Confira a cobertura da Guerra Comercial em tempo real

22h27 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial deste sábado (24). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

19h – A União Europeia rejeitou a última sugestão do presidente Donald Trump de impor uma tarifa de importação de 50% sobre todos os produtos da UE, alertando que o comércio transatlântico deve ser construído com base no “respeito, não em ameaças”. A repreensão veio depois que Trump disse em uma publicação na sexta-feira em sua plataforma Truth Social que as negociações comerciais com Bruxelas “não estavam indo a lugar nenhum” e sugeriu que ele aplicaria uma taxa geral de 50% sobre todos os produtos europeus que entrassem nos EUA a partir de 1º de junho. Foi apenas o mais recente comentário belicoso de Trump e ocorreu em meio a um agravamento das relações entre as duas potências globais, que já dura meses de desconfiança e conflitos econômicos (Informações da NBC News, do mesmo grupo da CNBC).

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11h33 – Comitiva de senadores dos EUA se encontrou com Mark Carney e outros membros da classe política canadense, e saíram otimistas da reunião, apostando na retomada das relações bilaterais entre os dois países. Por causa da agenda tarifária de Donald Trump — e sua retórica sobre anexar o Canadá como mais um estado dos EUA — os dois países vêm trocando animosidades desde o começo do ano.
O atrito vem causando problemas nos negócios das duas nações: três quartos das exportações do Canadá vão para os EUA, e vários estados fronteiriços do país de Donald Trump contam com fornecimento de insumos de seu vizinho ao Norte. Saiba mais

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09h30 – Empresas estão recorrendo a ferramentas de inteligência artificial para enfrentar a turbulência real no comércio global. Diversas empresas de tecnologia disseram à CNBC que estão utilizando essa tecnologia emergente para mapear visualmente as cadeias globais de suprimentos — desde os materiais usados na fabricação dos produtos até a origem do envio dessas mercadorias. Elas afirmam que os sistemas de IA estão permitindo decisões muito mais rápidas sobre ajustes nas cadeias globais de suprimentos. Saiba mais

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09h – Bom dia! Hoje é sábado, 24 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.

21h58 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta sexta-feira (23). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

20h24 – O presidente do Federal Reserve de Kansas, Jeffrey Schmid, afirmou nesta sexta-feira (23) que a atual incerteza econômica é impulsionada pelas discussões em torno da política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump. “Ainda nos perguntamos o quanto da nossa economia será afetado por essas tarifas. Estamos em uma situação econômica de transição”, ele comentou. Saiba mais.

19h38 – Após anunciar a intenção de tarifar a Apple em 25%, Trump estendeu ameaça a outras fabricantes que produzam smartphones fora dos EUA com o mesmo ultimato: “isso incluiria também a Samsung e qualquer um que faça esse produto, caso contrário, não seria justo”, disse o presidente norte-americano em encontro com jornalistas. Saiba mais.

17h47 – O chefe de comércio da UE afirmou na sexta-feira que o bloco trabalharia de “boa-fé” para um acordo comercial com os Estados Unidos baseado em “respeito” e não em “ameaças”. “A UE está totalmente engajada e comprometida em garantir um acordo que funcione para ambos”, publicou o comissário Maros Sefcovic no X após conversas com seus colegas americanos. “O comércio UE-EUA é incomparável e deve ser pautado pelo respeito mútuo, não por ameaças. Estamos prontos para defender nossos interesses.” (AFP)

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17h36 – As ameaças do presidente Trump de impor tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia são outro exemplo do que está ficando claro durante a guerra comercial, segundo especialistas em comércio e logística: nem todos os países estão cedendo às suas exigências. As importações europeias para os EUA são essenciais para a indústria e podem contrariar o objetivo econômico abrangente do governo de viabilizar a relocalização econômica. “Uma tarifa alta sobre as importações europeias sairá pela culatra, tornando os produtos americanos mais caros de produzir”, disse Andy Abbott, CEO da transportadora marítima Atlantic Container Line. Saiba mais.

17h02 – O Dr. Komal Sri-Kumar, presidente da Sri-Kumar Global Strategies, destacou que os investidores agora veem maiores chances de uma recessão após a agravamento das tensões comerciais por Trump na manhã desta sexta-feira (23). “Observem que os futuros de ações despencaram, enquanto os rendimentos dos títulos do Tesouro americano de longo prazo caíram. Isso ocorre porque os mercados acreditam que as chances de uma recessão aumentaram”, disse ele. Saiba mais.

16h56 – O governo dos EUA deve anunciar “grandes acordos” comerciais nas próximas semanas, afirmou o secretário do Tesouro, Scott Bessent. Ele ainda reiterou o papel central das tarifas na arrecadação atual. “Há uma receita significativa entrando agora, graças às tarifas”, afirmou.. Bessent também afirmou que Trump acredita que as propostas da União Europeia (UE) não são de boa qualidade, o que o motivou a sugerir uma tarifa fixa de 50% contra o bloco europeu. Saiba mais.

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16h28 – O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na sexta-feira sua ameaça de impor uma tarifa de 25% a smartphones não fabricados nos Estados Unidos, aplicada a todas as empresas, não apenas à Apple. “Também se aplicaria à Samsung e a qualquer fabricante desse produto, caso contrário, não seria justo”, disse Trump a repórteres em Washington, acrescentando que as novas tarifas entrariam em vigor a partir do “final de junho”. (AFP)

15h57 – O presidente Donald Trump reacendeu a guerra comercial dos EUA nesta sexta-feira (23), ameaçando impor uma tarifa de 50% à União Europeia — e gerando uma forte reação dos políticos europeus. A UE foi “formada com o objetivo principal de tirar vantagem dos Estados Unidos no COMÉRCIO”, disse ele, criticando as negociações “difíceis”. Líderes europeus e políticos de alto escalão reagiram com consternação ao anúncio de Trump e pediram uma redução da tensão. Saiba mais.

15h50 – O presidente dos EUA, Donald Trump, descartou um acordo comercial com a União Europeia na sexta-feira, reforçando a ameaça de impor tarifas de 50% sobre produtos do bloco. “Não estou buscando um acordo. Quer dizer, nós já definimos o acordo. É de 50%”, disse Trump a repórteres na Casa Branca quando questionado se buscava obter concessões da Europa. (AFP)

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15h18 – O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, afirmou ter conversado por telefone com Trump e que ambos esperam ter conversas “produtivas” sobre as tarifas. A ligação que teve uma duração de 45 minutos e foi solicitada por Trump, de acordo com Ishiba, ocorreu antes de uma terceira rodada de negociações tarifárias entre Washington e Tóquio, que pode ocorrer ainda hoje (23). Saiba mais.

14h48 – O presidente Donald Trump está mais uma vez intensificando seu discurso duro sobre comércio — e os investidores precisam se lembrar das lições de apenas algumas semanas atrás, disse Jim Cramer, da CNBC. “É preciso lidar com a dor desse cara. Ele é um administrador da dor”, disse Cramer no programa “Squawk on the Street” antes da abertura do mercado. Saiba mais.

14h25 – A opinião da Casa Branca na manhã desta sexta-feira (23) era de que o mercado de ações estava exagerando na reação aos comentários de Trump sobre tarifas, informou Eamon Javers, da CNBC. A Casa Branca, acrescentou Javers, não interpretou a publicação do presidente como uma declaração formal de política. Javers observou que o Representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, terá uma ligação telefônica com seus colegas europeus ainda hoje, portanto, a publicação do presidente hoje pode ter sido uma tentativa de criar espaço e influência para Greer negociar. (CNBC)

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13h57 – O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse nesta sexta-feira (23) que as recentes medidas tarifárias do presidente Donald Trump complicaram a política monetária e provavelmente adiaram mudanças nas taxas de juros. “Tudo está sempre em pauta. Mas sinto que o nível de exigência para mim é um pouco mais alto para ações em qualquer direção enquanto aguardamos alguma clareza”, disse Goolsbee no programa “Squawk Box”, da CNBC. Saiba mais.

13h54 – O presidente Donald Trump quer que a Apple fabrique iPhones nos EUA e ameaçou aplicar uma tarifa de 25% sobre telefones fabricados fora do país. Na semana passada, Trump disse que “teve um probleminha” com o CEO da Apple, Tim Cook, sobre a fabricação de iPhones pela empresa na Índia. Analistas disseram que provavelmente faria mais sentido para a Apple arcar com os custos em vez de transferir a produção para os EUA. Saiba mais.

13h18 – A União Europeia (UE) adiará novamente a implementação de regras globais mais rígidas para as operações de negociação bancária, enquanto o bloco busca nivelar o campo de atuação para os credores europeus. A medida veio em meio à espera da desregulamentação prometida pelo presidente americano Donald Trump nos EUA. É a segunda vez que as regras – que impõem restrições aos requisitos de capital e relatórios dos bancos e visam reformular a forma como gerenciam o risco de negociação – são adiadas. Saiba mais.

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13h15 – As bolsas de valores europeias caíram nesta sexta-feira (23) após Trump ameaçar impor tarifas de 50% à União Europeia. O índice Stoxx Europe 600 caiu 1,9%, enquanto o DAX da Alemanha caiu 2,3% e o CAC 40 da França ficou no vermelho em 2,8%. O FTSE 100 do Reino Unido também caiu 1,3%. O euro, ações bancárias e do setor cíclico e automotivo também apresentaram queda depois desde as declarações do presidente americano. Saiba mais.

11h35 – Tarifas mais altas dos EUA sobre importações da União Europeia, ameaçadas pelo presidente Donald Trump, “não ajudam ninguém”, disse o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, na sexta-feira. “Tais tarifas não ajudam ninguém e só prejudicam o desenvolvimento econômico de ambos os mercados”, disse Wadephul a jornalistas em Berlim. (AFP)

11h – O presidente chinês, Xi Jinping, pediu nesta sexta-feira (23) que a Alemanha abra caminho para mais investimentos bilaterais, informou a mídia estatal. Em declarações ao chanceler Friedrich Merz, Xi disse que a China “espera que a Alemanha forneça mais apoio político e facilitação para a cooperação bilateral em investimentos, bem como um ambiente de negócios justo, transparente e não discriminatório para as empresas chinesas”, informou a agência de notícias Xinhua. (AFP)

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10h09 – Apesar de enfrentar tarifas mais altas do que a Tesla, a montadora chinesa de veículos elétricos BYD vendeu mais carros puramente elétricos na Europa do que a rival americana pela primeira vez no mês passado. Dados de registros de novos veículos da empresa de inteligência automotiva mostram que o volume de vendas da BYD na Europa cresceu 359% em abril. No mesmo período, a Tesla registrou mais uma queda mensal, com recuo de 49% no volume total de vendas, segundo a JATO. Saiba mais.

09h52 – O vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Christopher Landau, e o vice-ministro executivo das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu, tiveram uma conversa telefônica na quinta-feira (22). As informações são do comunicado oficial do Departamento de Estado americano. Durante a ligação, as autoridades reconheceram a “importância do relacionamento bilateral para os povos de ambos os países e do mundo.” Saiba mais.

09h44 -EXCLUSIVO CNBC – O presidente Donald Trump afirmou nesta sexta-feira (23) que está “recomendando uma tarifa direta de 50% sobre a União Europeia”, após reclamar que as negociações comerciais estão paralisadas. Segundo ele, a nova tarifa de importação, significativamente elevada, começará a valer em 1º de junho. O anúncio foi feito em uma publicação na rede Truth Social. Saiba mais.

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09h21 – EXCLUSIVO CNBC – Ações da Apple caíram 3% nas horas de negociação pré-mercado de sexta-feira depois que o presidente Donald Trump recorreu à Truth Social para anunciar que uma tarifa de 25% “deve ser paga pela Apple” sobre iPhones vendidos, mas não fabricados nos EUA. Saiba mais.

07h56 – As bolsas europeias operam sem direção única na manhã desta sexta-feira (23), tentando se recuperar parcialmente de perdas de ontem. Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 tinha alta marginal de 0,02%, a 550,37 pontos. No âmbito comercial, há expectativa de que os principais negociadores da União Europeia e dos EUA tenham uma conversa telefônica hoje para fazer um balanço das negociações tarifárias. Saiba mais.

07h55 – Bom dia! Hoje é sexta-feira, 23 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.

22h16 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta quinta-feira (22). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h15 – A CEO da Williams-Sonoma, Laura Alber, disse a Jim Cramer, da CNBC, como a empresa está lidando com os efeitos do aumento das tarifas impostas pelo Presidente Donald Trump. A executiva defendeu a manutenção da produção nacionalizada de seus produtos, bem como a continuidade de seus processos operacionais. Saiba mais.

21h54 – O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que as imposições tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda “não são boas” para o comércio exterior brasileiro e salientou a defesa do multilateralismo por parte do governo federal. “O Brasil não é problema para os EUA – eles têm déficit comercial com o mundo inteiro, mas com o Brasil, têm superávit em serviços e bens”, disse. Saiba mais.

18h15 – A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, conversou com seu homólogo americano, Donald Trump, nesta quinta-feira (22) e afirmou que os dois países ainda buscam um acordo para suspender as tarifas restantes. Sheinbaum afirmou que seu ministro da Economia, Marcelo Ebrard, viajaria a Washington na sexta-feira para mais conversas. Saiba mais.

16h58 – O otimismo em relação aos negócios parece ter voltado agora que o presidente Donald Trump suspendeu suas tarifas mais altas e o nervosismo do mercado ficou em segundo plano. A atividade de negócios nos EUA caiu 66%, para US$ 9 bilhões, durante a primeira semana de abril, de acordo com dados da Mergermarket, após o anúncio de tarifas do “dia da libertação” de Trump. A atividade está se recuperando este mês e negócios maiores estão sendo fechados. Saiba mais.

16h55 – Líderes financeiros do G7 minimizaram suas diferenças nesta quinta-feira (22), apesar da turbulência causada pelas tarifas abrangentes de Trump, e buscaram um consenso sobre a Ucrânia enquanto as negociações no Canadá se aproximavam das horas finais. O G7 devem emitir uma declaração conjunta ao final de sua reunião de três dias, mas todos os olhares estão voltados para a capacidade de superar as tensões desencadeadas pelas guerras comerciais do presidente Donald Trump. Ele disse que as autoridades fizeram progressos em muitas questões, incluindo a economia global, no combate aos desequilíbrios, mas também em relação à resposta à agressão da Rússia contra a Ucrânia. Saiba mais.

16h41 – Guerras tarifárias prejudicarão o comércio de tecnologias verdes, como painéis solares e veículos elétricos, e prejudicarão o combate às mudanças climáticas, afirma Ana Toni, CEO da conferência climática COP30 da ONU. A COP30 será realizada em novembro na cidade amazônica de Belém, no Brasil, onde Toni atua como secretária nacional para mudanças climáticas. “As moléculas de carbono não têm passaporte. Elas não entendem nossas diferenças geopolíticas. Não podemos dizer que esse carbono veio do Panamá, do Brasil ou da China”. Saiba mais.

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16h40 – O governo da China afirmou nesta quinta-feira (22) que “dá boas-vindas às empresas americanas que desejam aprofundar a cooperação mutuamente benéfica com o país e impulsionar o desenvolvimento saudável, estável e duradouro das relações econômicas e comerciais bilaterais”. A declaração foi feita pelo vice-premiê He Lifeng durante encontro com o CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, em Pequim, segundo comunicado. Saiba mais.

15h50 – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou que as imposições tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda “não são boas” para o comércio exterior brasileiro e salientou a defesa do multilateralismo por parte do governo federal. “O Brasil não é problema para os EUA – eles têm déficit comercial com o mundo inteiro, mas com o Brasil, têm superávit em serviços e bens”, disse. Mesmo assim, Alckmin ressaltou que o governo brasileiro segue buscando diálogo com o presidente americano e que o “canal segue aberto”. (Estadão Conteúdo)

15h30 – O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou nesta quinta-feira (22) que a meta de inflação a 2% deve ser alcançada “relativamente rápido” e que o BC europeu está convergindo para a meta de preço “de forma estável”, ao participar de rodada de perguntas e respostas no 6º Fórum Internacional Expansión, na Espanha, nesta quinta-feira. Na ocasião, Guindos se recusou a definir uma taxa neutra, considerando o ambiente de incertezas. No entanto, o vice-presidente do BC da zona do euro afirmou que a política monetária seguirá e acompanhará os dados. (Estadão Conteúdo)

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15h10 – O caminho da Índia para se tornar uma alternativa clara à China não é garantido, apesar das tarifas americanas sobre produtos chineses. O Bank of America prevê que os custos do iPhone poderão aumentar apenas 25% se a montagem final for transferida para os EUA, em vez da Índia, devido aos custos trabalhistas mais altos. Alguns também argumentam que Nova Déli deveria abrir mão de empregos nas linhas de montagem do iPhone e, em vez disso, construir um ecossistema local para a fabricação de componentes de alta qualidade. Saiba mais.

15h09 – As tarifas comerciais impostas pelo presidente Donald Trump, com o objetivo de incentivar o retorno de empregos industriais aos Estados Unidos, não devem ter o efeito esperado. É o que aponta uma análise do banco norte-americano Wells Fargo. De acordo com o relatório, trazer de volta a produção industrial para o território americano implicaria um aumento significativo nos custos de mão de obra — algo que muitas empresas não teriam condições de absorver. Saiba mais.

13h45 – O diretor do Federal Reserve, Christopher Waller, afirmou que a autoridade monetária dos Estados Unidos pode reduzir os juros no segundo semestre deste ano, caso as tarifas implementadas pelo governo de Donald Trump se estabilizem em torno de 10%. “Se isso estiver resolvido, concluído e implementado até julho, então estaremos em boa posição para cortar juros na segunda metade do ano”, disse em entrevista à Fox Business. Waller ressaltou, no entanto, que se o governo Trump decidir adotar tarifas mais elevadas, o impacto seria “muito maior sobre a inflação”, o que, segundo ele, “limitaria muito mais a capacidade do Fed de agir”. Waller ainda afirmou que os rendimentos dos Treasuries estão subindo porque os participantes do mercado financeiro estão preocupados com a possibilidade de não haver nenhum esforço significativo no curto prazo para reduzir os déficits orçamentários. (Estadão Conteúdo)

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12h38 – Alguns dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) consideraram pausar o ciclo de flexibilização monetária em abril, mas optaram por “antecipar um possível corte de juros” da reunião de junho, revelou a ata da última decisão do banco central, divulgada nesta quinta-feira (22). De acordo com o documento, essa antecipação deixará em aberto “todas as opções” para as próximas decisões, que permanecem dependentes de dados. Os membros ponderaram a manutenção das taxas por preocupações de que as tarifas recíprocas anunciadas pelos EUA em 2 de abril, o chamado “Dia da Libertação”, pudessem ter efeitos inflacionários sobre a zona do euro. Saiba mais.

