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Bolsa cai com pressão do petróleo e cautela por decisões do Copom e Fed
Publicado 05/05/2025 • 14:33 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 05/05/2025 • 14:33 | Atualizado há 7 meses
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Bolsa de valores
Pixabay
A Bolsa opera em forte queda nesta segunda-feira (05), pressionada pela baixa do petróleo, após a Opep anunciar um aumento inesperado na produção em mais de 400 mil barris por dia. A desvalorização da commodity afeta diretamente as ações do setor de energia no Ibovespa, enquanto os investidores mantêm cautela em meio à expectativa por decisões de juros no Brasil e nos EUA.
Às 13h27, o Ibovespa recuava 1,01%, aos 133.797 pontos, enquanto o contrato futuro de junho caía 1,23%, aos 137.820 pontos. O volume financeiro era de R$ 8,8 bilhões.
As ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) caíam mais de 2%, Petrorio (PRIO3) recuava 1,83% e Brava Energia (BRAV3) perdia 5,03%.
Leia mais
Preços do petróleo caem após aumento de produção da Opep+
Pedro Moreira, sócio da One Investimentos, destaca que a queda do petróleo, motivada pela decisão da Opep, afeta diretamente a Bolsa brasileira, fortemente atrelada a commodities.
Ele aponta ainda que há especulações sobre possível cooperação entre EUA e Arábia Saudita visando baixar os preços do petróleo em meio a negociações nucleares com o Irã.
Segundo Moreira, a redução recente no preço do diesel pela Petrobras é positiva do ponto de vista inflacionário, mas ainda assim pesa sobre os papéis da estatal, que vinha operando com ágio tanto no diesel quanto no petróleo.
Além do petróleo, os mercados aguardam com atenção as decisões de juros do Copom e do Fed.
“É a primeira reunião após o anúncio das tarifas de Trump, e será importante entender o que os bancos centrais estão observando”, afirma.
Felipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos, reforça o clima de incerteza, citando a queda do petróleo, dados mistos da economia global e a cautela com a política monetária.
“A agenda local está esvaziada, com destaque apenas para o boletim Focus, enquanto lá fora o mercado acompanha os indicadores PMI e ISM de serviços.”
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