Tyson Foods reduz lucro no 2º trimestre fiscal para US$ 7 milhões
Publicado 05/05/2025 • 18:11 | Atualizado há 11 horas
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Publicado 05/05/2025 • 18:11 | Atualizado há 11 horas
KEY POINTS
Tyson Foods.
Divulgação Tyson Foods.
A companhia norte-americana de carnes Tyson Foods informou nesta segunda-feira (5) que teve lucro líquido de US$ 7 milhões, ou US$ 0,02 por ação, no segundo trimestre fiscal de 2025, encerrado em 29 de março.
O resultado representa perda ante lucro de US$ 145 milhões, ou US$ 0,41 por ação, em igual período do ano anterior. Contudo, em base ajustada, o lucro no trimestre subiu 48%, a US$ 0,92 por ação, acima das projeções de analistas consultados pela FactSet, que esperavam US$ 0,83 por ação.
Já a receita ficou quase inalterada na comparação entre trimestres, passando de US$ 13,072 bilhões para US$ 13,074 bilhões. Analistas esperavam vendas maiores, de US$ 13,14 bilhões, de acordo com a FactSet.
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Os volumes totais de vendas da companhia no trimestre permaneceram estáveis em relação a igual período do ano anterior, com quedas nos segmentos de carne bovina e suína sendo compensadas por aumentos no segmento de aves.
Os preços subiram 2,6% no geral, mas a receita bruta foi reduzida em US$ 343 milhões devido a provisões legais, o que enfraqueceu o poder de precificação da empresa. A receita com carne bovina subiu 4,9%, para US$ 5,196 bilhões, com alta de 8,2% na média de preços, mas perda de 1,4% em volume.
No negócio de aves, a receita avançou 1,9%, somando US$ 4,141 bilhões, com ganhos de 3% no volume, apesar do recuo de 1,1% no preço médio. A venda de suínos teve alta de 4,3% nos preços e perda de 3,8% em volume, chegando a US$ 1,244 bilhão, valor inferior aos US$ 1,486 bilhão de igual trimestre do ano anterior.
Já a receita do segmento de alimentos preparados cedeu 0,3% para US$ 2,396 bilhões, com baixa de 2,6% no volume de vendas, mas avanço de 2,3% no preço médio. Para o acumulado do ano fiscal de 2025, a Tyson Foods afirmou que espera que a receita permaneça estável ou aumente 1%, já considerando a redução de US$ 343 milhões devido ao reconhecimento de provisões legais no segundo trimestre.
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