12h36 – O presidente chinês, Xi Jinping, disse, durante uma ligação telefônica, ao seu homólogo francês, Emmanuel Macron, que os dois países devem trabalhar juntos para “proteger as regras do comércio internacional”. Ele acrescentou que a China está “disposta a trabalhar de mãos dadas com a Europa para enfrentar os desafios globais” e insistiu que China e a França “fortaleçam a solidariedade e a cooperação”. “O investimento chinês é bem-vindo na França. Mas nossas empresas devem desfrutar de concorrência justa em ambos os países”, escreveu Macron no X após a conversa por telefone com Xi. Saiba mais.

12h28 – Desde que o presidente Trump anunciou a suspensão das tarifas mais altas sobre produtos da China, os importadores têm feito planos para trazer mais contêineres, incluindo produtos para a temporada de festas de fim de ano. Mas o nível de novos pedidos é misto, de acordo com a última Pesquisa de Cadeia de Suprimentos da CNBC, com menos da metade dos entrevistados afirmando que os pedidos para o fim de ano foram retomados e, entre eles, muitos reduzindo o nível geral de importações devido a preocupações com uma recessão e queda nos gastos do consumidor. Varejistas disseram à CNBC que esperam que a pressão sobre os preços atinja as prateleiras das lojas e, em alguns casos, haverá risco de prateleiras vazias para pelo menos alguns itens dentro de um a três meses. Saiba mais.

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12h22 – O Produto Interno Bruto (PIB) dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cresceu 0,1% no primeiro trimestre de 2025 ante os três meses anteriores, segundo relatório divulgado pela OCDE nesta quinta-feira (22). Apenas no G7, o avanço do PIB também mostrou forte arrefecimento, de 0,4% no último trimestre do ano passado para 0,1% nos primeiros três meses deste ano. Saiba mais.

11h19 – “Acredito que a Europa tenha um verdadeiro desafio para se ajustar às tarifas”, disse o CEO do Barclays, C. S. Venkatakrishnan, à CNBC nesta quinta-feira (22). Com um acordo comercial ainda não assinado, aumentaram as preocupações com as perspectivas de crescimento econômico da UE e os potenciais riscos de recessão nos EUA. A volatilidade tem sobrecarregado as empresas que buscam entender o impacto das tarifas e da regulamentação em seus modelos de negócios, disse o CEO do Barclays. Saiba mais.

08h04 – As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quinta-feira (22), acompanhando perdas em Wall Street, em meio a preocupações sobre a situação fiscal dos EUA. Liderando perdas na Ásia, o índice sul-coreano Kospi caiu 1,22% em Seul, a 2.593,67, enquanto o Hang Seng recuou 1,19% em Hong Kong, a 23.544,31 pontos. O japonês Nikkei cedeu 0,84% em Tóquio, a 36.985,87 pontos, e o Taiex registrou queda de 0,61% em Taiwan, a 21.670,96 pontos. Saiba mais.

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08h03 – As bolsas europeias operam majoritariamente em baixa na manhã desta quinta-feira (22), em meio a preocupações sobre a saúde fiscal dos EUA. Os investidores ainda avaliam dados que evidenciaram que a atividade econômica da zona do euro se contraiu de forma inesperada neste mês. Por volta das 6h40 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 recuava 0,87%, a 549,01 pontos. Saiba mais.

08h01 – As ações despencaram e os títulos do Tesouro dos EUA continuaram sob pressão após perdas acentuadas em Wall Street, impulsionadas por temores sobre a economia dos EUA, enquanto Donald Trump tenta aprovar novos cortes de impostos que podem inflar ainda mais o já enorme déficit. Saiba mais.

07h50 – A atividade empresarial na zona do euro recuou pela primeira vez em cinco meses em maio, segundo pesquisa preliminar publicada pela S&P Global. Segundo o índice mais recente, região marcou registrou 49,5 pontos em maio, em comparação com 50,4 em abril. Qualquer leitura acima de 50 indica crescimento, enquanto um número abaixo de 50 mostra contração. Especialistas, no entanto, afirmam que retração do mercado não é culpa das tarifas recíprocas impostas pelo governo de Donald Trump, nos EUA. Saiba mais.

07h45 – Bom dia! Hoje é quinta-feira, 22 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.

22h – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta quarta-feira (21). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

21h58 – Para o diretor de política monetária do Banco Central, Nilton David, a recente trégua entre EUA e China pode ter influenciado positivamente alguns ativos, mas ele também ressaltou que ainda há incertezas: “apesar de os ativos terem retornado um pouco daquele estresse inicial, aquilo que foi inicialmente pensado pelo governo do presidente Donald Trump – o que ele quer, para onde ele vai – está em aberto”. Saiba mais.

21h30 – A Nike vai aumentar preços em uma série de itens ainda nesta semana, à medida em que varejistas norte-americanos ajustam margens de lucro para novas tarifas. A empresa disse que reavalia preços constantemente, mas o aumento não deve atingir a todos os produtos. Saiba mais.

17h43 – Líderes financeiros do G7 trocaram gentilezas antes de discussões acirradas nesta quarta-feira (21), buscando restaurar a estabilidade diante da turbulência econômica causada pelas tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e fortalecer o apoio à Ucrânia. A reunião de ministros das finanças e presidentes de bancos centrais do G7 no Canadá é vista como um teste de coesão entre as economias avançadas, já que as políticas comerciais de Trump ameaçam prejudicar o crescimento econômico. Uma vez amplamente alinhado, o grupo pode lutar pela unidade em meio à turbulência causada pelas guerras comerciais de Trump. Saiba mais.

17h09 – O presidente da Câmara, Mike Johnson, está a poucos dias do prazo autoimposto para o Memorial Day e está lutando para que os conservadores linha-dura de seu partido se unam em torno do pacote. O Comitê de Regras da Câmara está realizando uma sessão maratona que começou ontem à noite, enquanto os republicanos tentam levar o “grande e belo” projeto de lei tributária do presidente Donald Trump à votação. O presidente da Bancada da Liberdade da Câmara, o deputado republicano Andy Harris, de Maryland, disse que “não há chance” de o projeto ser aprovado na quarta-feira (21). Conservadores linha-dura resistentes visitarão a Casa Branca ainda hoje para uma reunião de última hora com Trump. Saiba mais.

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17h06 – A redução tarifária prevista no acordo de livre comércio norte-americano deve reduzir as tarifas de importação dos EUA sobre veículos montados no México para cerca de 15%, afirmou o ministro da Economia mexicano. O presidente americano, Donald Trump, abalou a importante indústria automobilística mexicana em março, ao anunciar uma tarifa de 25% sobre todos os carros fabricados fora dos Estados Unidos. Graças a um acordo regional de livre comércio, os veículos produzidos no México e no Canadá se qualificam para tratamento preferencial se algumas das peças forem fabricadas nos Estados Unidos. Saiba mais.

16h10 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu nesta quarta-feira (21) o líder sul-africano, Cyril Ramaphosa, na Casa Branca, para uma reunião bilateral. Ramaphosa afirmou que quer restaurar a relação com os americanos, avançar em acordos comerciais e estreitar os laços econômicos entre os dois países. Saiba mais.

15h33 – O CEO da Amazon, Andy Jassy, ​​afirmou nesta quarta-feira (21) que a empresa não viu nenhum sinal de que os consumidores estejam apertando o bolso diante das tarifas abrangentes do presidente Donald Trump. “Não observamos nenhuma redução na demanda neste momento”, disse Jassy durante uma sessão de perguntas e respostas na assembleia anual de acionistas da empresa. Saiba mais.

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14h15 – O CEO da Target, Brian Cornell, afirmou que a grande varejista tem muitas opções para mitigar o impacto das tarifas e pode usar os preços como último recurso.Esses comentários foram feitos após a Target ter reduzido, nesta quarta-feira (21), sua previsão de vendas para o ano inteiro, em meio à incerteza tarifária, bem como à reação negativa à reversão da empresa em seus esforços de diversidade e inclusão. As ações da empresa caíram 4,8%. (CNBC)

12h44 – O CEO da Nvidia, Jensen Huang, afirmou durante a noite que os controles de exportação de chips dos EUA são um “fracasso”. Na Computex, uma feira de inteligência artificial em Taiwan, Huang afirmou que as políticas reduziram a participação de mercado da líder em chips de IA na China de 95% para 50%. O alerta de Huang é claro: se os EUA não repensarem sua abordagem, poderão perder o mercado chinês e sua vantagem na corrida global de IA. Saiba mais.

12h19 – A liquidação de títulos e a queda do dólar sinalizaram inquietação dos investidores nesta quarta-feira (21), enquanto os legisladores de Washington contemplavam um projeto de lei de redução de impostos que poderia aumentar o déficit americano. Ao mesmo tempo, novas tensões, focadas em um relato de que Israel estaria planejando um ataque a instalações nucleares iranianas, elevaram os preços do petróleo bruto. Enquanto isso, as persistentes tensões comerciais entre EUA e China atingiram os mercados de ações. Saiba mais.

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12h – Uma “mudança fundamental de regime” pode estar em andamento nos mercados financeiros, de acordo com o Banco Central Europeu. O BCE sugeriu que os investidores parecem estar repensando os ativos americanos. O vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, disse à CNBC que a incerteza agora é o “nome do jogo”. Saiba mais.

11h53 – A guerra tarifária iniciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciada dia 2 de abril, está agora em um período de hiato – desde 12 de maio as taxações mútuas entre Washington e Pequim foram reduzidas pelo prazo de 90 dias para entre 10% e 30%. Para o Brasil, o pacotaço ficou em 10%. A avaliação é de que a China tende a estreitar espaços com o país. Quatro especialistas concordaram em uma coisa: há oportunidades para o Brasil na nova configuração do comércio global, mas somente perante uma melhora do ambiente de negócios e da economia. Saiba mais.

10h49 – A China pode tomar medidas legais contra as tentativas dos Estados Unidos de impor restrições ao uso de chips chineses, disse o Ministério do Comércio do país. “A China acredita que os EUA estão abusando dos controles de exportação para reprimir e conter o país, violando o direito internacional e as normas básicas das relações internacionais”, afirmou o ministério em um comunicado nesta quarta-feira (21). Os controles prejudicam os direitos e interesses das empresas chinesas e colocam em risco os objetivos de desenvolvimento nacional, acrescentou a pasta. Saiba mais.

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10h46 – As exportações do Japão para os EUA caíram em abril pela primeira vez desde dezembro, à medida que os efeitos das tarifas mais altas começaram a fazer efeito. As exportações para os EUA caíram 1,8% em abril em relação ao ano passado, refletindo a demanda mais fraca por carros e outras máquinas, incluindo máquinas para fabricação de chips, segundo dados divulgados pelo Ministério das Finanças japonês nesta quarta-feira (21). Em março, as exportações japonesas para os EUA haviam registrado alta de 3,1%. Saiba mais.

10h40 – Os juros futuros têm leve alta e renovavam máximas na manhã desta quarta-feira (21), em meio ao avanço dos rendimentos dos Treasuries e dólar oscilando perto da estabilidade. A curva dos Treasuries é influenciada pelas preocupações com o cenário fiscal dos EUA. As curvas de títulos de outros países também estão pressionadas. Por aqui, o fiscal está na mira com a reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) com participação do presidente Lula para discutir o relatório bimestral de receitas e despesas, divulgado amanhã. A preocupação com o fiscal no Brasil pressionou para cima as taxas ontem. Às 9h20, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 14,750%, de 14,734% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 subia a 14,015%, de 13,965%, e o para janeiro de 2029 tinha máxima de 13,595%, de 13,523% no ajuste de terça-feira. (Estadão Conteúdo)

10h20 – Na quarta-feira (21), a China alertou que o sistema de escudo antimísseis “Golden Dome” de Donald Trump “prejudica a estabilidade global”, após o presidente americano anunciar um financiamento inicial de US$ 25 bilhões para o plano. “Isso prejudica o equilíbrio estratégico e a estabilidade globais. A China expressa séria preocupação com isso. Instamos os Estados Unidos a abandonarem o desenvolvimento e a implantação de um sistema global de defesa antimísseis o mais rápido possível”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, em uma coletiva de imprensa regular. (AFP)

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10h13 – Em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, destacou que a indústria nacional apresentou desempenho positivo em 2023 e projeta um cenário de oportunidades para o setor em 2025. Questionado sobre o ambiente internacional, Alckmin avaliou que o Brasil não é foco de preocupação para os Estados Unidos na disputa tarifária com a China, por manter superávit americano na balança comercial de bens e serviços. Ao comentar a gripe aviária, Alckmin afirmou que o Brasil possui rigor sanitário elevado e que o caso registrado permanece restrito a um único município. Saiba mais.

08h26 – Os mercados da região Ásia-Pacífico operaram majoritariamente em alta nesta quarta-feira (21), após Wall Street interromper uma sequência de seis pregões consecutivos de ganhos. O índice de referência japonês Nikkei 225 recuou 0,61%, encerrando o dia aos 37.298,98 pontos, após o país registrar uma desaceleração nas exportações pelo segundo mês seguido. Na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,91% e fechou em 2.625,58 pontos, enquanto o índice de pequenas empresas Kosdaq subiu 1,13%, encerrando em 723,62 pontos. Saiba mais.

08h25 – Inflação acima do esperado no Reino Unido pressiona bolsas europeias e reduz expectativas de corte de juros. O cenário se agrava com a incerteza sobre tarifas nos EUA e o impasse fiscal em Washington, que reacende alertas sobre a economia global. Leia completa.

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07h36 – Mesmo com o impacto das tarifas no mercado, as grandes empresas seguem apostando na inteligência artificial. Google lança plano premium de IA, Tesla prepara robotáxis e investidores ainda veem o setor como motor de crescimento. Veja mais.

07h08 – Moody’s rebaixou a nota de crédito dos EUA, citando o aumento do déficit federal. Títulos de 30 anos superaram 5% de rendimento, com mercados reagindo a temores fiscais. Ray Dalio alerta para o risco de impressão de dinheiro como ameaça adicional aos detentores de títulos. Saiba mais.

07h04 – A trégua comercial de 90 dias entre EUA e China já enfrenta incertezas, com acusações mútuas, tensões sobre chips e exportações de minerais. Pequim ameaça retaliar legalmente e manter controles de exportação, enquanto Washington cobra mais abertura. Leia mais.

07h – Bom dia! Hoje é quarta-feira, 21 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.

17h43 – O ouro fechou em alta nesta terça-feira (20), impulsionado pela fraqueza do dólar, após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s. A busca por ativos de proteção voltou ao radar dos investidores, diante da piora fiscal americana e de incertezas geopolíticas. Na Comex, divisão de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o contrato do ouro para entrega em junho subiu 1,58% e fechou a US$ 3.284,6 por onça-troy. Saiba mais.

17h42 – A série de tarifas que o governo dos EUA alterou e suspendeu neste ano tem consequências de crédito negativas para emissores de dívidas em mercados emergentes, incluindo empresas, governos e bancos, afirma a Moody’s em relatório publicado nesta terça-feira (20). As empresas cujos ganhos dependem da venda de produtos tarifados para os EUA estão mais diretamente expostas, mas as taxas atingirão indiretamente um grupo muito maior e variado de emissores de dívida por meio da desaceleração do crescimento econômico. O México é a economia latino-americana mais afetada pelo tarifaço. No Brasil, mais de um terço das exportações totais vai para a China. Saiba mais.

16h46 – O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de St. Louis, Alberto Musalem, disse que a política monetária no país está bem posicionada e permanece “modestamente restritiva”. Musalem justificou a opinião citando a força subjacente da economia norte-americana, o mercado de trabalho resiliente do país, e a diminuição da inflação – mas que ainda permanece acima da meta do BC dos Estados Unidos de 2%. Saiba mais.

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16h33 – Uma empresa chinesa de mineração em águas profundas foi autorizada a realizar testes exploratórios no fundo do mar no Pacífico. A Minmetals afirmou que foi a “primeira vez” que um relatório de impacto ambiental chinês atendeu aos padrões da ISA para testes de mineração no fundo do mar, e a autorização pode servir como “referência para aprovações subsequentes”. Os países estão se apressando para garantir acesso a uma riqueza de minerais no fundo do mar profundo, essenciais para energia renovável e baterias de veículos elétricos. Saiba mais.

16h23 – A UE anunciou nesta terça-feira (20) que se prepara para impor uma taxa fixa de dois euros (US$ 2,25) sobre os bilhões de pacotes de baixo valor que chegam ao bloco a cada ano, a grande maioria proveniente da China. O chefe de comércio exterior, Maros Sefcovic, disse ao Parlamento Europeu que as plataformas de comércio eletrônico deverão pagar a taxa por pacote, o que visa ajudar a União Europeia a enfrentar os desafios do fluxo massivo de itens de baixo custo. A taxa removeria o status de isenção alfandegária de pacotes com valor inferior a 150 euros importados diretamente para os consumidores. Saiba mais.

16h20 – O mercado parece estar em “modo de recuperação”, diz o UBS. O S&P 500 finalmente subiu na segunda-feira (19), apesar da Moody’s ter rebaixado a nota da dívida federal dos EUA de Aaa para Aa1 na sexta-feira. “Os movimentos do mercado no início do dia de segunda-feira indicam que esta alta continua a ter força, com os investidores buscando oportunidades de compra. Embora as ações e os títulos tenham caído inicialmente na abertura do mercado devido à notícia do rebaixamento do crédito dos títulos do Tesouro dos EUA pela Moody’s, a ação dos preços se recuperou ao longo da manhã”, escreveu Jason Draho, do UBS. “De fato, os mercados parecem estar em um modo de recuperação com a aproximação do verão.” (CNBC)

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15h16 – Podemos estar apenas no início de uma mudança estrutural nos fluxos de ações globais, de acordo com o HSBC. “De muitas maneiras, o atual cenário de instabilidade – marcado por tarifas instáveis ​​e mudanças nos sinais de políticas – pode ser o ambiente com maior probabilidade de desencadear uma rotação nas ações globais”, escreveu o estrategista do HSBC, Alastair Pinder. Saiba mais.

15h06 – O presidente Donald Trump não conseguiu convencer os principais republicanos dos estados democratas a abandonar a oposição a um importante projeto de lei tributária que estabelece um teto para deduções de impostos estaduais e locais. A oposição ao projeto por parte da “Caucus SALT” ameaça inviabilizar a legislação tributária, que Trump e o presidente da Câmara, Mike Johnson, republicano da Louisiana, esperam ver aprovada antes do fim de semana do Memorial Day. O projeto de lei tributária republicano de 2017 limitou as deduções do SALT a US$ 10.000. Uma proposta no projeto de lei tributária atual prevê que essa dedução seja aumentada para US$ 30.000, um valor insuficiente para alguns republicanos. Saiba mais.

