contra os americanos após o anúncio dos novos impostos americanos.Saiba mais.
13h13 – A União Europeia (UE) planeja impor tarifas de até 25% sobre uma variedade de produtos dos Estados Unidos em retaliação às tarifas aplicadas pelo governo de Donald Trump sobre o aço e alumínio europeus. Inicialmente, o bourbon americano estava na lista de produtos a serem tarifados, mas foi removido após intensa pressão de países como França e Itália, que temiam represálias adicionais dos EUA, especialmente no setor de vinhos. Trump havia ameaçado impor uma tarifa de 200% sobre vinhos europeus caso o bourbon fosse incluído na lista de produtos tarifados pela UE. A lista revisada de produtos sujeitos às novas tarifas inclui itens como diamantes, ovos, fio dental, salsichas e aves. Algumas dessas tarifas entrarão em vigor em 15 de abril, enquanto outras, como as sobre amêndoas e soja, estão previstas para 1º de dezembro. A decisão de excluir o bourbon reflete uma abordagem cautelosa da UE para evitar uma escalada na guerra comercial com os EUA, priorizando o diálogo e buscando minimizar danos aos setores sensíveis de ambos os lados. Saiba mais
12h08 – Em 8 de abril de 2025, Elon Musk, CEO da Tesla e integrante do governo Trump como líder do DOGE, criticou publicamente Peter Navarro, principal consultor comercial de Donald Trump, chamando-o de “idiota” em uma postagem na rede social X. Musk reagia a declarações de Navarro feitas em entrevista à CNBC, onde este afirmou que a Tesla não é uma fabricante de automóveis, mas uma montadora que utiliza peças estrangeiras. Musk contestou, afirmando que a Tesla possui a maioria dos carros feitos nos Estados Unidos e que Navarro é “mais burro que um saco de tijolos”. Anteriormente, Musk já havia questionado as credenciais de Navarro, sugerindo que um PhD em Economia por Harvard seria “uma coisa ruim”. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, minimizou o conflito, destacando a transparência da administração em expressar discordâncias publicamente. Saiba mais
10h47 – Em um postagem em sua rede social, Truth Social, nesta terça-feira (8), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que teve uma “ótima ligação” com o presidente interino da Coreia do Sul, Han Duck-soo. “Temos os limites e a probabilidade de um grande NEGÓCIO para ambos os países”, disse Trump. Saiba mais
10h27 – Stephane Boujnah, CEO da Euronext, diz que a recente liquidação do mercado não é um sinal de pânico, mas simplesmente uma rotação de ativos. “Desde que isso começou, o dinheiro está saindo dos Estados Unidos para ser reinvestido na Europa”, disse Boujnah em uma entrevista à rádio France Inter hoje. Os investidores, disse ele, estão tendo dificuldades para lidar com a imprevisibilidade de Trump, que está tornando os EUA “irreconhecíveis” (Redação CNBC).
09h00 – O bilionário Elon Musk, fundador da Tesla, teve conversas diretamente com Donald Trump tentando convencer o presidente americano a reverter tarifas sobre importações da China, mas sem sucesso até agora. O embate mostra a divisão entre empresários e a atual política comercial da Casa Branca. Saiba mais
07h23 – O Ministério do Comércio da China disse que “se opõe resolutamente” à ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de aumentar as tarifas e prometeu tomar contramedidas para proteger seus próprios direitos e interesses. “A ameaça dos EUA de aumentar as tarifas sobre a China é um erro em cima de um erro”, disse a declaração, de acordo com uma tradução da CNBC. “A China nunca aceitará isso. Se os EUA insistirem em seu próprio caminho, a China lutará até o fim.” (Redação CNBC). Saiba mais
Governo chinês diz que “lutará até o fim” após tarifas adicionais de Trump | 維基小霸王 (Wiki Little Overlord)
07h20 – Bom dia! Hoje é terça-feira, 8 de abril de 2025. A partir de agora, você acompanha aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Tarifária que assola os mercados e bolsas de valores pelo mundo.
22h – Boa noite! Encerramos nesta segunda-feira (7) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.
