Placa de boas-vindas na Reunião Anual de Acionistas da Berkshire Hathaway em Omaha, Nebraska, em 2 de maio de 2025.

CNBC O ‘bazar’ do encontro da Berkshire apresenta Buffett Squishmallows, livro comemorativo de 60 anos e máquina de garra gigantes

Mundo

Pequim diz que ‘portas estão abertas’ para os EUA

Publicado 02/05/2025 • 11:08 | Atualizado há 1 dia

Agência DC News

KEY POINTS

  • O governo chinês afirmou que está aberto ao diálogo, mas destacou que os EUA precisam demonstrar sinceridade e rever práticas consideradas equivocadas, como a imposição unilateral de tarifas de 145% sobre produtos chineses.
  • Apesar das abordagens recentes de Washington, feitas por meio de intermediários, a China alertou que não aceitará conversas usadas como pretexto para coerção.
  • Como resposta, o governo chinês passou a isentar certos produtos norte-americanos de suas tarifas retaliatórias de 125%, como medicamentos, microchips e motores de avião.
Bessent afirmou acreditar que a China deseja um acordo, ressaltando que o primeiro passo é a redução das hostilidades.

Bessent afirmou acreditar que a China deseja um acordo, ressaltando que o primeiro passo é a redução das hostilidades

Pixabay

Pequim está analisando uma proposta dos Estados Unidos para iniciar negociações sobre as tarifas comerciais impostas pelo ex-presidente Donald Trump, segundo informou o Ministério do Comércio da China nesta sexta-feira (02).

A iniciativa americana sinaliza uma possível redução nas tensões da guerra comercial que vem impactando os mercados globais.

O governo chinês afirmou que está aberto ao diálogo, mas destacou que os EUA precisam demonstrar sinceridade e rever práticas consideradas equivocadas, como a imposição unilateral de tarifas de 145% sobre produtos chineses.

Apesar das abordagens recentes de Washington, feitas por meio de intermediários, a China alertou que não aceitará conversas usadas como pretexto para coerção.

O governo chinês tem evitado, oficialmente, propor negociações, preferindo aguardar uma iniciativa mais clara por parte dos Estados Unidos. A decisão de Trump de aplicar tarifas pesadas ocorre em um momento delicado para a economia chinesa, que enfrenta baixa inflação e uma crise prolongada no setor imobiliário.

Pequim criticou duramente as tarifas, classificando-as como uma forma de intimidação que não impedirá o crescimento da segunda maior economia do mundo.

Como resposta, o governo chinês passou a isentar certos produtos norte-americanos de suas tarifas retaliatórias de 125%, como medicamentos, microchips e motores de avião, numa tentativa de mitigar impactos internos sem escalar o conflito.

Do lado americano, autoridades como o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, demonstraram otimismo quanto à possibilidade de aliviar as tensões comerciais. Bessent afirmou acreditar que a China deseja um acordo, ressaltando que o primeiro passo é a redução das hostilidades antes de discutir um tratado comercial mais amplo.

O presidente Trump também disse ver uma boa chance de fechar um acordo com a China, após declarações de Xi Jinping sobre a necessidade de adaptação às mudanças no cenário internacional.

📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:

🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais

🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562

🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube

🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings

MAIS EM Mundo