14h48 – O anúncio do Walmart na quinta-feira (15) de que aumentaria alguns preços devido a tarifas foi arriscado — e levou a uma publicação crítica do presidente Donald Trump nas redes sociais. As margens de lucro mais estreitas da grande varejista, os clientes sensíveis a preços e o desejo de influenciar as decisões dos formuladores de políticas podem ter influenciado sua decisão de se manifestar, de acordo com analistas do varejo. Mais empresas têm se manifestado sobre as tarifas dos EUA desde 9 de abril, de acordo com a Gravity Research, uma empresa sediada em Washington, D.C., que auxilia empresas a lidar com riscos de reputação. Saiba mais.

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12h51 – O governo chinês defendeu nesta terça-feira (20), o fortalecimento contínuo da indústria de manufatura como parte essencial do projeto de modernização do país. Xi Jinping afirmou que “a China sempre aderiu ao caminho de desenvolvimento da economia real”. O comunicado reforça a necessidade de “fortalecer continuamente o setor manufatureiro” e de seguir os princípios de “autossuficiência e fortalecimento”, dominando tecnologias essenciais em áreas estratégicas. Saiba mais.

12h41 – As ações de Wall Street caíram na manhã de terça-feira (20), com os mercados mudando o foco das medidas tarifárias do presidente Donald Trump para o Capitólio, onde o destino de sua gigantesca proposta de corte de impostos é discutido. Trump tinha uma reunião a portas fechadas marcada para a manhã de terça-feira com os republicanos da Câmara sobre a legislação. Analistas veem os amplos cortes de impostos como uma compensação às tarifas de Trump, impulsionando as perspectivas de crescimento econômico. Saiba mais.

12h37 – A recuperação do euro diante do dólar e as mudanças geopolíticas recentes representam uma “oportunidade histórica” para a União Europeia (UE) fortalecer o papel internacional de sua moeda. A avaliação é de Isabel Schnabel, integrante do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), em publicação feita nesta terça-feira (20) na rede social X. Segundo Schnabel, a zona do euro passou a ser vista como um “porto seguro” em meio à crescente incerteza internacional provocada pelas políticas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Saiba mais.

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12h35 – O presidente Donald Trump alertou os republicanos da Câmara: “Não f—- com o Medicaid”, ao pressioná-los a aprovar um importante projeto de lei tributária, disse uma fonte à CNBC. A mensagem direta de Trump foi divulgada durante uma visita ao Capitólio. A tramitação do projeto de lei foi dificultada por um pequeno número de colegas republicanos de Trump na Câmara dos Representantes. Saiba mais.

12h31 – Os preços dos contratos futuros do petróleo operam em queda nesta terça-feira (20), pressionados por incertezas geopolíticas no Oriente Médio e no Leste Europeu, enquanto o dólar abriu próximo ao zero. As incertezas ocorrem pelas negociações nucleares entre o Irã e Estados Unidos, avanços nas conversas de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia, novos dados econômicos da China e medo de recessão da economia dos EUA. Saiba mais.

12h – Ela avalia que o mercado ainda adota uma postura de cautela, aguardando os desdobramentos das negociações comerciais no prazo de 90 dias estipulado entre China e Estados Unidos. “A indústria tinha previsão de crescimento de 5,5% e cresceu 6,1%, o que é expressivo. Já o consumo interno cresceu 5,5%, mas ficou aquém da meta de 5,9%”, afirmou ela. Quanto ao cenário futuro, ela acredita que os próximos três meses serão marcados por intensas negociações entre China e Estados Unidos, enquanto o mercado global tenta se preparar para eventuais reviravoltas. Saiba mais.

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11h26 – O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, afirmou que os acordos comerciais se tornaram uma “moeda de segurança” no mundo atual e vão “salvar” as indústrias britânicas, particularmente nos setores de aço e farmacêutico. Os comentários foram realizados em testemunho na Câmara dos Comuns, ao falar sobre os recentes acordos com a União Europeia (UE), Índia e Estados Unidos. Starmer foi enfático ao afirmar que teve como limite nas negociações com a UE a posição tomada pelo Reino Unido durante o Brexit. “Dissemos que não voltaríamos para o bloco ou para o mercado único de capitais, e ainda assim conseguimos negociar”, afirmou. Saiba mais.

11h25 – Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos devem abrir o pregão desta terça-feira (20) em queda, à medida que investidores reagem ao rebaixamento da perspectiva da nota de crédito do país pela agência Moodys Ratings e às incertezas sobre o impacto de tarifas na economia. Além das preocupações fiscais, há temores crescentes de uma possível recessão, o que adiciona pressão sobre os mercados. A pontuação dos índices futuros de ações dos Estados Unidos por volta de 10h (de Brasília): Dow Jones: -0,07%, 42.855,00 pontos, Nasdaq 100: -0,43%, 21.435,00 pontos, S&P 500: -0,28%, 5.965,50 pontos. Saiba mais.

09h25 – Na semana passada, o Walmart se tornou o mais recente varejista nacional de destaque a anunciar que as tarifas comerciais de Donald Trump estavam prestes a elevar os preços ao consumidor, começando ainda em maio. Trump criticou a decisão e pediu que o Walmart “coma as tarifas”, sem repassar os custos. Saiba mais.

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08h40 – Os mercados da Ásia-Pacífico avançaram nesta terça-feira (20) após a China reduzir suas principais taxas de empréstimo em 10 pontos-base. O Banco Popular da China reduziu a taxa primária de empréstimo (LPR, na sigla em inglês) de 1 ano de 3,1% para 3,0%, e a LPR de 5 anos de 3,6% para 3,5%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 1,49% e encerrou o pregão em 23.681,48 pontos, enquanto o CSI 300, da China continental, avançou 0,57%, fechando em 3.899,37 pontos. Saiba mais.

08h39 – As Bolsas europeias operam em alta na manhã desta terça-feira (20), impulsionadas por ações de concessionárias e de telecomunicações, após os bancos centrais da China e da Austrália cortarem juros. Por volta das 6h50 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,44%, a 52,40 pontos. Entre concessionárias, a EDP Renováveis saltava mais de 5% em Lisboa, após o Deutsche Bank elevar sua recomendação para a ação da empresa portuguesa de energia limpa. Saiba mais.

07h21 – O banco central da Austrália cortou os juros para 3,85%, o menor nível em dois anos, em meio à queda da inflação e às incertezas provocadas pelas tarifas globais, incluindo as impostas e suspensas por Trump no chamado “Dia da Libertação”. Confira completa.

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06h46 – Fed prevê apenas um corte de juros em 2025, contrariando expectativas anteriores. Moody’s rebaixa nota dos EUA, mas mercado mantém estabilidade Impacto das tarifas comerciais eleva incertezas sobre inflação e política monetária. Saiba mais

06h45 – Apesar da recente trégua comercial com os EUA, a maioria das empresas chinesas continua buscando diversificar suas exportações para outros mercados. A pesquisa da Allianz Trade mostra que 95% delas já planejam reduzir a dependência dos EUA, diante de tarifas ainda elevadas e incertezas no comércio global. Leia mais.

06h42 – A China reduziu suas principais taxas de juros pela primeira vez em sete meses, numa tentativa de estimular o crescimento econômico. O corte ocorre em meio à valorização do yuan, alívio nas tensões comerciais e uma política monetária mais flexível, com expectativa de novos estímulos nos próximos meses. Veja mais.

06h – Bom dia! Hoje é terça-feira, 20 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.

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22h11- Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta segunda-feira (19). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h10 – Exportadores chineses estão oferecendo o envio de produtos para clientes e empresas nos EUA, prometendo arcar com todas tarifas posicionadas sobre itens importados pelo presidente Donald Trump. Por trás disso, porém, há uma rede de atividades ilícitas sustentando esses envios da China. Saiba mais.

18h35 – A Fitch Ratings alertou nesta segunda-feira (19), que “as incertezas nas políticas comerciais e tarifárias” devem pressionar o desempenho de ativos de finanças estruturadas (SF, na sigla em inglês) ao longo de 2025. Segundo a agência de classificação de risco, “os riscos negativos aumentaram diante de um ambiente macroeconômico em deterioração”, mas a expectativa é que “a maioria dos ratings de SF permaneça estável”. Saiba mais.

17h33 – Os preços do ouro fecharam em alta de mais de 1% nesta segunda-feira (19), impulsionados pela fraqueza do dólar e pela busca por ativos de refúgio, após a Moodys rebaixar a nota de crédito do governo dos Estados Unidos. Segundo Fawad Razaqzada, analista da City Index, o “principal fator que está sustentando o ouro hoje é o rebaixamento da dívida americana pela Moodys”. Outro fator de suporte é a incerteza em torno do comércio global. Saiba mais.

17h12 – O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, ressaltou o contexto de incerteza do momento, afirmando que não sabe quando o cenário tarifário será resolvido. “É preciso esperar para ver até obtermos mais informações”, disse ele, em conversa na Universidade de Minnesota nesta segunda-feira, acrescentando que “empresas estão adiando investimentos em meio à incerteza”. Segundo Kashkari, a confiança do investidor é fundamental para saber se os níveis de endividamento são um problema ou não e, no início deste ano, as condições econômicas eram boas. Perguntado sobre como ele enxerga o futuro dos EUA com a inteligência artificial (IA), o dirigente declarou que as mudanças serão “disruptivas e positivas” para o país, além de demonstrar otimismo de que a IA ajudará a criar muitos empregos no futuro. (Estadão Conteúdo)

17h04 – O CEO do PMorgan Chase, Jamie Dimon, alertou nesta segunda-feira (19) sobre os riscos de déficits recordes nos EUA, tarifas e tensões internacionais. Dimon, presidente do maior banco dos EUA em ativos, afirmou que os mercados de ações não estão representando adequadamente a possibilidade de inflação mais alta e até mesmo estagflação. Dimon também discutiu seu cronograma para transferir a presidência a um de seus substitutos. Saiba mais.

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16h56 – Grandes oscilações de preço em títulos do governo são importantes. Se os preços dos títulos do governo caírem – o que significa que os rendimentos disparam –, fica mais caro para o governo tomar dinheiro emprestado. Em mercados como os EUA e o Reino Unido, os títulos do governo têm sido historicamente considerados investimentos seguros, visto que os governos eram considerados altamente improváveis ​​de inadimplência. No entanto, o cenário atual das tarifas de Trump, causou uma volatilidade nos rendimentos. Saiba mais.

16h54 – As constantes mudanças nas políticas tarifárias, juntamente com a pressão econômica, podem criar a “tempestade perfeita para os cibercriminosos”, disse Theresa Payton, CEO da Fortalice Solutions. Taxas legítimas sobre produtos importados podem dificultar ainda mais a identificação de golpes pelos consumidores. Saiba mais.

16h27 – A decisão da Moody’s de rebaixar a nota de crédito dos Estados Unidos pode ter consequências para o bolso dos americanos, segundo especialistas. O rebaixamento da dívida pressionou imediatamente os preços dos títulos, elevando os rendimentos na manhã desta segunda-feira (19). “É realmente difícil evitar o impacto sobre os consumidores”, disse Brian Rehling, chefe de estratégia global de renda fixa do Wells Fargo Investment Institute. Saiba mais.

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15h26 – A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou nesta segunda-feira (19), que o governo Trump está “a um passo” de conquistar a aprovação de seu projeto de lei tributário, defendido por ela como peça-chave para a economia e segurança dos EUA. Segundo ela, a proposta é “capaz de trazer um ‘boom’ econômico ao país” e “não aumentará a dívida do país”. “Todos os Republicanos no Congresso precisam se unir” para aprovar o pacote, disse ela. A porta-voz também alertou que, se a proposta for rejeitada, “os EUA terão aumento histórico de impostos”. Saiba mais.

14h31 – O Comitê de Orçamento da Câmara dos Representantes dosEstados Unidos aprovou neste domingo (18) o pacote orçamentário defendido pelo presidente Donald Trump, apelidado por ele de “Beautiful Bill”. A proposta foi aprovada por margem apertada – 17 votos a favor e 16 contra – e deve seguir para votação no plenário da Casa ainda nesta semana, segundo a Associated Press. Outro ponto central do pacote é o aumento expressivo nos gastos com segurança nas fronteiras e com defesa, o que reforça temas centrais da campanha de reeleição do presidente republicano. Saiba mais.

13h56 – A redução das tensões entre o governo Trump e a China não eliminou completamente o risco de uma desaceleração econômica, de acordo com o Morgan Stanley. “A redução mais recente levanta a questão de quanto os riscos de recessão diminuíram. A probabilidade certamente caiu um pouco na margem, mas nunca tivemos uma recessão como base, em parte porque presumimos que o pico das tarifas anunciadas não duraria”, escreveu Seth Carpenter. Saiba mais.

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13h47 – As ações tiveram uma recuperação impressionante nos últimos dias, mas a Trivariate Research duvida que essa alta tenha força. “Considerando que as tarifas podem fazer com que algumas empresas tenham dificuldade em repassar os preços sem uma perda proporcional na demanda unitária, e/ou elas podem ver aumento nos custos de insumos em certas áreas, acreditamos que há risco de margens menores para mais da metade do S&P 500 no próximo trimestre.” Saiba mais.

13h44 – O fundador da Bridgewater, Ray Dalio, afirmou que o rebaixamento da classificação de crédito dos EUA pela Moody’s não leva em consideração o risco de o governo federal imprimir dinheiro para pagar sua dívida. Os detentores de títulos sofreriam perdas devido à desvalorização do dinheiro que estão recebendo, disse Dalio. Saiba mais.

13h41 – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta segunda-feira (19), que a política comercial dos Estados Unidos tende a deslocar a curva de oferta global a um ponto pior, como já tinha acontecido em função da maior fragmentação do comércio. Galípolo avaliou que, apesar da integração regional, principalmente na Ásia, a cadeia de valor passa por outros países, como o México, para, no final, escoar aos mesmos mercados a um custo mais elevado. “Acho que o que está sendo discutido agora, de alguma maneira, tende a caminhar também para um deslocamento da curva de oferta para um ponto pior”, declarou o banqueiro central, apontando também o desequilíbrio entre oferta e demanda no mercado de títulos. Saiba mais.

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12h16 – O ex-secretário do Trabalho, Robert Reich, alertou que as tarifas da agenda de política econômica do presidente Donald Trump poderiam sinalizar o fim da influência americana no mundo. Ele explicou que quando investidores globais, incluindo americanos, começaram a retirar seu dinheiro de títulos do Tesouro e do dólar americano após o anúncio das tarifas, a posição dos Estados Unidos no mundo pode ter vacilado. “Ninguém ganha com uma guerra tarifária, todos perdem… vamos ser muito claros em relação à isso”, afirmou. Saiba mais.

12h15 – O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, disse à CNBC nesta segunda-feira (19) que atualmente prefere apenas um corte de juros este ano, enquanto o banco central tenta equilibrar potenciais pressões de alta sobre a inflação com preocupações de uma recessão. O banco central dos EUA divulgou projeções em março que apontavam para dois cortes de juros de 25% em 2025. Bostic disse que as tarifas foram maiores do que o Fed esperava no início do ano. Saiba mais.

11h55 – A China acusou, nesta segunda-feira (19), os Estados Unidos de minar o acordo comercial preliminar entre os dois países, firmado em Genebra, na Suíça. As declarações foram feitas em resposta a um alerta da indústria americana contra o uso de chips chineses. Pequim “exigiu” que o governo Trump “corrigisse seus erros”, chamando a orientação do Departamento de Comércio dos EUA de “discriminatória” e “distorcedora do mercado”, disse um porta-voz do Ministério do Comércio da China. Saiba mais.

11h53 – O diretor de Comunicações da Casa Branca, Steven Cheung, criticou duramente na sexta-feira (16) a decisão da agência Moody’s Ratings de rebaixar a classificação de crédito dos Estados Unidos, classificando a medida como “política”. A agência cortou o rating de emissor de longo prazo e sênior sem garantia do país de ‘Aaa’ para ‘Aa1’ e alterou a perspectiva de negativa para estável. O ataque reforça a estratégia da campanha republicana de associar críticas econômicas a motivações partidárias em um ano eleitoral. Saiba mais.

11h13 – A Coreia do Sul abriga cerca de 28.500 soldados americanos conhecidos como Forças dos EUA na Coreia. A divisão de custos só se tornou uma característica da aliança em 1991, quando Seul concordou em dividir parte do ônus de estacionar tropas americanas. Os dois principais candidatos presidenciais do país, Lee Jae-myung e Kim Moon-soo, deram a entender que estão abertos a discutir um acordo de compartilhamento de custos de defesa. Saiba mais.

11h07 – Previsão de crescimento da zona do euro em 2025 cai para 0,9% por causa das tarifas impostas por Trump. Alemanha deve ter crescimento zero, e foco da UE muda para competitividade frente a China e EUA. Inflação recua e se aproxima da meta do BCE, mas riscos geopolíticos e climáticos ainda preocupam. Saiba mais.

11h05 – Moody’s rebaixou a nota dos EUA de Aaa para Aa1, citando déficit elevado e juros altos. Rendimentos de títulos de 10 e 30 anos voltaram aos níveis de abril, pressionando financiamentos e bolsas. Investidores questionam se os títulos do Tesouro seguem sendo porto seguro diante da fragilidade fiscal dos EUA. Saiba mais.

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09h16 – Empresas de “compre agora e pague depois” (BNPL), como Klarna e Affirm, devem enfrentar regulamentação formal no Reino Unido a partir do ano que vem. A ministra da cidade, Emma Reynolds, disse que as novas regras foram elaboradas para combater a sensação de “velho oeste” no espaço BNPL. Saiba mais.

07h50 – As bolsas europeias começaram a semana em queda, reagindo ao rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s, aos dados fracos do varejo na China e ao corte nas projeções de crescimento da zona do euro. A pressão também se intensificou sobre ações do setor de luxo, e os principais índices do continente operam no vermelho nesta segunda-feira (19). Veja mais.

07h13 – Xiaomi planeja investir 50 bilhões de yuans em 10 anos no desenvolvimento de chips próprios. A empresa interrompeu seu projeto em 2017, mas agora já conta com 2.500 funcionários e R$ 13,5 bi investidos desde 2021. A decisão reflete a corrida chinesa por independência tecnológica diante das tensões com os EUA- Saiba mais.

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06h35 – Reino Unido e União Europeia chegaram a um novo entendimento para restabelecer relações após o Brexit. O premiê britânico Keir Starmer e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, firmaram acordos sobre mobilidade jovem, pesca, energia e segurança. Leia mais.

06h45 – As vendas no varejo da China cresceram abaixo do esperado em abril, sinalizando fragilidade no consumo, mesmo com estímulos do governo. Já a produção industrial superou as previsões, indicando que as tarifas dos EUA não impactaram tanto quanto se temia. Saiba mais.