21h14 – Enquanto dezenas de países — incluindo aliados históricos dos Estados Unidos — foram alvo das novas tarifas anunciadas por Donald Trump, a ausência da Rússia na lista chamou atenção. Por que o país liderado por Vladimir Putin ficou de fora? Segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, as sanções já em vigor contra a Rússia desde a invasão da Ucrânia “impedem qualquer comércio significativo”. Por isso, tarifas adicionais seriam desnecessárias. O mesmo vale para Belarus, Cuba e Coreia do Norte. Saiba mais
20h51 – O irmão mais novo de Elon Musk, Kimbal, foi à rede social X nesta segunda-feira (7) para criticar as tarifas do presidente Donald Trump, chamando-as de um “imposto estrutural e permanente para o consumidor americano”. Ele também disse que Trump parece ser o “presidente americano que mais cobra impostos em gerações” (Redação CNBC). Saiba mais
20h36 – A Apple foi novamente atingida, com uma queda de 3,7%, à medida que aumentavam as preocupações de que a empresa sofrerá um grande impacto com as tarifas do presidente Donald Trump. A liquidação levou a uma queda acumulada de 19% nas ações da empresa em três dias, eliminando US$ 638 bilhões em valor de mercado, o equivalente a quase R$ 3,3 trilhões (Redação CNBC). Saiba mais
20h06 – O iPhone pode ficar mais caro! As tarifas recíprocas propostas por Donald Trump, podem forçar a Apple a aumentar em até US$ 350 (cerca de R$ 2.070) o preço do iPhone 16 Pro Max no mercado americano. A estimativa foi feita por analistas do banco UBS (Redação CNBC). Saiba mais
Firdous Nazir | Nurphoto | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
19h36 – Ken Langone, cofundador da Home Depot, criticou as tarifas de Trump, chamou os impostos de importação de 46% sobre o Vietnã de “besteira” e descreu a taxa de tarifa de 34% sobre a China como “muito agressiva, muito cedo”. “Eu não entendo a maldita fórmula”, disse o veterano doador de campanhas políticas republicanas em uma entrevista ao Financial Times. “Acredito que [Trump] foi mal aconselhado por seus assessores sobre essa situação comercial – e a fórmula que eles estão aplicando”, acrescentou o bilionário (Erin Doherty, da CNBC).
18h25 – Scott Bessent, Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, disse que ficou surpreso com a “impaciência” do mercado de ações desde o anúncio das tarifas. “Quase 70 países entraram em contato com a Casa Branca para negociar tarifas”, disse o secretário em entrevista à Fox News nesta segunda-feira (Jesse Pound, da CNBC).
18h12 – “Mesmo o presidente Trump falando o que ele quer falar, O Brasil está seguro contra qualquer crise porque nós temos uma reserva de R$ 350 bilhões de dólares que dá ao Brasil e o Fernando Haddad uma certa tranquilidade”, diz Lula em evento em que o Mercado Livre anunciou aporte de R$ 34 bilhões e criação de 14 mil empregos no Brasil em 2025. Saiba mais
17h52 – Em meio à guerra tarifária, o dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,29%, sendo negociado a R$ 5,9108 para venda e a R$ 5,9088 para compra. O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a sessão em queda de 1,37%, aos 125.503,59 pontos. Saiba mais
17h31 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não está considerando uma pausa nas tarifas durante as negociações comerciais. Em uma coletiva na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, Trump destacou que diversos países estão buscando acordos comerciais justos com os EUA, e que, em certos casos, tarifas substanciais serão aplicadas. Ele também mencionou a intenção de dialogar com China, Japão e outros países sobre as tarifas. Além disso, reiterou a ameaça de impor uma tarifa adicional de 50% sobre importações chinesas, caso a China mantenha sua proposta de tarifa de 34% sobre produtos americanos. Saiba mais
17h15 – A Apple planeja aumentar o envio de iPhones fabricados na Índia para os Estados Unidos como medida temporária para mitigar os elevados custos das tarifas sobre produtos chineses impostas pelo presidente Donald Trump. Essa estratégia visa reduzir o impacto das tarifas de 54% aplicadas a produtos chineses, enquanto as mercadorias indianas enfrentam uma taxa de 26%. Internamente, a empresa considera o cenário atual incerto para justificar mudanças estruturais em seus investimentos de longo prazo na cadeia de suprimentos. Paralelamente, a Apple busca obter isenções tarifárias, como já conseguiu anteriormente. Saiba mais
