Pequim diz que ‘portas estão abertas’ para os EUA
Publicado 02/05/2025 • 11:08 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 02/05/2025 • 11:08 | Atualizado há 1 dia
KEY POINTS
Bessent afirmou acreditar que a China deseja um acordo, ressaltando que o primeiro passo é a redução das hostilidades
Pixabay
Pequim está analisando uma proposta dos Estados Unidos para iniciar negociações sobre as tarifas comerciais impostas pelo ex-presidente Donald Trump, segundo informou o Ministério do Comércio da China nesta sexta-feira (02).
A iniciativa americana sinaliza uma possível redução nas tensões da guerra comercial que vem impactando os mercados globais.
O governo chinês afirmou que está aberto ao diálogo, mas destacou que os EUA precisam demonstrar sinceridade e rever práticas consideradas equivocadas, como a imposição unilateral de tarifas de 145% sobre produtos chineses.
Apesar das abordagens recentes de Washington, feitas por meio de intermediários, a China alertou que não aceitará conversas usadas como pretexto para coerção.
O governo chinês tem evitado, oficialmente, propor negociações, preferindo aguardar uma iniciativa mais clara por parte dos Estados Unidos. A decisão de Trump de aplicar tarifas pesadas ocorre em um momento delicado para a economia chinesa, que enfrenta baixa inflação e uma crise prolongada no setor imobiliário.
Pequim criticou duramente as tarifas, classificando-as como uma forma de intimidação que não impedirá o crescimento da segunda maior economia do mundo.
Como resposta, o governo chinês passou a isentar certos produtos norte-americanos de suas tarifas retaliatórias de 125%, como medicamentos, microchips e motores de avião, numa tentativa de mitigar impactos internos sem escalar o conflito.
Do lado americano, autoridades como o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, demonstraram otimismo quanto à possibilidade de aliviar as tensões comerciais. Bessent afirmou acreditar que a China deseja um acordo, ressaltando que o primeiro passo é a redução das hostilidades antes de discutir um tratado comercial mais amplo.
O presidente Trump também disse ver uma boa chance de fechar um acordo com a China, após declarações de Xi Jinping sobre a necessidade de adaptação às mudanças no cenário internacional.
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