06h54 – As bolsas da Ásia-Pacífico fecharam em queda nesta segunda-feira (19), refletindo a preocupação dos investidores com os dados econômicos da China e o rebaixamento da classificação de crédito dos EUA pela Moody’s. O sentimento negativo nos mercados também foi influenciado pelo corte na nota de crédito americana, de Aaa para Aa1, devido ao aumento do déficit público e dos custos com juros. O índice Hang Seng caiu 0,05% em Hong Kong, enquanto o Nikkei 225 recuou 0,68% no Japão. Na Coreia do Sul, o Kospi perdeu 0,89%, e o S&P/ASX 200, da Austrália, cedeu 0,58%. Saiba mais.

06h50 – Bom dia! Hoje é segunda-feira, 19 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial.

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20h28 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial deste domingo (18). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

15h16 – Diante da volatilidade do mercado, investidores buscam ações de dividendos que ofereçam estabilidade e um equilíbrio entre valorização e renda. O recente acordo entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias trouxe algum alívio, mas a possibilidade de aumentos tarifários ainda preocupa. Analistas de Wall Street recomendam ações com fluxos de caixa sólidos para garantir pagamentos consistentes, e a plataforma TipRanks destaca três opções de dividendos escolhidas por especialistas do setor. Saiba quais


13h58 – O chefe do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, declarou no domingo que ligou para o CEO do Walmart, um dia depois do presidente Donald Trump criticar a empresa por aumentar os preços devido às suas tarifas e pedir que ela “absorva” os custos. “Faremos o possível para manter nossos preços o mais baixos possível, mas, dada a magnitude das tarifas, mesmo nos níveis reduzidos, não conseguimos absorver toda a pressão,” afirmou o CEO Doug McMillon. Leia mais

13h00 – O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse que não concordou com todos os argumentos da Moody’s para rebaixar o rating dos EUA. Bessent amenizou o rebaixamento e disse que, quando a agência faz algo assim, o cenário já está precificado pelo mercado. Para justificar a situação, o secretário disse ter herdado altas dívidas da administração anterior e, diante disso, o governo Trump busca reduzir os gastos. Saiba mais.

10h30 – O investidor estrangeiro continuou a aportar recursos na Bolsa brasileira mesmo após a trégua nas tarifas entre Estados Unidos e China, que renovou o apetite por ações norte-americanas. Segundo estrategistas, a tendência é de que a demanda por ativos brasileiros continue aquecida, apoiada tanto em fatores domésticos quanto externos. Saiba mais.

10h00 – Bom dia! Hoje é domingo, 18 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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20h44 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial deste sábado (17). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

12h58 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a varejista Walmart neste sábado (17), após a empresa anunciar que aumentará os preços devido às tarifas impostas pelo governo. Em uma publicação no Truth Social, Trump afirmou que o Walmart e a China deveriam “absorver as tarifas” em vez de repassar os custos aos consumidores. “Estarei de olho, e seus clientes também!!!”, escreveu o presidente. O Walmart respondeu que sempre busca manter os preços baixos, mas destacou que as margens de lucro do varejo são estreitas, tornando difícil absorver integralmente os custos tarifários. Leia mais

09h40 – Empresas dos Estados Unidos aumentaram significativamente os embarques de mercadorias vindas da China, após o presidente Donald Trump anunciar a suspensão de parte das tarifas sobre produtos chineses. A medida, válida por 90 dias, já provocou um aumento expressivo na demanda logística e pode gerar gargalos na cadeia de suprimentos nos próximos meses. Saiba mais.

09h30 – Bom dia! Hoje é sábado, 17 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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22h00 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta quinta-feira (15). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

21h46 – Na Suíça, o enviado comercial chinês Li Chenggang disse serem “boas” as negociações com representantes dos Estados Unidos, mas recusou-se a oferecer maiores detalhes das conversas. Essa percepção mais amena entre os dois países também encontrou apoio no presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou a possibilidade de ligar para o presidente chinês Xi Jinping ainda neste fim de semana. Saiba mais.

21h38 – Apesar do acordo de pausar a cobrança de tarifas internacionais entre EUA e China, o presidente Donald Trump afirmou à Fox News que, caso o acordo não fosse aprovado, a China “iria quebrar”. Ele também reiterou que várias nações têm interesse em negociar com os EUA. Saiba mais.

20h51 – Apesar da percepção de alívio trazida pela pausa nas imposições tarifárias entre China e Estados Unidos, a situação ainda é incerta para o Ocidente: no auge das cobranças, os setores de transporte marítimo e logística pararam, mas agora, eles devem lidar com um aumento inesperado de demanda. Saiba mais.

20h01 – Projeto chave de Donald Trump, a extensão dos cortes de impostos do seu primeiro mandato com economias que farão milhões de americanos mais pobres perderem sua cobertura de saúde, sofreu revés no Congresso norte-americano após cinco membros do Partido Republicano unirem-se aos democratas em oposição. Saiba mais.

17h11 – O Federal Reserve (Fed) buscará reduzir seu quadro de funcionários em 10% nos próximos dois anos, incluindo a oferta de demissão adiada para alguns funcionários mais antigos, afirmou o presidente do banco central, Jerome Powell, em um memorando. “A experiência aqui e em outros lugares mostra que é saudável para qualquer organização revisar periodicamente seu quadro de funcionários e recursos. O Fed tem feito isso de tempos em tempos, conforme nosso trabalho, prioridades ou ambiente externo mudam”. O memorando surge em um momento em que o governo Trump pressiona por cortes de custos em agências do serviço público, liderados por Elon Musk e pelo chamado Departamento de Eficiência Governamental. Saiba mais.

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16h27 – Não há muitos fãs do sonho de Donald Trump de salvar Hollywood com suas tarifas entre os negociadores do festival de cinema de Cannes — mesmo entre aqueles que votaram nele. Eles veem sua ideia de tarifas de 100% sobre filmes produzidos “em terras estrangeiras” como um “enorme desastre potencial” para uma indústria já abalada pelas plataformas de streaming. “Mais de 80 países oferecem incentivos fiscais à produção e, como resultado, inúmeras produções que poderiam ter sido filmadas nos Estados Unidos foram filmadas em outros lugares”. Saiba mais.

15h08 – O acordo comercial do governo Trump com a China, que suspendeu as tarifas mais altas sobre produtos chineses, não está oferecendo muito alívio aos importadores que enfrentam o “acúmulo” de múltiplos impostos de importação, elevando o custo real para bem acima de 30%. De vestuário a calçados, de trajes de banho a mochilas, as tarifas variam de 40% a 70%. O Walmart afirmou esta semana que os preços aumentarão dentro de um mês, e um especialista em comércio disse à CNBC que o acúmulo de tarifas será “um grande problema para itens básicos”, como mochilas, que vêm em grande parte da China. Saiba mais.

13h40 – O Federal Reserve (Fed) já pode estar se preparando para começar a cortar as taxas de juros no curto prazo, de acordo com o UBS. “Embora acreditemos que os EUA possam evitar uma recessão total este ano, a desaceleração do crescimento e o enfraquecimento do mercado de trabalho devem permitir que o banco central americano retome os cortes nas taxas de juros nos próximos meses”, escreveu Solita Marcelli, diretora de investimentos globais de gestão de fortunas do UBS, na sexta-feira. “Nosso cenário base é de 100 pontos-base de flexibilização adicional a partir de setembro.” (CNBC)

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12h21 – O governo dos EUA irá informar os países qual será o valor de suas tarifas já que “não é possível” reunir-se com todos eles que desejam fechar um acordo comercial, afirmou o presidente Trump. “Acho que se poderia dizer que eles poderiam recorrer, mas, na maioria dos casos, acho que seremos muito justos”, disse Trump. “Mas não é possível atender ao número de pessoas que querem nos ver.” Saiba mais.

12h19 – O índice de confiança do consumidor caiu para 50,8, ante 52,2 em abril, atingindo o segundo menor nível já registrado. A maior parte da pesquisa foi concluída antes de os EUA e a China anunciarem uma pausa de 90 dias na maioria das tarifas entre os dois países. A situação comercial parece ser um fator-chave que pesa sobre a confiança do consumidor. Saiba mais.

11h25 – O dólar sobe no mercado à vista na manhã desta sexta-feira (16), acompanhando a valorização da divisa americana frente a pares emergentes do real, como peso mexicano, peso chileno, rublo, lira turca de rand sul africano, em manhã de queda do minério de ferro na China. O petróleo segue com fôlego curto e o índice DXY do dólar frente outras seis divisas fortes recua moderadamente por expectativas de corte de juros nos EUA neste ano após sinais de inflação controlada no país. No Brasil, os dados de inflação reforçam a chance de manutenção da taxa Selic em junho e investidores seguem atentos a riscos no cenário fiscal. Saiba mais.

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11h23 – O tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda não alterou a trajetória dos agregados de comércio exterior, mas pode estar afetando segmentos específicos, de acordo com dados do Icomex da FGV. Segundo a FGV, a trégua recente nas tarifas entre Estados Unidos e China sinalizam que saiu do radar um cenário mais “catastrófico”, que poderia levar a uma paralisação do comércio e recessão mundial. “Trump impôs a lei do mais forte para forçar acordos e, exceto a China e, em menor medida a União Europeia, outros países não têm poder de retaliação”, observou o Icomex. Saiba mais.

11h10 – O presidente Donald Trump quer que as montadoras produzam mais veículos nos EUA com peças americanas, mas isso não é tão fácil quanto parece. Até mesmo carros e caminhões montados da estrutura à montagem final nos EUA dependem de peças e materiais estrangeiros. Quanto mais uma montadora se aproxima de um veículo 100% “Feito nos EUA”, mais os custos aumentam, afirmam especialistas do setor. Saiba mais.

10h30 – O Ministro de Relações Exteriores da Índia, S. Jaishankar, contestou a fala do presidente Trump de que Nova Déli teria concordado em revogar todas as tarifas sobre importações americanas, mas afirmou que os dois países seguem em negociações. As informações são da NBC. Durante sua viagem ao Catar, Trump disse, nesta quinta-feira (15), que “eles estão dispostos a literalmente não nos cobrar tarifas”, ao se referir ao acordo com a Índia. Jaishankar acrescentou que “nada está decidido até que… tudo esteja”, e que qualquer acordo precisa funcionar tanto para a Índia quanto para os EUA, que são o maior parceiro comercial da Índia. “Até que isso seja feito, acho que qualquer julgamento sobre isso seria prematuro”, disse ele. (NBC)

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09h35 – Superávit comercial da zona do euro atingiu €36,8 bilhões em março. Exportações subiram 13,6% e importações 8,8% em relação a março de 2024. Exportações subiram 13,6% e importações 8,8% em relação a março de 2024. Saiba mais.

09h26 – As restrições à exportação de itens de dupla utilização para 28 empresas americanas estão suspensas por 90 dias, de acordo com o Ministério do Comércio da China. As restrições à exportação de itens de dupla utilização para 28 empresas americanas estão suspensas por 90 dias, de acordo com o Ministério do Comércio da China. As restrições à exportação de sete elementos-chave de terras raras não foram suspensas. Saiba mais.

07h40 – Os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos estão desenvolvendo um acordo que permitirá a Abu Dhabi adquirir alguns dos semicondutores mais avançados fabricados nos EUA para impulsionar seu desenvolvimento em inteligência artificial. Os Emirados Árabes têm investido pesadamente em infraestrutura de inteligência artificial nos últimos anos, com o objetivo de se tornar um polo global na área. Saiba mais.

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07h18 – Os mercados japoneses registraram um mês recorde de compras estrangeiras de ações e títulos de longo prazo em abril. Os ativos japoneses são geralmente considerados um refúgio, cujo apelo aumentou à medida que a narrativa de “venda nos EUA” ganhou força em abril, disse Rashmi Garg, gerente sênior de portfólio da Al Dhabi Capital. “Foi um mês bastante excepcional, quando você considera tudo o que aconteceu no ambiente macroeconômico global”, disse Kei Okamura, vice-presidente sênior e gerente de portfólio de ações japonesas da Neuberger Berman. Saiba mais.

07h11 – Os títulos do Tesouro dos EUA recuaram após dados econômicos fracos e progresso nas negociações comerciais com a China. Um acordo de 90 dias entre EUA e China reduziu temores de guerra comercial, mas empresas ainda alertam para impacto nos custos. Um acordo de 90 dias entre EUA e China reduziu temores de guerra comercial, mas empresas ainda alertam para impacto nos custos. Saiba mais.

07h09 – Bill Simon, que liderou o Walmart de 2010 a 2014, acredita que empresa pode custear tarifas sem aumentar preços de produtos. “Todo esse pessimismo e desânimo que ouvimos sobre aumentos de preços e tarifas, como ouvimos dos meus amigos do Walmart hoje, acho que assusta um pouco o consumidor,” ele disse. Desde o anúncio de tarifas do presidente Donald Trump em 2 de abril, as ações subiram mais de 7%. Saiba mais.

07h04 – O enviado comercial chinês Li Chenggang descreveu as negociações com os EUA como “boas” depois que suas primeiras conversas de alto nível na Suíça em 12 de maio levaram a um degelo nas tensões comerciais, mesmo que ambos os lados continuassem a trocar golpes velados. Quando questionado pela CNBC se os diálogos foram construtivos, Li, que se encontrou com o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, à margem da reunião ministerial de cooperação econômica da Ásia-Pacífico em Jeju na quinta-feira (15), respondeu “com certeza”, sem dar mais detalhes ou pistas sobre as próximas reuniões entre os dois lados. Saiba mais.

07h – Bom dia! Hoje é sexta-feira, 16 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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23h55 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta quinta-feira (15). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

23h46 – Em meio aos atritos comerciais com os EUA, o Banco Central do México anunciou mais um corte de meio ponto percentual em sua taxa básica de juros. Agora fixada em em 8,5%, a nova taxa busca minimizar os efeitos da atual desaceleração econômica do país. Saiba mais.

18h15 – O diretor financeiro do Walmart, John David Rainey, alertou os investidores de que mesmo a gigante do varejo, conhecida por seus descontos, terá que aumentar os preços de muitos itens devido às tarifas. O movimento acontece apesar de uma suspensão de 90 dias que reduziu as taxas sobre as importações chinesas para 30%. Produtos de dezenas de outros países estão sujeitos a uma taxa de 10%. Saiba mais.

17h36 – China mantém controle sobre metais de terras raras mesmo com alívio de restrições de exportação para os Estados Unidos. No entanto, o país asiático continua bloqueando as exportações de sete metais de terras raras para os EUA, cujas indústrias de defesa, energia e automotiva dependem desses metais. Saiba mais.

17h02 – As restrições de exportação para 28 empresas americanas em itens de dual-use (uso para fins comerciais e militares) estão suspensas por 90 dias, de acordo com o Ministério do Comércio da China. A China também pausou medidas não tarifárias sobre 17 entidades americanas na lista de entidades não confiáveis. As restrições de exportação sobre sete elementos-chave de terras raras não foram suspensas. Saiba mais.

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16h53 – O governo da China defendeu, nesta quinta-feira (15), a necessidade de “colocar o fortalecimento da circulação econômica doméstica em uma posição mais proeminente” como estratégia central para garantir crescimento de longo prazo e enfrentar incertezas globais. Segundo comunicado, Qiang afirmou que a aposta na “circulação doméstica”, com o fortalecimento da demanda interna e da integração produtiva dentro do país, deve ser vista como um movimento para “promover o desenvolvimento econômico de forma estável e duradoura”. De acordo com o premiê, é preciso “compensar as incertezas da circulação internacional com a estabilidade e o potencial de crescimento da circulação interna”. Saiba mais.

16h05 – O diretor-Executivo para as Américas da Eurásia, Christopher Garman, disse que está menos preocupado com a relação do Brasil com os Estados Unidos, pois o foco de Washington está em outros lugares. “Eu diria que é um cachorro que não latiu nessa relação bilateral, mas acho que é em função das prioridades que a Casa Branca tem em outros lugares”, disse ele em evento do Valor Econômico, em Nova York, durante a Brazil Week. “O desafio é nós precisamos arrumar nossa casa fiscal doméstica. Com juros reais muito elevados, não tem como conseguir potencializar essas oportunidades”, concluiu. Saiba mais.

15h22 – As bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, 15, com impulso de ações do setor de defesa, enquanto investidores analisavam dados econômicos e balanços corporativos da região. Também estavam no radar dos investidores a política tarifária do governo Trump e as negociações entre Rússia e Ucrânia. Saiba mais.

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15h02 – O presidente dos Emirados Árabes Unidos afirmou nesta quinta-feira (15) que seu país planeja investir US$ 1,4 trilhão nos Estados Unidos ao longo de 10 anos, elogiando uma “forte parceria” que floresceu sob o comando do presidente americano Donald Trump. O presidente Mohamed bin Zayed anunciou o “plano dos Emirados Árabes Unidos de investir US$ 1,4 trilhão nos Estados Unidos… nos próximos 10 anos”, em áreas como tecnologia, inteligência artificial e energia, falando do palácio presidencial em Abu Dhabi ao lado de Trump. (AFP)

14h50 – Ainda há muitos obstáculos pairando sobre as ações americanas, de acordo com o Wells Fargo. “A conclusão é que muitas incertezas permanecem”, escreveu Scott Wren, estrategista sênior de mercado global do Wells Fargo Investment Institute, em nota divulgada na quarta-feira. “Os EUA estão nos estágios iniciais das negociações comerciais. Diante disso, nossa orientação é continuar a nos inclinar para ações americanas de grande e média capitalização de maior qualidade.” “Em renda fixa, preferimos a exposição a títulos corporativos com grau de investimento e títulos municipais de serviços essenciais na faixa de vencimento de três a sete anos”, acrescentou. (CNBC Internacional)

14h34 – O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, afirmou que ainda há “incerteza” em relação às tarifas, mas que as pausas são positivas para a economia e o mercado. Michael Feroli, economista-chefe da empresa nos EUA, afirmou em nota a clientes na terça-feira que a perspectiva de recessão “ainda é elevada, mas agora abaixo de 50%”. “Mesmo nesse nível, vemos pessoas retendo investimentos e refletindo sobre o que querem fazer”, disse Dimon à Bloomberg Television. Saiba mais.

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14h21 – O dólar passou a operar em tímida alta, enquanto o mercado segue digerindo dados da economia estadunidense. “Podemos pegar um bons dias nesta faixa de preço de câmbio, a não ser que tenhamos alguma notícia bombástica”, observa o sócio da Top Gain, Leonardo Santana. Por volta das 12h05 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,17%, cotado a R$ 5,6426 para venda. Saiba mais.