17h03 – O Zimbábue anunciou a suspensão de todas as tarifas sobre produtos dos EUA, visando fortalecer as relações comerciais entre os dois países e estimular o crescimento econômico. A medida busca atrair investimentos e ampliar o comércio bilateral. Especialistas avaliam que a decisão pode diversificar a economia zimbabuana e reduzir a dependência de parceiros tradicionais. No entanto, há preocupações sobre o impacto nos produtores locais, que podem enfrentar maior concorrência com a entrada de produtos americanos isentos de tarifas. Saiba mais
17h00 – Economistas de Wall Street estão alertando para uma possível recessão nos Estados Unidos devido às recentes tarifas impostas pelo governo do presidente Donald Trump. Essas tarifas, que incluem um aumento para 25% sobre veículos importados e peças automotivas, além de tarifas sobre aço e alumínio, têm gerado preocupações significativas no mercado financeiro. O CEO da BlackRock, Larry Fink, mencionou que a maioria dos CEOs com quem conversa acredita que o país já está em recessão. Além disso, o JPMorgan Chase prevê uma contração do PIB real de -0,3% para 2025, com aumentos na taxa de desemprego e inflação. O mercado de ações também tem sofrido quedas acentuadas, com o S&P 500 entrando em território de mercado em baixa. Analistas temem que essas tarifas possam desencadear uma guerra comercial global, afetando negativamente a economia mundial. Saiba mais
16h25 – Donald Trump recebe na Casa Branca o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para discutir tarifas comerciais e sanções. Saiba mais (AFP).
SAUL LOEB / AFP
16h09 – Os preços de veículos novos e usados nos Estados Unidos devem aumentar significativamente este ano em meio às tarifas automotivas de 25% do presidente Donald Trump, segundo uma nova análise de especialistas do setor da Cox Automotive. Saiba mais (Redação CNBC).
15h56 – Larry Fink, CEO da BlackRock, disse nesta segunda-feira (7) que muitos líderes empresariais acreditam que a economia dos Estados Unidos já está em uma recessão. “A maioria dos CEOs com quem eu converso diria que provavelmente estamos em uma recessão agora”, disse Fink em um evento do Economic Club de Nova York. Saiba mais (Redação CNBC).
15h40 – “Se 11 de setembro foi um marco para o mundo com o ataque às Torres Gêmeas, mudando a conformação política mundial, nós temos o 2 de abril de 2025 como uma mudança de parâmetro e comportamento para países”, disse Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, em evento na Associação Comercial de São Paulo. Saiba mais.
15h00 – Veja aqui as ações com os maiores movimentos ao pregão do meio-dia nos EUA: U.S. Steel, Tesla, Dollar Tree, Apple e mais (Redação CNBC).
14h30 – O governo Trump anunciou que o presidente planeja vetar um projeto de lei bipartidário, conhecido como Lei de Revisão Comercial de 2025, que daria ao Congresso a autoridade para aprovar ou rejeitar suas tarifas comerciais. A Casa Branca argumenta que tal legislação restringiria severamente a capacidade do presidente de responder a emergências nacionais e ameaças estrangeiras. Essa ameaça de veto ocorre após Trump já ter se comprometido a vetar outra medida que buscava reverter suas tarifas sobre importações canadenses, a qual havia sido aprovada no Senado com apoio de alguns republicanos. (Kevin Breuninger, da CNBC)
12h50 – Segundo a Casa Branca, se a ameaça de Trump entrar em vigor, a China será tarifada em 104%. Trump anunciou tarifas gerais de 34% sobre Pequim na semana passada, que se somam às taxas existentes de 20% sobre as importações chinesas. A última ação tarifária de Trump aplicaria uma tarifa adicional de 50% sobre produtos chineses, a menos que a China reduzisse sua tarifa retaliatória de 34% sobre os EUA (Redação CNBC).
12h27 – O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaça impor novas tarifas de 50% à China, a menos que Pequim suspenda suas tarifas retaliatórias sobre as exportações dos EUA até terça-feira (8) (Redação CNBC). Saiba mais.
