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Futuros sobem quase 3% refletindo redução de tarifas China-EUA
Publicado 13/05/2025 • 16:52 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 13/05/2025 • 16:52 | Atualizado há 3 meses
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Plataforma de petróleo
Foto: Reprodução/Pixabay
Os preços dos contratos futuros do petróleo operam em alta no início da tarde (13), com os ganhos limitados pelo aumento da oferta e pela cautela quanto à eficácia de uma trégua comercial entre Estados Unidos e China para resultar em um acordo de longo prazo.
Os dois referenciais tiveram alta de cerca de 4% ou mais na sessão anterior, após Estados Unidos e China concordarem em reduzir bruscamente as tarifas por pelo menos 90 dias, o que também impulsionou as ações em Wall Street e o dólar.
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“O mercado agora avalia o impacto da trégua comercial”, disse o analista Tamas Varga, da PVM. “Somado ao programado aumento acentuado da oferta da Opep+ em maio e junho, a alta pode se mostrar limitada.”
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevou a produção de petróleo mais do que o esperado desde abril, com a oferta de maio devendo crescer em 411 mil barris por dia. Há sinais, porém, de que a demanda por combustíveis refinados continua forte.
Apesar do cenário de piora para a demanda de petróleo bruto, não se pode ignorar os sinais positivos dos mercados de combustíveis, afirmaram analistas do JPMorgan em nota. Embora os preços internacionais do petróleo bruto tenham caído 22% desde a máxima em 15 de janeiro, os preços dos derivados e as margens de refino se mantiveram estáveis.
“A capacidade de refino reduzida – principalmente nos Estados Unidos e na Europa – está apertando o balanço de gasolina e diesel, aumentando a dependência de importações e a vulnerabilidade a picos de preço durante manutenções e paradas não programadas”, acrescentaram.
Por volta de 13h29 (horário de Brasília), o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para junho subia 2,97%, cotado a US$ 63,79 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para julho avançava 2,69%, cotado a US$ 66,71 o barril.
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