14h15 – As vendas no varejo nos Estados Unidos ficaram praticamente estáveis ​​em abril, mostraram dados do governo nesta quinta-feira (15), com indícios de que os gastos estão desacelerando depois que os consumidores correram para evitar os preços mais altos devido às tarifas. As vendas totais subiram 0,1%, para US$ 724,1 bilhões no mês passado, informou o Departamento de Comércio, ligeiramente abaixo da previsão de consenso do Briefing.com. Mas a taxa ficou significativamente abaixo do crescimento revisado de 1,7% em março, quando os compradores buscavam se antecipar às amplas taxas de Trump, que ele disse que viriam em abril. Saiba mais.

13h51 – A Agência Internacional de Energia (AIE) elevou suas projeções para o avanço da demanda global por petróleo tanto neste ano quanto no próximo, em função de um impacto menor das tarifas dos EUA na economia e da queda nos preços da commodity. Em relatório divulgado nesta quinta-feira (15), a AIE elevou sua previsão para o aumento da demanda global por petróleo em 2025 para 741 mil barris por dia, com expectativa de que o consumo médio atinja 103,9 milhões de bpd. Saiba mais.

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11h42 – O presidente da Be8 e notável do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Erasmo Carlos Battistella, participou nesta semana da Brazilian Week 2025, realizada em Nova York. Durante o evento, lideranças empresariais, financeiras e políticas brasileiras se reuniram para apresentar oportunidades de negócios e discutir temas como transição energética e infraestrutura. “O humor do mercado mudou e o Brasil voltou ao radar dos investidores”, afirmou Battistella, ao comentar as conversas com empresários e investidores estrangeiros ao longo da semana. Battistella destacou que a pauta energética tem despertado interesse crescente no exterior. Ele relatou ter participado de reuniões e painéis sobre o tema, tanto na Brazilian Week quanto na Sugar Week, evento paralelo que aborda o mercado de açúcar e etanol. Saiba mais.

11h35 – Nesta quinta-feira (15), o Walmart divulgou mais um trimestre sólido, impulsionado pelos ganhos de vendas nos Estados Unidos, mas alertou sobre preços mais altos e a incerteza contínua em relação às tarifas do presidente Donald Trump. “Faremos o possível para manter nossos preços o mais baixo possível, mas, dada a magnitude das tarifas, mesmo com os níveis reduzidos, não conseguiremos absorver toda a pressão”, disse o presidente-executivo, Doug McMillon. Os executivos do Walmart comemoraram a redução da guerra comercial entre EUA e China, anunciada no início desta semana, mas disseram que as taxas sobre a China continuam muito altas. Saiba mais.

11h24 – A União Europeia (UE) quer um acordo comercial com os EUA que preveja uma redução de tarifas maior do que as alcançadas nas negociações com o Reino Unido e a China, disseram autoridades do bloco nesta quinta-feira (15). “Não precisamos de um acordo rápido, precisamos de um bom acordo”. Para o ministro do Comércio da Suécia, Benjamin Dousa, caso uma tarifa básica de 10% seja a oferta final do governo do presidente americano Donald Trump, a UE “deve retaliar com tarifas mais altas sobre as importações dos EUA”. Saiba mais.

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11h03 – O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (15), que a Índia ofereceu zerar as tarifas sobre bens americanos, conforme os países continuam conversas bilaterais sobre o comércio. Trump, porém, não deu detalhes sobre a oferta ou sobre as negociações em andamento. A Índia foi um dos primeiros países a iniciar negociações com os EUA e anunciou termos gerais para um acordo depois de uma visita do vice-presidente americano, JD Vance. Saiba mais.

10h47 – Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos devem abrir o pregão desta quinta-feira (14) em queda. No pré-mercado, as ações do Walmart recuaram levemente após a empresa anunciar que poderá elevar preços devido às tarifas ainda elevadas herdadas do governo Trump. Enquanto isso, gigantes da tecnologia seguem com desempenho positivo na semana. No campo econômico, os investidores reagiram a dados mistos divulgados pelo Departamento de Estatísticas do Trabalho. Saiba mais.

10h08 – O ministro das Relações Exteriores alemão, Johann Wadephul, disse que o país estava apoiando o apelo do presidente dos EUA, Donald Trump, para aumentar a meta de gastos com defesa dos membros da OTAN para 5% do PIB. Wadephul falava à margem de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da OTAN na Turquia. O político alemão também se encontrou com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. Saiba mais.

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09h55 – O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou nesta quinta-feira (15) que as taxas de juros de longo prazo tendem a permanecer mais elevadas, à medida que a economia passa por transformações e a política monetária segue em adaptação. Em um discurso focado na revisão do arcabouço de política monetária do banco central, realizada pela última vez no verão de 2020, Powell destacou que as condições mudaram significativamente nos últimos cinco anos. Nesse período, o Fed enfrentou uma disparada da inflação, o que levou a uma série histórica de aumentos agressivos na taxa básica de juros. Saiba mais.

09h45 – Siemens e concorrentes estão reajustando preços para compensar tarifas dos EUA. Produção local e baixa dependência de importações da China reduzem efeitos nas finanças. A Siemens aplica cláusulas de reajuste em contratos e adota cortes de custos para mitigar impactos. Saiba mais.

07h34 – Brent caiu 3,7% e WTI quase 4% com expectativa de acordo EUA-Irã. Um acerto nuclear pode levar ao fim de sanções e maior oferta iraniana. Trump disse que as conversas com o Irã estão “muito sérias”. Saiba mais.

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07h33 – O S&P 500 e o Nasdaq Composite subiram na quarta-feira, mas o Dow Jones Industrial Average caiu. O S&P 500 e o Nasdaq Composite subiram na quarta-feira, mas o Dow Jones Industrial Average caiu. A Boeing e a Qatar Airways anunciaram um acordo para a companhia aérea do Oriente Médio comprar até 210 jatos. O presidente dos EUA, Donald Trump, fez um discurso no Fórum de Investimentos EUA-Arábia Saudita elogiando a Arábia Saudita e seu príncipe herdeiro. Steve Cohen, fundador da empresa de investimentos Point72, disse que acredita que as ações podem “voltar às mínimas” em abril. Saiba mais.

06h57 – O presidente Trump disse na quinta-feira que disse ao CEO da Apple, Tim Cook, que não quer que a gigante da tecnologia fabrique seus produtos na Índia. “Tive um probleminha com Tim Cook ontem”, disse Trump. “Não quero que você construa na Índia.” A Apple vem aumentando a produção na Índia com o objetivo de fabricar cerca de 25% dos iPhones globais no país nos próximos anos, à medida que busca reduzir a dependência da China. Saiba mais.

06h54 – O presidente da Tencent, Martin Lau, disse que a empresa poderia criar um agente de IA “diferenciado” por meio do WeChat, o aplicativo de mensagens popular na China. Lau explicou que o WeChat, que é frequentemente chamado de superaplicativo, tem vários recursos, como miniprogramas e criação de conteúdo, que podem ser interligados por meio de IA. Gigantes da tecnologia chinesa, da Tencent à Alibaba, estão competindo para ficar à frente umas das outras em IA na China. Saiba mais.

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06h50 – Buscando combater o domínio mineral da China, o governo Trump assinou recentemente uma abrangente ordem executiva para acelerar a mineração em águas profundas nos EUA e internacionais. A medida foi criada para ajudar empresas privadas a acessar bilhões de toneladas de rochas do tamanho de batatas, conhecidas como nódulos polimetálicos, que são ricas em minerais estrategicamente importantes. “O que as pessoas não perceberam é que não há chance alguma de que isso não aconteça”, disse Gerard Barron, CEO da mineradora de fundos marinhos The Metals Company, à CNBC por videochamada. Saiba mais.

06h45 – O crescimento econômico da Dinamarca, impulsionado pelo que os economistas descreveram como um “aumento excepcional” nas exportações farmacêuticas, deverá enfraquecer este ano. No entanto, a ameaça iminente de tarifas dos EUA sobre a indústria farmacêutica não será um fator importante nessa moderação, disse o Fundo Monetário Internacional na terça-feira. No entanto, a ameaça iminente de tarifas dos EUA sobre a indústria farmacêutica não será um fator importante nessa moderação, disse o Fundo Monetário Internacional na terça-feira. Saiba mais.

06h42 – A Cooperação Econômica Ásia-Pacífico prevê que o crescimento cairá para 2,6% em 2025, ante 3,6% no ano anterior. A Cooperação Econômica Ásia-Pacífico prevê que o crescimento cairá para 2,6% em 2025, ante 3,6% no ano anterior. Comentários de antigos e atuais funcionários comerciais à CNBC também ecoaram essa visão, enfatizando a importância da “previsibilidade” no comércio global. Saiba mais.

06h40 – Rendimentos em queda: Os juros dos títulos do Tesouro dos EUA caíram com os mercados atentos a novos dados econômicos e sinais sobre a inflação. A inflação ao consumidor subiu menos que o esperado em abril (0,2%), o que animou os investidores. EUA e China suspenderam a maioria das tarifas por 90 dias, contribuindo para o otimismo no comércio global. Saiba mais.

06h35 – Bom dia! Hoje é quinta-feira, 15 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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22h10 – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta quarta-feira (14). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h03 – Empresário pode tirar negócio familiar dos EUA devido as tarifas de Trump: ‘Não podemos dobrar o preço’. Como muitas outras pequenas empresas americanas, a Auratone, que é gerida pela família, teve que lidar com novas realidades complicadas e caras devido às novas tarifas do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diz Alex Jacobsen, presidente e proprietário da empresa, e neto do fundador da Auratone, Jack Wilson. Saiba mais.

21h06 – O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, se reuniu com o chanceler do México, Juan Ramón de la Fuente, em Pequim, para aprofundar os laços bilaterais e defender o fortalecimento do multilateralismo. A China afirmou estar disposta a “reforçar a coordenação multilateral com o México, defender interesses legítimos, resistir a ações unilaterais e promover a globalização econômica inclusiva”. Saiba mais.

20h46 – A Nvidia anunciou um acordo com a Arábia Saudita na última terça-feira (13) para desenvolver os recursos de inteligência artificial do país, um sinal de sua estratégia global em expansão. Mas o cenário da exportação de chips ficou um pouco mais nebuloso. Enquanto o CEO da Nvidia, Jensen Huang, estava na Arábia Saudita anunciando o acordo com a Blackwell, o governo Trump lançou uma nova rodada de restrições a chips de IA visando a China. Saiba mais.

20h30 – A Casa Branca anunciou nesta quarta-feira (14), que os Estados Unidos assinaram com o Catar um conjunto de acordos econômicos e comerciais que podem movimentar mais de US$ 1,2 trilhão. Em comunicado oficial, o governo destacou que os contratos firmados durante a visita do presidente norte-americano, Donald Trump, ao país do Golfo fortalecem a “manufatura americana e a liderança tecnológica dos EUA”. Saiba mais.

18h55 – Os países do Brics realizaram uma reunião especial do Grupo de Contato de Comércio e Economia em nível diretivo, sob a liderança do Brasil, que ocupa a presidência rotativa do bloco em 2025. Segundo comunicado do governo da China, divulgado nesta quarta-feira (14), o encontro, realizado por videoconferência, teve como foco “a resistência conjunta ao unilateralismo e ao protecionismo comercial”, especialmente diante das recentes medidas tarifárias adotadas pelos EUA. Saiba mais.

18h09 – Durante a Brazilian Week 2025 em Nova York, Bia Dal Pozzo, CEO da Dal Pozzo Advogados, destacou o crescimento do Brasil como destino de investimentos estrangeiros. Desde 2018, o país tem ampliado sua atratividade, com aumento no interesse de fundos de investimento dos EUA, China e Oriente Médio, especialmente nos setores de infraestrutura, data centers e transição energética. Saiba mais.

16h55 – Os contratos futuros de petróleo fecharam esta quarta-feira (14), em baixa, encerrando uma sequência de quatro sessões consecutivas de valorização da commodity, à medida que os traders provavelmente realizaram lucros em meio a um aumento inesperado dos estoques de petróleo nos Estados Unidos. O sentimento do mercado piorou após o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA mostrar um aumento de 3,454 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto do país. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam queda de 1,8 milhão de barris. Saiba mais.

16h41 – Durante a Brazilian Week 2025, Lilian Coutinho, head de financiamento corporativo de América Latina do SMBC Nova York, falou sobre a importância dos investimentos estrangeiros no Brasil, destacando a relevância de promover o país no cenário global. A diretora também falou sobre o papel do setor privado no desenvolvimento econômico do Brasil. Ela afirmou que o banco traz para o Brasil estruturas de financiamento usadas em outras partes do mundo, o que contribui para tornar o mercado brasileiro mais atraente. Saiba mais.

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16h29 – Mixue anuncia investimento de R$ 3,2 bilhões no Brasil. O anúncio foi feito durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, que também resultou em compromissos de empresas chinesas de investir R$ 27 bilhões em diversos setores da economia brasileira. O investimento da Mixue no Brasil tem como objetivo estabelecer a rede no país até 2030, com a promessa de criar até 25 mil empregos. Saiba mais.

15h31 – O governo Javier Milei orientou a delegação da Argentina a não participar da reunião ministerial de alto nível do Fórum China-Celac, realizada em Pequim na terça-feira (13). A China é um relevante parceiro comercial da Argentina, mas os laços políticos estão conturbados, com gestos às vezes ideológicos, às vezes pragmáticos de Milei. Diplomatas brasileiros interpretaram a instrução de Javier Milei como mais um sinal de atuação em favor dos interesses do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com quem o argentino tem uma relação muito próxima. Saiba mais.

15h27 – Um porta-voz do Ministério do Comércio da China disse, nesta quarta-feira (14), que 17 empresas dos Estados Unidos foram suspensas da Lista de Entidades Não Confiáveis por 90 dias, como parte da implementação do acordo alcançado entre as duas superpotências globais na Suíça, no fim de semana. Segundo o representante, com a suspensão, empresas chinesas podem solicitar o comércio com as companhias. Também foi anunciada a retirada por 90 dias, a partir desta quarta-feira (14), das medidas de controle de exportação contra 28 entidades norte-americanas, que proibia a exportação de “itens de dupla utilização para elas”. Saiba mais.

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13h54 – Segundo uma checagem da Dow Jones Newswires nesta quarta-feira (14), um iPhone 16 Pro com 128 GB de armazenamento era vendido a 5.468 yuans nos sites do Alibaba e na plataforma Pinduoduo, da PDD Holding, cerca de 2.500 yuans abaixo do preço oficial. As remessas de iPhones da empresa na China caíram 9% em relação ao ano anterior, para 9,8 milhões de unidades no primeiro trimestre do ano, de acordo com a empresa de pesquisa IDC. A Apple, Alibaba, JD.com e PDD não responderam imediatamente a um pedido de comentário. Saiba mais.

13h22 – O UBS afirma que as ações de tecnologia ainda podem ter mais espaço para crescer após a recuperação mais recente da guerra comercial. “Com a avaliação da tecnologia global ainda razoável, acreditamos que a relação risco-recompensa permanece atrativa e acreditamos que os investidores devem continuar a se posicionar para uma recuperação contínua em nomes de IA de qualidade globalmente”, escreveu Mark Haefele, diretor de investimentos da área de gestão de patrimônio global do UBS, em nota na quarta-feira. (14) “A incerteza ainda é abundante. Resta saber se um acordo duradouro poderá emergir da trégua comercial de 90 dias, e os riscos em torno de potenciais tarifas sobre semicondutores ainda se mantêm”, alertou. “O aumento dos custos com a realocação da cadeia de suprimentos pode representar desafios para as empresas de tecnologia, enquanto os detalhes da revisão por Trump da regra de difusão de inteligência artificial (IA) introduzida pelo ex-presidente Joe Biden ainda não foram revelados.” (CNBC Internacional)

12h27 – “Quando o Lula fala de uma nova moeda, é importante entender o que ele quer dizer. Não se trata de uma moeda como o euro, que de fato circula entre todos os países da União Europeia”, afirmou ela. Para a economista, a aproximação com a China ocorre em um momento estratégico para o Brasil. O saldo da viagem é considerado positivo, especialmente diante do anúncio de R$ 27 bilhões (cerca de US$ 5 bilhões) em investimentos. Saiba mais.

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12h19 – Os bancos da China reduziram drasticamente a concessão de empréstimos em abril, segundo dados publicados nesta quarta-feira, (14), pelo PBoC, como é conhecido o banco central do país, em meio a incertezas sobre tarifas dos EUA. Em abril, os bancos chineses liberaram 280 bilhões de yuans (US$ 38,9 bilhões) em novos empréstimos, depois de repassarem 3,64 trilhões de yuans em março. Saiba mais.

12h16 – Estados Unidos e China suspenderam nesta quarta-feira (14), por 90 dias, parte das tarifas elevadas que vinham impondo um ao outro em meio à guerra comercial que abalou os mercados globais e desestabilizou cadeias de suprimento. As medidas passaram a valer após a meia-noite em Washington (1h em Brasília), reduzindo as tarifas norte-americanas sobre produtos chineses de 145% para 30%. Em contrapartida, os impostos chineses caíram de 120% para 10%. Saiba mais.

12h14 – O dólar à vista recua na manhã desta quarta-feira (14), influenciado pela fraqueza global da moeda americana e alta do minério de ferro. Investidores digerem também os dados de volume de serviços no Brasil abaixo do esperado. A divisa americana registrou mínima a R$ 5,5853 (-0,42%). Saiba mais.

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12h13 – As ações americanas subiram nesta quarta-feira (14), mas outros mercados importantes divergiram e o dólar recuou, à medida que a euforia com o alívio das tensões comerciais entre EUA e China se dissipou. Embora a volatilidade de abril, decorrente da ofensiva tarifária do presidente Donald Trump, pareça ter diminuído, analistas alertaram que Washington ainda precisa fechar acordos comerciais com os países para incutir uma sensação de estabilidade. “Após uma forte alta no início da semana, os mercados de ações estão se consolidando”, disse Fawad Razaqzada, analista de mercado da City Index e da FOREX.com. Saiba mais.

12h06 – A recente onda de tarifas imposta pelo presidente dos EUA provavelmente interromperá o progresso do Federal Reserve (Fed), pelo menos temporariamente, na luta contra a inflação, afirmou um alto funcionário do banco nesta quarta-feira (14). Isso ocorreu em meio a recentes divulgações de dados que apontam para uma contração de 0,3% na atividade econômica dos EUA no primeiro trimestre, com desemprego e inflação próximos à meta do Fed. “Os anúncios de tarifas e a crescente incerteza sobre as políticas governamentais em geral são os principais desenvolvimentos econômicos das últimas semanas e me levaram a analisar cuidadosamente minhas previsões”, disse o vice-presidente do Fed, Philip Jefferson. Saiba mais.