11h56 – Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta segunda-feira (07), Ibiapaba Netto, diretor-executivo da CitrusBR, comentou sobre o impacto das novas políticas comerciais defendidas por Donald Trump no fluxo de exportação do produto brasileiro. “Primeiramente, o plano é não deixar que os americanos fiquem sem o nosso suco. O mercado americano representa 37% das exportações brasileiras. Então, o Brasil também não pode abrir mão desse mercado,” afirmou Netto. Assista agora.
11h43 – O diretor do conselho econômico nacional, Kevin Hassett, afirmou nesta segunda-feira (7) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considera estabelecer uma pausa de 90 dias nas tarifas para todos os países, exceto a China. No entanto, a própria Casa Branca negou a informação, segundo a CNBC Internacional, afirmando que ‘pode ter havido algum desentendimento em relação à transcrição do que disse Hassett’, e há ‘uma dúvida se realmente tem alguém dentro da entidade querendo ‘brincar com os mercados’. Saiba mais.
10h59 – O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, afirmou nesta segunda-feira (7) que as tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump na semana passada provavelmente vão elevar os preços de produtos nacionais e importados, pressionando ainda mais a economia dos Estados Unidos, que já vinha desacelerando (Redação CNBC). Saiba mais.
10h00 – Em entrevista exclusiva durante o Agora, no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, a presidente-executiva da ABAL, Janaina Donas, comentou sobre os possíveis impactos das medidas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Para ela, o cenário preocupa especialmente a cadeia de reciclagem de alumínio no Brasil, uma das mais avançadas do mundo. No entanto, ela ressalta que “existe o risco de um desbalanço global no suprimento, já que os Estados Unidos ainda dependem fortemente da importação de alumínio”. Assista aqui
Presidente-executiva da ABAL, Janaína Donas | Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC
09h45 – “Hoje o clima de incerteza e volatilidade parece estar um pouco mais espalhado pelo mundo”, declarou o presidente do Banco Central, Daniel Galípolo, na manhã desta segunda-feira (7). Ele avaliou o cenário internacional e disse que nunca imaginou que o cenário externo fosse refletir o mercado doméstico com tamanhas incertezas e instabilidade. Informa a repórter Bessie Cavalcanti.
09h31 – “O relatório é que tínhamos um acordo, mais ou menos, para o TikTok. E então a China mudou o acordo por causa das tarifas. Se eu desse a eles um pequeno corte nas tarifas, aprovariam o acordo em 15 minutos, o que mostra o poder das tarifas”, disse o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o possível fracasso nas negociações da venda do TikTok, a bordo do Air Force One (Estadão Conteúdo). Saiba mais.
08h38 – Em meio à guerra tarifária, que derruba as bolsas em todo o mundo, o Banco Central da China (PBoC) informou que as reservas internacionais da China subiram para US$ 3,241 trilhões, confirmando as estimativas de analistas consultados pelo Wall Street Journal. O PBoC também informou que as reservas de ouro da China subiram pelo quinto mês consecutivo (Estadão Conteúdo, com Dow Jones Newswires).
08h17 – Bolsas da Europa em modo pânico: por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 tombava 5,01%, a 471,44 pontos. Na semana passada, o índice sofreu perdas de 8,4%, a maior queda semanal em cinco anos. Na última década, o Stoxx 600 só apresentou desempenho pior no começo da pandemia de covid-19 em 2020 (Estadão Conteúdo). Leia mais.
08h00 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez agora pouco uma nova publicação em sua rede social TruthSocial afirmando que o país está recuperando investimentos, que não há inflação no país. Saiba mais.
07h23 – Guerra tarifária impacta o bitcoin, que cai abaixo de US$ 80 mil, enquanto criptomoedas se juntam à derrocada do mercado global. Investidores abalados venderam seus ativos em criptomoedas, que são negociadas 24 horas por dia, no fim de semana, pois previam mais carnificina depois que as tarifas de Trump aumentaram os temores de uma recessão global (Redação CNBC). Leia mais.
07h03 – As bolsas asiáticas desabaram nesta segunda-feira (7), com a de Hong Kong sofrendo a maior queda em um único pregão desde 1997, em meio a temores de que a guerra comercial deflagrada pelo tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, desencadeie uma recessão global (Estadão Conteúdo). Leia mais
06h55 — Bom dia, hoje é segunda-feira, 7 de abril de 2025. A partir de agora, você acompanha aqui no Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Tarifária que assola os mercados e bolsas de valores pelo mundo.
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