12h – A China anunciou nesta quarta-feira (14) a suspensão de algumas contramedidas não tarifárias após Pequim e Washington concordarem, no fim de semana, em reduzir as tarifas sobre as importações um do outro, em mais uma tentativa de apaziguar a guerra comercial. Pequim suspenderá certas restrições a dezenas de entidades americanas por 90 dias “para implementar o consenso alcançado nas negociações econômicas e comerciais de alto nível entre China e EUA”, afirmou um porta-voz do Ministério do Comércio chinês em um comunicado online. (AFP)

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10h40 – O Ibovespa B3, principal indicador de desempenho da Bolsa de Valores brasileira, registrou 138.963 pontos no fechamento do mercado de terça-feira (13). O índice nunca havia terminado o dia com uma pontuação tão elevada. O recorde anterior era do dia 28 de agosto do ano passado, quando atingiu 137.496 pontos. Mas, afinal, o que fez o índice atingir o pico em meio a guerra comercial que assola o mundo? Saiba mais.

09h56 – O acordo EUA-Ucrânia foi concebido para aprofundar os laços económicos, impulsionar a reconstrução da Ucrânia e posicionar o país como fornecedor de minerais estrategicamente importantes para os EUA. O acordo EUA-Ucrânia foi concebido para aprofundar os laços económicos, impulsionar a reconstrução da Ucrânia e posicionar o país como fornecedor de minerais estrategicamente importantes para os EUA. “Acredito que provavelmente veremos mais esforços junto aos países produtores para fechar acordos que podem assumir a forma do que chamei anteriormente de ‘minerais por músculos’”, disse Dhawan à CNBC. Saiba mais.

09h53 – A taxa média de juros contratada para hipotecas de taxa fixa de 30 anos com saldos de empréstimos em conformidade aumentou de 6,84% para 6,86%. “A notícia da semana foi o crescimento nos pedidos de compra”, disse Michael Fratantoni, economista-chefe do MBA. Os pedidos de refinanciamento de empréstimos imobiliários caíram 0,4% na semana. Saiba mais.

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08h – Inflação abaixo do esperado trouxe alívio ao mercado. O índice de preços ao consumidor subiu 2,3% em abril na comparação anual, abaixo da previsão de 2,4%, enquanto a inflação subjacente ficou em 2,8%, em linha com as expectativas. Isso indicou que os preços ainda estão controlados, apesar das tarifas. O rendimento do título de 10 anos caiu mais de 3 pontos-base, para 4,468%, e o de 2 anos caiu para 4%, após os dados de inflação reduzirem as apostas em medidas mais duras do Federal Reserve. Um acordo entre EUA e China, a suspensão temporária de tarifas e avanços nas negociações com o Reino Unido diminuíram os impactos econômicos negativos esperados, apesar do alerta do Fed sobre estagflação em maio. Saiba mais.

07h39 – EXCLUSIVO CNBC – O que foi efetivamente um embargo comercial entre os EUA e a China não durou muito, mas as empresas agora sabem que precisam mitigar a incerteza tarifária, enquanto a China viu como sua retaliação comercial aparentemente deu resultados. A China foi o único país entre as 180 nações e territórios atingidos pelas tarifas “recíprocas” dos EUA a retaliar. Para muitas empresas que antes dependiam somente de fornecedores chineses, o aumento repentino nas tarifas dos EUA no mês passado é apenas o motivo mais recente para expandir seus negócios. Saiba mais no boletim CNBC The China Connection.

07h28 – A inflação nos EUA subiu menos que o esperado em abril. Após subir na terça-feira, o S&P 500 está no verde para 2025. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que suspenderá as sanções à Síria. A Microsoft vai demitir 3% dos seus funcionários. As ações da Coinbase saltam com a iminente inclusão da empresa no S&P. UBS Wealth rebaixa sua classificação para ações dos EUA. Saiba mais.

07h19 – Bom dia! Hoje é quarta-feira, 14 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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19h – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta terça-feira (13). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

18h18 – O dólar registrou uma queda superior a 1% nesta terça-feira, 13, chegando a ameaçar o piso de R$ 5,60 no fechamento, encerrando a sessão no menor valor desde outubro. O movimento ocorreu em meio a uma tendência global de desvalorização da moeda americana, especialmente em relação a divisas de economias emergentes e países exportadores de commodities. A leitura moderada da inflação ao consumidor nos EUA em abril reforçou as expectativas de um corte de pelo menos 50 pontos-base nos juros pelo Federal Reserve ainda este ano, diante da perspectiva de desaceleração econômica. Além disso, o acordo comercial provisório entre China e EUA, firmado na segunda-feira, ajudou a mitigar, por ora, os temores de uma recessão americana, incentivando um maior apetite ao risco no mercado financeiro. Leia mais

17h58 – O Bitcoin registra alta nesta terça-feira (13), superando os US$ 104 mil, impulsionado por dados econômicos dos EUA e um ambiente mais favorável ao risco. A suspensão parcial de tarifas entre EUA e China contribuiu para o otimismo do mercado, enquanto o índice de preços ao consumidor (CPI) de abril indicou que a inflação subjacente segue alinhada à meta do Federal Reserve pelo segundo mês consecutivo, conforme análise da Capital Economics. Leia mais

16h59 – O recente acordo entre os EUA e a China para cortar temporariamente as tarifas por 90 dias não é um sinal de “normalização comercial” entre os dois países, afirmou a agência de classificação de risco Fitch nesta terça-feira (13). “Na ausência de um acordo duradouro, a incerteza sobre onde as tarifas serão fixadas e o impacto daquelas já implementadas permanecerão fatores-chave em nossas previsões macroeconômicas”. Saiba mais.

16h52 – Os preços dos contratos futuros do petróleo operam em alta no início da tarde, com os ganhos limitados pelo aumento da oferta e pela cautela quanto à eficácia de uma trégua comercial entre Estados Unidos e China para resultar em um acordo de longo prazo. Os dois referenciais tiveram alta de cerca de 4% ou mais na sessão anterior, após acordos de Estados Unidos e China, o que também impulsionou as ações em Wall Street e o dólar. “O mercado agora avalia o impacto da trégua comercial”, disse o analista Tamas Varga, da PVM. “Somado ao programado aumento acentuado da oferta da Opep+ em maio e junho, a alta pode se mostrar limitada.” Saiba mais.

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16h30 – No mesmo dia em que foi divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de abril nos Estados Unidos – que registrou alta de 0,2% em relação a março – o presidente norte-americano, Donald Trump, voltou a dizer que o país está “sem inflação” e reiterou o apelo para que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduza os juros, criticando o presidente da instituição, Jerome Powell. “Sem inflação, e os preços da gasolina, energia, alimentos, e praticamente tudo mais, estão CAINDO!!! O Fed precisa cortar os JUROS, como Europa e China já fizeram. O que há de errado com o ‘Powell Tarde Demais’?”, escreveu Trump na Truth Social. “Isso não é justo com os EUA, que estão prontos para florescer. É só deixar acontecer – será algo lindo!”, acrescentou. (Estadão Conteúdo)

15h12 – A dívida doméstica total dos Estados Unidos cresceu US$ 167 bilhões no primeiro trimestre de 2025, a US$ 18,2 trilhões, informou nesta terça-feira (13), o Federal Reserve. A alta foi de 0,9% ante o quarto trimestre de 2024. Em comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de US$ 510 bilhões. Segundo o relatório, a dívida de cartões de crédito foi de US$ 1,18 trilhão de dólares no período, uma queda de US$ 29 bilhões ante o trimestre anterior, contudo, representando alta anual de 6,01%. Saiba mais.

15h01 – A Comissão Tarifária do Conselho de Estado da China confirmou nesta terça-feira (13), que entra em vigor a partir da quarta-feira (14), a redução de tarifas adicionais sobre produtos importados de origem norte-americana. As medidas já haviam sido anunciadas anteriormente e agora são formalizadas em comunicado oficial publicado pelo Escritório da Comissão. As alterações entram em vigor em 14 de maio de 2025, às 00h01, no horário de Pequim. Saiba mais.

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14h40 – A China fez críticas veladas aos Estados Unidos e se apresentou como defensora da ordem multilateral nesta terça-feira (13), buscando aprofundar os laços com líderes latino-americanos e caribenhos em uma cúpula em Pequim. Prometendo bilhões em crédito para o desenvolvimento e maior cooperação, o presidente Xi Jinping disse ao Fórum China-CELAC — sem citar os Estados Unidos — que “intimidação e hegemonia só levarão ao autoisolamento”. Dois terços dos países da América Latina aderiram à iniciativa de infraestrutura Cinturão e Rota (BRI) de Pequim, e a China ultrapassou os EUA como o maior parceiro comercial do Brasil, Peru, Chile e outros. Saiba mais.

14h34 – A China pôs fim à proibição de entregas de aeronaves da Boeing, de acordo com a Bloomberg, que citou pessoas familiarizadas com o assunto. A medida ocorre após os Estados Unidos e a China chegarem a um acordo para reduzir temporariamente suas tarifas. Companhias aéreas domésticas e agências governamentais estão sendo informadas esta semana que as entregas podem ser retomadas a seu critério, segundo a reportagem. As ações da Boeing subiram 1,5% no pré-mercado. (CNBC Internacional)

14h06 – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinou nesta terça-feira (13), em Pequim, memorando de entendimento entre o Brasil e a Administração Nacional de Energia da República Popular da China (NEA) visando à abertura do mercado chinês para o etanol brasileiro, aumentando as exportações. O memorando reconhece a importância sustentável do bioetanol como um dos vetores estratégicos da mobilidade de baixo carbono, contribuindo para a transição energética e o combate às mudanças climáticas. “O Brasil é referência mundial na produção de etanol e de biocombustíveis, e queremos cooperar com a China no avanço da descarbonização do setor de mobilidade, assim como temos feito aqui com o Combustível do Futuro.” Saiba mais.

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14h03 – Uma pequena mineradora de carvão com sede no Kentucky pode desempenhar um papel importante para ajudar os EUA a romper sua dependência da China por elementos de terras raras, cruciais para a defesa nacional. A mineradora de carvão Ramaco Resources pretende que seu projeto de mineração e processamento de terras raras inicie suas operações comerciais em 2028. A instalação poderá produzir cerca de 1.400 toneladas métricas por ano, afirmou o CEO Randall Atkins. Saiba mais.

13h41 – A receita do quarto trimestre ficou em linha com as estimativas médias da LSEG, mas o lucro operacional caiu, ficando abaixo das estimativas. O ano fiscal completo aumentou 6,2% em relação ao ano anterior, mas o lucro operacional caiu 12,2% e não atingiu as expectativas. A segunda maior montadora do Japão explicou que o impacto das políticas tarifárias em todo o mundo seria muito significativo em seus negócios, com as revisões frequentes dificultando a formulação de uma perspectiva. Saiba mais.

13h38 – O mercado financeiro alterou a aposta para a redução acumulada do Federal Reserve para 2025, após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos – que desacelerou na taxa anual – e de falas de dirigentes do BC dos EUA. De acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group, a probabilidade de um corte de 50 pontos-base (pb) nos juros até dezembro era majoritária, a 37,0%. Saiba mais.

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12h43 – O recente acordo tarifário entre os Estados Unidos e a China tem gerado reações positivas nos mercados globais, com analistas enxergando a trégua como um alívio para o comércio internacional. Andrea Damico, economista-chefe e CEO da Buysidebrazil, avalia que a redução substancial das tarifas, com uma diminuição de até 115%, foi uma surpresa, já que as expectativas eram de um encontro inicial. Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC nesta terça-feira (13), a executiva destacou que, após meses de tensão, os dois países perceberam a gravidade da guerra comercial e, por isso, decidiram adotar uma abordagem mais conciliatória. Saiba mais.

12h27 – A redução da tensão na guerra comercial entre EUA e China e a suspensão de tarifas ocorreram em um momento em que o estresse na cadeia de suprimentos global se aproximava de um ponto crítico, de acordo com novos dados. O Índice de Volatilidade da Cadeia de Suprimentos Global da GEP mostra uma queda acentuada nos pedidos de manufatura após um enorme estoque. Mesmo com o progresso do acordo comercial, o cenário em rápida mudança está obscurecendo as perspectivas dos fabricantes e prejudicando os investimentos, de acordo com os dados. Saiba mais.

12h13 – Os preços diminuíram em meio à desaceleração da economia, mas isso pode não durar, com a entrada em vigor das novas tarifas. A inflação subiu 0,2% em abril, para uma taxa anual de 2,3%, ligeiramente abaixo do previsto e logo abaixo do ritmo de 2,4% de março, segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) divulgados nesta terça-feira (13). “Os dados de maio e junho refletirão melhor as decisões que as empresas tomaram, considerando tanto os custos mais altos quanto as políticas comerciais implementadas mais recentemente.” Saiba mais.

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12h11 – O recente corte de tarifas abriu uma janela para que eles aumentassem os embarques da China, reabastecessem seus armazéns e atendessem aos pedidos existentes, afirmam especialistas em cadeia de suprimentos. “30% ainda é alto, mas comparado a 125%, 30% é basicamente nada”, disse Jason Wong, que trabalha com logística de produtos para a Temu em Hong Kong. Ele espera que os embarques a granel da China para os EUA aumentem nos próximos meses. Saiba mais.

12h09 – O Ibovespa B3 sobe nesta terça-feira (13), renovando a marca histórica após o nível inédito alcançado no pregão da ultima quinta-feira (137.634,57 pontos). Há pouco, subiu 1,11% , a 138.076,98 pontos. Em Nova York, as bolsas também avançam apesar do rali na véspera após o acordo preliminar sobre tarifas entre Estados Unidos e China. A alta é motivada principalmente pela elevação de papéis ligados a commodities, na esteira do minério de ferro e com investidores digerindo acordos entre o Brasil e a China. Saiba mais.

12h04 – A cúpula do Banco Central analisou que o Brasil parece menos afetado pelas novas tarifas comerciais dos Estados Unidos do que outros países, mas que o país ainda sente o impacto da medida em função do cenário global adverso. “O cenário externo mostra-se adverso e particularmente incerto. O choque de tarifas e o choque de incerteza, apesar de todas as tentativas de mensuração, ainda são de impacto bastante incerto”, enfatizou o colegiado. Esse conjunto de fatores deve levar a possíveis impactos em cadeias globais de produção, e a resposta dos consumidores às mudanças de preços. Saiba mais.

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12h02 – O dólar recua no mercado à vista na manhã desta terça-feira (13), alinhado à queda global da divisa americana, e renovou a mínima a R$ 5,6438 (-0,71%) em meio aos dados do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos. Investidores digerem ainda a ata da reunião do Copom da semana, que elevou a taxa Selic em 0,50 pp, a 14,75% ao ano, após o rali de segunda-feira (12), com o acordo comercial entre EUA e China. Saiba mais.

11h20 – Juízes do Tribunal de Comércio Internacional dos EUA devem ouvir argumentos em um caso que contesta as tarifas do presidente Donald Trump. A ação movida por cinco empresas nacionais argumenta que a lei que Trump invocou para impor suas tarifas “recíprocas” não lhe confere, de fato, o poder que alega. O Departamento de Justiça sustenta que a lei autoriza “claramente” o presidente a impor tarifas. Saiba mais.

10h10 – A inflação ficou ligeiramente abaixo do esperado em abril, no momento em que as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump começaram a impactar a desacelerada economia dos Estados Unidos. O relatório foi divulgado nesta terça-feira (13) pelo Departamento do Trabalho. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que mede o custo de uma ampla variedade de bens e serviços, subiu 0,2% no mês, levando a taxa de inflação acumulada em 12 meses a 2,3%. Saiba mais.

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10h08 – Em 2024, várias fintechs — incluindo Robinhood, Revolut e Monzo — viram seus lucros aumentarem devido às taxas de juros mais altas. Agora, eles enfrentam um teste importante, já que uma queda generalizada nas taxas de juros levanta dúvidas sobre a sustentabilidade de depender dessa renda maior no longo prazo. Lindsey Naylor, sócia da Bain & Company, disse que a queda das taxas de referência pode ser “um teste da resiliência dos modelos de negócios das empresas de fintech”. Saiba mais.

09h06 – As ações da Mattel, Hasbro, Jakks e Funko subiram na segunda-feira depois que os EUA concordaram em reduzir temporariamente as tarifas sobre a China. O acordo suspenderá a maioria das tarifas e outras barreiras comerciais por 90 dias, incluindo a redução do imposto de 145% que o presidente Donald Trump impôs sobre as importações chinesas para 30% A indústria de brinquedos depende muito das cadeias de suprimentos na China, deixando os fabricantes de brinquedos à mercê da política comercial. Saiba mais.

08h07 – Os cortes de tarifas entre EUA e China, mesmo que por apenas 90 dias, abordam um grande problema: os presentes de Natal. Quase um quinto das vendas no varejo dos EUA no ano passado veio da temporada de férias de Natal, de acordo com dados da National Retail Federation. Ainda assim, as tarifas sobre certos produtos continuam mais altas do que antes dos impostos adicionais aplicados durante a escalada das tensões comerciais no mês passado. Para tênis de corrida produzidos na China, a tarifa total agora é de 47%, ainda bem acima do nível de 17% em janeiro, disse Tony Post, CEO e fundador da Topo Athletic, sediada em Massachusetts. Saiba mais.

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07h42 – Bolsas da Europa operaram em alta após o anúncio de suspensão temporária das tarifas entre EUA e China, apesar da incerteza persistente sobre o comércio global. Ações da Bayer subiram 9% após resultados acima do esperado, com lucro ajustado superando estimativas mesmo em meio a desafios legais e tarifários. SoftBank registra prejuízo com Vision Fund: o braço de investimentos em tecnologia da empresa teve perdas no ano fiscal, com queda de 40% nos ganhos de investimento em relação ao ano anterior. Saiba mais.

07h21 – EUA e China reduzem tarifas temporariamente: O novo acordo comercial entre os dois países suspende a maioria das tarifas por 90 dias, reduzindo taxas recíprocas de até 125% para 10%, em uma tentativa de aliviar tensões comerciais e dar fôlego ao comércio global. Os rendimentos dos Treasuries de 10 e 2 anos oscilaram levemente, refletindo a postura dos investidores que aguardam os dados de inflação dos EUA e seguem avaliando os efeitos de curto prazo do acordo entre Washington e Pequim. Apesar do alívio momentâneo, analistas apontam que as políticas tarifárias voláteis dos EUA continuam minando a confiança no ambiente econômico, e uma desaceleração é provável — embora uma recessão ainda não seja o cenário base. Saiba mais.

07h20 – Os bancos globais estão revisando suas ligações com a China após o descongelamento das relações comerciais entre Washington e Pequim. O UBS acredita que o crescimento do PIB da China em 2025 pode subir para entre 3,7% e 4%, acima do cenário-base anterior de 3,4%. O Morgan Stanley também fez algumas revisões positivas em suas projeções para o PIB de curto prazo. Alguns especialistas, no entanto, alertaram que o acordo poderia ser apenas um alívio temporário e não um verdadeiro avanço. Saiba mais.

07h19 – Bom dia! Hoje é terça-feira, 13 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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22h – Boa noite! Encerramos a cobertura em tempo real da Guerra Comercial desta segunda-feira (12). Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

21h33 – O acordo comercial provisório entre EUA e China trouxe uma nova onda de otimismo a Wall Street, acreditando que o presidente Donald Trump não deixará os danos deste ano ao mercado de ações saírem do controle. A ideia de um “Trump put”, que se refere à expectativa que Trump fará o que for preciso para manter as ações estáveis, ganhou força novamente após mais de um mês de volatilidade insuportável causada pela guerra comercial do presidente. Para Trump, foi um distanciamento atípico dos acontecimentos de Wall Street, considerando a ênfase que ele deu aos mercados financeiros durante seu primeiro mandato. Saiba mais.

20h24 – A trégua de 90 dias no aumento de tarifas comerciais entre Estados Unidos e China provocou reação imediata no mercado. As ações de empresas de tecnologia subiram, refletindo a expectativa de que a escalada tarifária iniciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, não avance para níveis mais elevados, como os previstos de 125% ou 145%. Rafael Coimbra, editor executivo da MIT Technology Review Brasil, afirmou em entrevista ao Radar, do Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, que o momento pode ser visto como um sinal de alívio, mas ainda exige cautela. “Essa pausa é muito importante. Ela dá uma sinalização de que, provavelmente, a gente não vai chegar àqueles níveis muito altos de tarifa.” Saiba mais.

20h00 – Outro aumento no comércio da China com os Estados Unidos deve estar em andamento. De acordo com varejistas e executivos de logística, o acordo comercial inicial firmado entre os EUA e a China está levando os importadores a prosseguir com os embarques durante a pausa de 90 dias nas tarifas mais altas implementadas pelo presidente Trump. Saiba mais.

19h49 – Autoridades chinesas, influenciadores e a mídia estatal apresentaram nesta segunda-feira (12) o acordo comercial inicial e a pausa de 90 dias nas tarifas com os Estados Unidos como uma vitória e uma confirmação da estratégia de negociação de Pequim. O argumento é que a postura pública desafiadora funcionou — e foi um dos principais motivos pelos quais conseguiram fechar um acordo com autoridades americanas na Suíça, com relativamente poucas concessões. Saiba mais.

18h30 – Os contratos futuros de petróleo encerraram a segunda-feira (12), em alta, impulsionados pela trégua tarifária entre Estados Unidos e China, que atenuou preocupações sobre a disputa comercial que ameaça o crescimento econômico e a demanda global pela commodity. Apesar do avanço, os preços recuaram em relação aos picos atingidos pela manhã. Saiba mais.

16h14 – Um relatório anexado ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2026, enviado pelo governo paulista para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), reconhece que o “tarifaço” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode ser prejudicial para a economia do Estado. O mesmo documento, anexado ao PLDO de 234 páginas, assinado pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ainda destaca que as tensões comerciais globais têm “gerado incertezas no comércio internacional”, e que isso pode significar “desafios para a realização de projeções de receitas e despesas do Estado durante esse exercício”. Saiba mais.

15h50 – O acordo para reduzir as tarifas americanas sobre a maioria das importações chinesas superou as expectativas do mercado — mas as incertezas permanecem, afirmou o Bank of America em nota na segunda-feira (12). As negociações levarão tempo e há falta de clareza sobre a probabilidade de se chegar a um acordo duradouro, escreveu o economista Xiaoqing Pi. “À medida que os dois países se encaminham para negociações nos próximos meses, esperamos que, entre suas opções, a China considere oferecer uma repressão mais rigorosa ao fentanil, mais compras de produtos energéticos e flexibilizar as restrições ao embargo de terras raras, em troca de novas reduções tarifárias e flexibilização das sanções tecnológicas”, disse Pi. “Em nossa opinião, as negociações a partir de agora podem se tornar cada vez mais desafiadoras, em referência aos acordos comerciais dos EUA com outros parceiros comerciais.” (CNBC)

15h49 – As bolsas europeias fecharam em alta nesta segunda-feira (12), impulsionadas pelo alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que concordaram em suspender a maioria das tarifas por 90 dias. Entre os destaques corporativos, ações de empresas de matérias-primas básicas (+4,95%) e do setor de petróleo (+1,98%) puxaram os ganhos na Europa. Saiba mais.

14h43 – Na segunda-feira (12), o presidente Donald Trump afirmou que vai reativar uma política controversa que busca reduzir os custos dos medicamentos ao atrelar o valor que o governo paga por alguns remédios aos preços mais baixos do exterior, conforme informaram funcionários da Casa Branca. Trump vai assinar uma ordem executiva que inclui várias ações diferentes para renovar esse esforço, conhecido como a política de “nação mais favorecida”. Contudo, os funcionários da Casa Branca não revelaram a quais medicamentos ela se aplicará. Saiba mais.

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14h39 – A diretora do Federal Reserve, Adriana Kugler, afirmou nesta segunda-feira (12), que as novas tarifas comerciais devem atuar como um “choque negativo de oferta”, elevando preços e reduzindo a atividade econômica. Ela ainda ressaltou, em meio às tensões entre o BC norte-americano e a Casa Branca, que o Fed “opera de forma independente do governo eleito em Washington”, mas monitora os efeitos das políticas federais em vigor. Kugler também afirmou que a redução das tarifas entre Estados Unidos e China é, “obviamente, uma melhoria no que diz respeito ao comércio entre os países”. No entanto, a autoridade considera que o nível tarifário “continua bastante alto”. Saiba mais.

14h08 – O governo da China afirmou nesta segunda-feira (12), que as negociações comerciais deste fim de semana com os Estados Unidos geraram “consensos importantes e avanços substanciais”, o que cria “condições para superar divergências e aprofundar a cooperação”. A declaração foi divulgada em um comunicado oficial do Ministério do Comércio chinês, após uma mesa-redonda com empresas do setor de comércio exterior, presidida pelo ministro Wang Wentao. Wang declarou que, “diante das tarifas generalizadas e elevadas impostas pelos Estados Unidos sem justificativa”, a China respondeu com “medidas de retaliação com firmeza”. Saiba mais.

13h36 – O presidente Donald Trump disse ter conversado com o CEO da Apple, Tim Cook, nesta segunda-feira (12), após os EUA e a China concordarem em suspender a maioria das tarifas por 90 dias. “Falei com Tim Cook esta manhã e acho que ele vai equilibrar seus números”, disse Trump. A Apple havia dito anteriormente em fevereiro que investiria US$ 500 bilhões para expandir muitas de suas operações nos EUA, incluindo a montagem de servidores de IA em Houston. Saiba mais.

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13h24 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (12), que o Brasil não vai fazer uma escolha entre Estados Unidos e China em meio à guerra comercial travada entre as duas maiores economias do mundo. “O presidente Lula não vai fazer essa escolha … Nós precisamos repensar o nosso desenvolvimento, nós não podemos ser tão dependentes de uma relação bilateral”, disse Haddad em entrevista ao UOL. Haddad lembrou, contudo, que as negociações com o governo de Donald Trump estão sendo conduzidas pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Saiba mais.

12h35 – Jim Cramer, da CNBC, disse nesta segunda-feira (12) que o alívio das tensões comerciais entre os EUA e a China é um passo altamente encorajador para Wall Street. “Saí pensando que talvez a maior fraqueza neste mercado seria a possibilidade de haver reunião adversária após reunião adversária [entre os EUA e a China], e todos nós estaríamos lidando com esse rancor, e não haveria como chegarmos a uma pausa [tarifária retaliatória] como nos outros países.” “Isso, para mim, é um sinal de que talvez haja um tipo diferente de Presidente Trump”, disse Cramer. Saiba mais.

12h29 – O Ibovespa abriu em alta o pregão desta segunda-feira (12), refletindo a valorização dos índices de ações internacionais, que sobem na esteira do acordo tarifário temporário fechado entre Estados Unidos e China. A decisão estimula principalmente ações ligadas a commodities, dada a disparada das matérias-primas. Já as altas do dólar e dos juros em sintonia com o exterior limita um avanço do Ibovespa na magnitude das bolsas em Nova York. Saiba mais.

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12h17 – Nesta segunda-feira (12), o dólar à vista avança em alta, seguindo o movimento global de alta da moeda americana e dos rendimentos dos Treasuries. O impulso vem após o acordo entre EUA e China, que prevê a redução mútua de tarifas de 125% para 10% por 90 dias, com tarifa de 20% sobre o fentanil mantida pelos EUA à China. Analistas apontam que a alta nas curvas de juros globais reflete menor percepção de risco de recessão. Saiba mais.

12h16 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (12), que a parceria entre Brasil e China é “indestrutível”. “Se depender do meu governo e da minha disposição, Brasil e China serão parceiros incontornáveis e nossa relação será indestrutível. Porque a China precisa do Brasil, e o Brasil precisa da China. Nós dois juntos poderemos fazer com que o Sul Global seja respeitado no mundo como nunca foi”, disse o petista. “Não existe saída para um país sozinho. Nós precisamos trabalhar juntos, por isso eu não me conformo com a chamada taxação que o presidente dos EUA tentou impor ao planeta Terra da hora para a noite.” Saiba mais.

11h34 – O presidente Donald Trump disse que a China “concordou em se abrir aos negócios americanos” depois que os dois países concordaram em cortar temporariamente a maioria das tarifas sobre os produtos um do outro. Trump disse que essa foi “talvez a coisa mais importante” resultante das negociações comerciais com o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, e seus homólogos chineses. As autoridades americanas e chinesas disseram ter fechado um acordo para suspender a maioria das tarifas e outras barreiras comerciais por 90 dias. Saiba mais.

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11h20 – Os detalhes exatos da reunião, como o local, ainda não foram definidos, mas agora existe um “mecanismo” para novas negociações, disse Bessent. A tarifa de 20% sobre o fentanil imposta pelos EUA permanece em vigor, de modo que a maioria dos produtos chineses está sujeita a uma alíquota de 30% no total, abaixo dos 145% anteriores. Os mercados de ações globais apresentaram forte recuperação nesta segunda-feira (12), após o anúncio da suspensão tarifária. Saiba mais.

11h07 – O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou nesta segunda-feira (12) que o acordo comercial firmado no fim de semana representa um progresso na dissociação “estratégica” da China. Os detalhes do pacto EUA-China ainda são incertos, mas autoridades americanas afirmaram que as chamadas tarifas recíprocas serão suspensas, embora as tarifas amplas de 10% permaneçam em vigor. Saiba mais.

10h23 – A China e os Estados Unidos concordaram em reduzir tarifas por 90 dias, o que foi bem recebido pelos mercados europeus. Direto de Genebra, na Suíça, o correspondente do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC Diego Mezzogiorno destacou que os mercados respiraram bem, “recebendo muito bem esse anúncio.” Apesar disso, há incerteza sobre a durabilidade do acordo. “O temor é que Donald Trump simplesmente desconstrua o que acabou de construir em pouco tempo”, disse Mezzogiorno. Saiba mais.

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08h45 – Durante o encontro com empresários chineses em Pequim nesta segunda-feira (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a China tem sido tratada como inimiga no comércio internacional, mas que, na visão dele, o país tem atuado de forma construtiva. Lula ainda reforçou a importância estratégica da relação entre Brasil e China. Desde que retornou ao poder em 2023, Lula tem se esforçado para fortalecer as relações tanto com a China quanto com os Estados Unidos. Saiba mais.

08h02 – EUA e China concordam em reduzir tarifas de forma significativa por 90 dias. Rendimentos dos Treasuries sobem em resposta ao alívio nas tensões comerciais. Mercado ainda monitora indicadores econômicos para avaliar impactos do acordo. Saiba mais.

07h50 – EXCLUSIVO CNBC – O governo Trump anunciou que havia chegado a um acordo comercial com a China após negociações comerciais na Suíça no fim de semana. Pelo acordo, as chamadas tarifas recíprocas cairão de mais de 100% para 10% para ambos os lados por 90 dias. O governo Trump manterá tarifas de 20% relacionadas ao fentanil sobre a China. As ações globais se recuperaram depois que os termos do acordo foram anunciados na manhã de segunda-feira, com observadores do mercado esperando desenvolvimentos mais positivos para os mercados devido às notícias. Saiba mais.

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07h13 – EXCLUSIVO CNBC – Mercados da Ásia-Pacífico subiram após o anúncio do acordo comercial entre EUA e China, que prevê pausa de 90 dias nas tarifas e redução de 115 pontos percentuais nas taxas recíprocas. Investidores aguardam mais detalhes sobre os termos do acordo, incluindo possíveis mudanças nas restrições da China à exportação de terras raras. Índices indianos registraram ganhos após cessar-fogo entre Índia e Paquistão, que haviam trocado ataques intensos com mísseis e drones no fim de semana. Saiba mais.

07h – EXCLUSIVO CNBC – Acordo entre EUA e China impulsionou os mercados europeus, com ganhos nos principais índices como Stoxx 600 (+1,1%), DAX (+1,6%) e CAC 40 (+1,3%). Abertura positiva marcou o início da semana, refletindo otimismo dos investidores diante do alívio nas tensões comerciais. Poucas divulgações no dia, com o balanço do Unicredit sendo o principal destaque corporativo. Saiba mais.

06h40 – EXCLUSIVO CNBC – Nesta segunda-feira (12), os EUA e a China concordaram em suspender a maioria das tarifas sobre os produtos um do outro, em uma medida que mostra um degelo nas tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. O acordo significa que as tarifas “recíprocas” entre os dois países serão reduzidas de 125% para 10%. As tarifas de 20% dos EUA sobre as importações chinesas relacionadas ao fentanil permanecerão em vigor, o que significa que as tarifas totais sobre a China permanecem em 30%. “Tivemos conversas muito produtivas e acredito que o local, aqui no Lago Genebra, acrescentou grande equanimidade ao que foi um processo muito positivo”, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, em uma entrevista coletiva. Saiba mais

06h15 – Bom dia! Hoje é segunda-feira, 12 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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20h46 – Boa noite! Encerramos neste domingo (11) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

16h50 – China e Estados Unidos chegaram a um acordo sobre a disputa comercial, e novas informações sobre o acordo serão divulgadas em breve. Representantes dos EUA confirmarão os detalhes do acordo em uma coletiva de imprensa marcada para amanhã, às 9h, no horário local. O porta-voz do governo americano, com quem a reportagem conversou, afirmou que a comitiva dos EUA está satisfeita com o progresso alcançado até o momento, destacando que as diferenças de expectativas entre os dois lados não são grandes.

15h03 – Os Estados Unidos anunciaram “avanços substanciais” após dois dias de negociações com a China em Genebra para aliviar as tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo devido à guerra comercial iniciada por Donald Trump. “Tenho o prazer de informar que fizemos progressos substanciais entre os Estados Unidos e a China nas importantíssimas negociações comerciais”, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, a repórteres em Genebra. Saiba mais.

14h11 – Neste domingo (11), China e Estados Unidos retomaram as negociações em Genebra, Suíça, após o anúncio de Donald Trump sobre o progresso nas discussões. De acordo com Diego Mezzogiorno, repórter enviado do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, representantes dos dois países voltaram a se reunir desde o início do dia para tratar de questões comerciais. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bassett, e o primeiro-ministro chinês, He Li-Feng, estão conduzindo os diálogos, que ocorrem em local não divulgado, após a mudança do local inicialmente previsto, a residência oficial do embaixador chinês. Saiba mais.

13h49 – O secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse no domingo que as negociações comerciais com autoridades chinesas no fim de semana foram “produtivas”. “Daremos detalhes amanhã, mas posso dizer que as negociações foram produtivas”, disse ele em breves comentários. Bessent disse que ele e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, conversaram com o presidente Donald Trump na noite de sábado e que “ele está totalmente informado” sobre as discussões. Saiba mais.

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13h04 – O diretor do Conselho Econômico Nacional dos Estados Unidos, Kevin Hassett, disse em entrevista neste domingo (11) à Fox News que provavelmente a relação com a China será reiniciada, após o encontro entre os dois países na Suíça. “O presidente (Donald Trump) disse que estamos essencialmente começando do zero com os chineses, e eles parecem querer reconstruir um relacionamento que seja ótimo para ambos”, afirmou. Segundo ele, os chineses “estão muito dispostos a cooperar e normalizar as coisas” e as autoridades dos EUA, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer, estavam “colocando o suficiente na mesa para que possamos avançar bastante”. Saiba mais.

12h08 – O vice-presidente Geraldo Alckmin, e presidente em exercício com Lula no exterior, afirmou neste domingo, 11, torcer para que as negociações comerciais entre Estados Unidos e China deem certo. “A China é maior comprador do Brasil e o maior investidor é os Estados Unidos”, afirmou a jornalistas após visitar na manhã de hoje a feira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) no Parque da Água Branca, em São Paulo. Alckmin ressaltou que o Brasil defende o multilateralismo e o livre comércio, com regras respeitando a Organização Mundial do Comércio (OMC). “Vejo que esse é o caminho. O Brasil é um país em que o comércio exterior é muito importante.” Saiba mais.

11h49 – Washington expressou otimismo com a continuação das negociações com as principais autoridades chinesas pelo segundo dia consecutivo no domingo (11). À medida que os dois dias de negociações de alto nível em Genebra se aproximavam do fim, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse à CNN no domingo (11) que o governo estava “otimista de que as coisas vão dar certo”. Pequim ainda não havia se pronunciado no domingo, mas no sábado (10) a agência de notícias estatal chinesa Xinhua descreveu as negociações como “um passo importante para promover a resolução da questão”. Saiba mais.

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10h34 – O Secretário de Comércio, Howard Lutnick, disse que os Estados Unidos estavam “otimistas” em relação às negociações com a China, visando amenizar as tensões comerciais desencadeadas pelas tarifas do presidente Donald Trump, em comentários transmitidos neste domingo (11). Afirmando que ambos os lados estavam “torcendo” pelos negociadores na Suíça neste fim de semana, Lutnick disse à CNN que “estamos otimistas de que as coisas vão dar certo” e descreveu as equipes como trabalhando arduamente em negociações que são “realmente importantes” para ambos os lados. (AFP)

08h11 – As negociações entre as principais autoridades americanas e chinesas foram retomadas pelo segundo dia consecutivo neste domingo (11), após o presidente americano, Donald Trump, expressar otimismo com as negociações. Em uma publicação no Truth Social após o primeiro dia de negociações em Genebra no sábado, Trump elogiou as discussões “muito boas” e as considerou “uma redefinição total negociada de forma amigável, mas construtiva”. O segundo dia de reuniões a portas fechadas entre o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o representante comercial Jamieson Greer e o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, foi retomado pouco depois das 10h (08h00 GMT ou 05h00 no horário de Brasília) de domingo (11). Saiba mais.

07h05 – As negociações entre as principais autoridades dos EUA e da China, com o objetivo de aliviar as tensões comerciais desencadeadas pela implementação agressiva de tarifas pelo presidente Donald Trump, foram retomadas pelo segundo dia consecutivo neste domingo, informou a mídia suíça. O segundo dia de reuniões a portas fechadas entre o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o representante comercial Jamieson Greer e o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, foi retomado pouco depois das 10h (08h00 GMT ou 05h00 no horário de Brasília) de domingo (11), informou a agência de notícias suíça Keystone-ATS, citando fontes próximas às negociações. (AFP)

07h – Bom dia! Hoje é domingo, 11 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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22h22 – Boa noite! Encerramos neste sábado (10) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

15h56 – A China classificou neste sábado (10) como um “passo importante” as primeiras conversas comerciais com os Estados Unidos desde o início da guerra tarifária do presidente Donald Trump, que ocorrem neste fim de semana em Genebra, na Suíça. Do lado americano, participam o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer. Saiba mais.

11h09 – Há um novo tópico em alta nas teleconferências de resultados corporativos em 2025: tarifas. A palavra “tarifas” apareceu em mais de 350 reuniões de resultados de empresas listadas no S&P 500 que divulgaram seus resultados do primeiro trimestre, de acordo com uma análise da CNBC das transcrições das teleconferências compiladas pela AlphaSense. As menções a tarifas dispararam nas últimas semanas, com o plano do presidente Donald Trump de impor impostos elevados, anunciado no mês passado, colocando altos executivos e Wall Street em alerta máximo. Saiba mais.

09h29 – Neste sábado (10), o presidente Lula afirmou em uma coletiva de imprensa em Moscou que “O Brasil não será quintal de ninguém, de nenhum país”, especialmente dos Estados Unidos. Lula também afirmou que o Brasil quer ser “tratado em igualdade de condições” e não procura ser melhor do que ninguém e que quer relação de respeito com os EUA. “Querer voltar a teoria do protecionismo não favorece ninguém, a não ser quem propôs a ideia”, afirmou. Saiba mais.

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08h20 – O governo britânico anunciou na sexta-feira (09), um investimento de 1 bilhão de libras para a construção de uma nova “gigafactory” em Sunderland, no norte da Inglaterra, que produzirá baterias para veículos elétricos (EVs). A fábrica, operada pela empresa japonesa AESC, deve gerar até 1.000 empregos e fornecer baterias para 100.000 carros elétricos por ano um aumento de seis vezes na capacidade atual do país, segundo comunicado do governo. O anúncio ocorre um dia após um acordo comercial com os EUA que ajustou as tarifas de exportação de carros britânicos de 27,5% para 10%, beneficiando cerca de 100.000 veículos por ano. Saiba mais.

08h16 – Altos funcionários dos EUA e da China se encontraram em Genebra neste sábado (10), em uma tentativa de apaziguar a guerra comercial desencadeada pela ampla implementação de tarifas do presidente Donald Trump e alimentada pela forte retaliação de Pequim. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, estavam em conferência com o vice-premiê chinês, He Lifeng, nas primeiras conversas desse tipo entre as duas maiores economias do mundo. No final da manhã, a mídia estatal chinesa confirmou que as negociações, que duraram o fim de semana, haviam começado. Saiba mais.

07h10 – Altos representantes econômicos da China e dos Estados Unidos iniciaram negociações em Genebra, Suíça, no sábado, informou a mídia estatal de Pequim, as primeiras negociações desse tipo entre os países desde a implementação abrangente de tarifas pelo presidente Donald Trump. “Na manhã do dia 10, horário local, as negociações econômicas e comerciais de alto nível entre China e EUA começaram em Genebra, Suíça”, informou a emissora estatal CCTV. (AFP)

07h – Bom dia! Hoje é sábado, 10 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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22h22 – Boa noite! Encerramos nesta sexta-feira (9) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h01– Suíça e Estados Unidos decidiram acelerar as negociações nesta sexta-feira (9) para evitar novas tarifas que Washington pretende impor, conforme afirmou a presidente suíça após reuniões com autoridades americanas. Como parte da estratégia tarifária global do presidente dos EUA, Donald Trump, iniciada em 2 de abril, seu governo ameaçou aplicar uma taxa de 31% sobre as exportações suíças, o que poderia impactar negativamente setores fundamentais da economia do país, como manufatura e relojoaria. Saiba mais

19H35 – O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (9) que espera fechar quatro ou cinco acordos comerciais em breve e que isenções de 10% nas tarifas são possíveis, embora uma taxa mínima de 10% sempre esteja presente. Ele destacou que deseja um comércio mais justo com a China e mencionou sua proposta de aliviar impostos para americanos de baixa renda, incluindo isenções sobre gorjetas, horas extras e benefícios da Previdência Social. Leia mais

18h53 – As bolsas de Nova York fecharam sem tendência definida nesta sexta-feira (9), refletindo a expectativa pelas negociações comerciais entre EUA e China. Pela manhã, os índices de Wall Street avançaram após o presidente Donald Trump sugerir uma possível redução das tarifas sobre produtos chineses, mas o movimento perdeu força à tarde com declarações menos otimistas da Casa Branca. No fechamento, o Dow Jones recuou 0,29%, o S&P 500 caiu 0,07% e o Nasdaq permaneceu estável. Leia mais

18h34 – O preço do ouro teve alta nesta sexta-feira (9), impulsionado pela desvalorização do dólar e pelas crescentes tensões geopolíticas entre Índia e Paquistão, enquanto investidores aguardam as negociações comerciais entre EUA e China no fim de semana. Na Comex, o contrato de ouro para junho subiu 1,15%, fechando a sessão a US$ 3.344,00 por onça-troy. Segundo Christopher Lewis, da FXEmpire, apesar de iniciar o dia em baixa, o ouro mostrou recuperação ao longo da sessão e mantém seu desempenho sólido, sendo um dos mercados mais fortes dos últimos 18 meses. Leia mais

17h48 – O presidente Donald Trump está de olho em um aumento de impostos para os americanos mais ricos para financiar seus gastos e pacote tributário. A proposta reverteria a alíquota máxima de 37% do imposto de renda para 39,6% para indivíduos que ganham US$ 2,5 milhões ou mais por ano. No entanto, a ideia não conta com o apoio dos congressistas republicanos. Saiba mais.

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17h30 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 9, que ele e o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, tiveram uma conversa franca durante reunião, em que fez chegar ao norte-americano a apreensão não só do Brasil, mas também de toda a América do Sul com as tarifas que o governo Donald Trump está impondo à região, uma das poucas no mundo que tem déficit com os EUA. De acordo com Haddad, lhe parece que Bessent compreendeu a situação e que teria entendido não ser justo taxar o comprador. “Abordamos todos os temas, os mais delicados e quero crer que temos um agenda de trabalho daqui pra frente para aparar arestas e seguir no caminho da cooperação regional”, disse Haddad. (Estadão Conteúdo)

17h16 – Os primeiros produtos chineses sujeitos às tarifas de mais de 145% impostas pelo presidente Donald Trump começaram a chegar aos portos mais movimentados dos EUA, em Los Angeles e Long Beach. No total, 12.000 contêineres estão na primeira flotilha de navios de carga da China, com produtos para Amazon, Home Depot, Ikea, Ralph Lauren, Tractor Supply, Procter & Gamble, LG e Samsung, entre outros. Trump disse nesta sexta-feira (09) que pode estar disposto a reduzir as tarifas sobre a China para 80%. Saiba mais.

16h14 – As empresárias mulheres expressam mais preocupação com a inflação, a economia e uma potencial recessão do que os homens, de acordo com a última Pesquisa de Pequenas Empresas da CNBC|SurveyMonkey referente ao segundo trimestre de 2025. Os índices de aprovação do presidente Trump e de sua política tarifária são muito mais baixos entre as mulheres empresárias do que entre os homens empresários. O crescente estresse financeiro ocorre em um período em que um número recorde de novos negócios foi aberto por mulheres, que detêm cerca de 12 milhões de empresas nos EUA. Saiba mais.

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16h10 – O CEO da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, disse que o contexto global de guerra tarifária impossibilita as exportações da companhia para qualquer país no momento. “Exportação nossa é praticamente inexistente. Está completamente inviável. O Brasil está atrasado. Todos os outros países já tomaram medidas”, afirmou o executivo. Ele afirma compreender a postura do governo brasileiro, de “negociar com todos”, mas avalia que as decisões de defesa comerciais estão “tardando muito”. Saiba mais.

16h09 – A secretária de Comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou nesta sexta-feira, (09), que os Estados Unidos precisam ver concessões da China nas negociações de amanhã e que o presidente americano, Donald Trump, não irá reduzir unilateralmente as tarifas sobre Pequim. Segundo Leavitt, a redução de 80% das tarifas sobre a China foi “um número que Trump divulgou” e enfatizou que a possível atenuação não será uma concessão. “O acordo com o Reino Unido foi o primeiro de muitos e os EUA estão trabalhando para conseguir o melhor acordo com a China”, disse ela em coletiva de imprensa. Saiba mais.

14h36 – O ministro do Comércio da China, Wang Wentao, enfatizou nesta sexta-feira (09), que o país se opõe “firmemente à imposição abusiva das chamadas ‘tarifas de reciprocidade’ pelos Estados Unidos e já adotou medidas contundentes em resposta”. “A posição da China é consistente: sua determinação em salvaguardar seus interesses de desenvolvimento não mudará, assim como seu compromisso em defender a justiça e a equidade internacionais e manter a ordem econômica e comercial global”, diz o texto. Saiba mais.

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14h25 – A presidente da Comissão Europeia, braço administrativo da União Europeia (UE), Ursula Von der Leyen, afirmou que teve uma “boa conversa” com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por telefone e no funeral do papa Francisco, mas que quer ter “um pacote para discutir”, caso visite a Casa Branca. O comentário, realizado durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (09), acontece um dia após o republicano dizer que a representante europeia é “fantástica”. “Então, tem que ser concreto o pacote e quero ter uma solução com a qual ambos concordemos”, disse ela. (Estadão Conteúdo)

14h13 – Wall Street comemorou os resultados do primeiro trimestre de gigantes da tecnologia como Meta e Alphabet, que relataram forte receita com publicidade online. A ofensiva tarifária do presidente Donald Trump está afetando o comércio global e gerando preocupações com a recessão. Varejistas chinesas como Temu e Shein já estão reduzindo os investimentos em publicidade. Saiba mais.

14h09 – Apenas 30% dos proprietários de pequenas empresas afirmaram que classificariam a situação atual da economia como excelente ou boa, de acordo com a última Pesquisa Trimestral de Pequenas Empresas da CNBC|SurveyMonkey. Embora a inflação e a demanda do consumidor continuem a perturbar os proprietários de pequenas empresas, é a ameaça das potenciais tarifas impostas por Trump que está gerando preocupações crescentes sobre a saúde dos negócios, a economia e uma recessão. Cinquenta e um por cento dos entrevistados disseram esperar que mudanças na política comercial tenham um efeito negativo sobre seus negócios nos próximos 12 meses. Saiba mais.

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14h – O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Atlanta, Raphael Bostic, defendeu que não acredita ser prudente ajustar a política monetária com “tão pouca visibilidade do caminho a seguir”, em texto publicado pela distrital nesta sexta-feira, 9. Segundo a perspectiva dele, o BC dos Estados Unidos ainda verá resiliência na economia, mas será menor do que a projeção no início do ano. “A incerteza ainda está presente na economia, e os contatos dizem a mim e à minha equipe que esperam que a incerteza persista por mais tempo do que o previsto no início deste ano”, acrescentou Bostic. (Estadão Conteúdo)

13h32 – A chefe da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, saudou as negociações entre autoridades americanas e chinesas neste fim de semana como um “passo positivo e construtivo para a distensão” na guerra comercial, disse um porta-voz nesta sexta-feira (09). O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, devem se reunir em Genebra para tentar apaziguar a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. “O diálogo sustentado entre as duas maiores economias do mundo é fundamental para aliviar as tensões comerciais”, disse o porta-voz da Organização Mundial do Comércio. Saiba mais.

12h33 – A Suíça e os Estados Unidos concordaram em acelerar as negociações para chegar a um acordo sobre as tarifas impostas por Washington, disse o presidente suíço após reunião com autoridades americanas, nesta sexta-feira (09). “Também gostaríamos de acelerar as negociações com as autoridades americanas para que possamos encontrar uma solução o mais rápido possível. Isso também é do interesse de ambos os países. Somos parceiros comerciais importantes”, disse a presidente suíça, Karin Keller-Sutter, após conversas em Genebra com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer. (AFP)

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12h30 – O banco central da China, conhecido como PBoC, reafirmou nesta sexta-feira (09), seu compromisso com uma política monetária “moderadamente relaxada”, buscando sustentar o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, gerenciar os riscos financeiros. Em relatório trimestral sobre implementação de sua política, o BC chinês prometeu que irá buscar expandir a demanda doméstica e estabilizar as expectativas, assim como promover amplas condições de liquidez e manter os preços “em níveis razoáveis”. Nesta semana, o PBoC anunciou cortes de juros e de compulsório bancário, como parte de uma estratégia de impulsionar o crescimento da segunda maior economia do mundo. (Estadão Conteúdo)

11h57 – O Reino Unido deve reconstruir sua relação comercial com a União Europeia, após firmar um acordo comercial com os Estados Unidos, disse o governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, na sexta-feira. Bailey disse à BBC que “seria benéfico” para o Reino Unido ter “uma economia mais aberta para negociar com a União Europeia”. O acordo com os EUA reduz tarifas sobre carros britânicos e as suspende sobre aço e alumínio, enquanto, em troca, o Reino Unido abrirá mercados para carne bovina e outros produtos agrícolas dos EUA. Saiba mais.

11h45 – O Ibovespa futuro opera em leve alta, nesta sexta-feira (09) digerindo a inflação oficial do País e de olho no exterior na expectativa para as negociações entre Estados Unidos e China, no final de semana. Às 09h52 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro com vencimento em junho subia 0,28%, aos 138.770 pontos. Os futuros norte-americanos e as bolsas europeias operavam no positivo. Na Ásia, os índices fecharam mistos. Saiba mais.

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11h44 – O dólar opera com viés de alta no mercado à vista, na manhã desta sexta-feira (9), com ajustes após a forte queda da véspera. Investidores monitoram as notícias sobre as negociações tarifárias envolvendo Estados Unidos e China, que começam neste fim de semana, na Suíça. A alta do petróleo após queda menor que a esperada nas importações chinesas em abril ajuda a limitar a força da divisa americana bem como o recuo do índice DXY do dólar ante outras seis moedas fortes. Saiba mais.

11h43 – As exportações brasileiras de carne suína (considerando produtos in natura e processados) alcançaram 129,2 mil toneladas em abril de 2025, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em receita, as vendas internacionais do mês somaram US$ 301,5 milhões, valor 24,7% superior ao registrado em abril de 2024, com US$ 241,9 milhões. O resultado de abril reforça a tendência de alta nas exportações em 2025, com avanço nos principais mercados e expansão em destinos estratégicos da Ásia e América Latina. Saiba mais.

11h39 – Autoridades dos EUA e da China estão se preparando para negociações comerciais decisivas neste fim de semana — e há muito em jogo, já que o resultado pode redefinir o futuro das relações econômicas entre as duas maiores economias do mundo. Embora analistas digam que é improvável que um acordo abrangente saia de uma única reunião, eles estão esperançosos de que uma reversão parcial das tarifas altíssimas esteja em pauta. Ambos os lados têm buscado uma via para a distensão, já que o impacto econômico das tarifas tem se tornado cada vez mais difícil de ignorar. Saiba mais.

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11h36 – A Suíça tentará, mais uma vez se livrar das tarifas punitivas sobre suas exportações para os Estados Unidos, o que teria sérias implicações para os empregos e empresas do país. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, estão se reunindo em Genebra para tentar apaziguar a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. A reunião deu aos suíços mais uma chance de pressionar Washington sobre a onda global de tarifas lançada pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Saiba mais.

10h30 – O diretor do Federal Reserve (Fed) Michael Barr disse, nesta sexta-feira (09), que o aumento de tarifas globais, movimento deflagrado pelo governo dos EUA, poderá criar “persistente pressão de alta” sobre a inflação. “Prevejo que as tarifas levarão a uma inflação maior nos EUA e a um menor crescimento tanto nos EUA quanto no exterior a partir do fim deste ano”, disse Barr, em discurso durante conferência econômica na Islândia, acrescentando que as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump não têm precedente moderno. Barr afirmou também que a política monetária do Fed está em uma “boa posição”, diante da força demonstrada pela economia americana, e que poderá ser ajustada à medida que vierem novos desdobramentos. Ele ressaltou, porém, que o Fed poderá se encontrar em uma situação difícil se tanto a inflação quanto o desemprego começarem a subir. Na quarta-feira (07), o Fed deixou seus juros inalterados pela terceira vez seguida. (Fonte: Estadão Conteúdo)

10h10 – O presidente Donald Trump afirmou, em uma publicação nas redes sociais nesta sexta-feira (9), que uma tarifa de 80% sobre produtos chineses “parece adequada”, às vésperas de importantes negociações comerciais que ocorrerão neste fim de semana. “Tarifa de 80% sobre a China parece adequada! A decisão é de Scott B”, escreveu Trump no Truth Social. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, é um dos representantes dos Estados Unidos que devem se reunir com autoridades chinesas em um encontro na Suíça. Saiba mais.

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09h39 – O presidente do Banco Popular da China, Pan Gongsheng, anunciou na última quarta-feira (07) um corte nas taxas de juros básicas em 10 pontos-base. A China deve divulgar seus dados comerciais de abril nesta sexta-feira (09), o que provavelmente refletirá o impacto total das tarifas sobre suas remessas. Raymond Yeung, economista-chefe da Greater China, estima que o crescimento das exportações cairá 2,2% em abril, uma queda acentuada em comparação com o robusto crescimento de 12,4% em março. Saiba mais.

08h25 – Após a negociação na quinta-feira (08), a empresa relatou uma receita de US$ 2,24 bilhões no primeiro trimestre, um aumento de cerca de 28% em relação ao ano anterior, enquanto o lucro atribuível aos acionistas aumentou 162%. Após a negociação na quinta-feira, a empresa relatou uma receita de US$ 2,24 bilhões no primeiro trimestre, um aumento de cerca de 28% em relação ao ano anterior, enquanto o lucro atribuível aos acionistas aumentou 162%. No entanto, “a taxa de utilização de quase 90% da SMIC reflete uma forte demanda doméstica por semicondutores, provavelmente impulsionada pela produção de smartphones e eletrônicos de consumo”, disse o analista de tecnologia Ray Wang. Saiba mais.

08h22 – A Nvidia notificou os principais clientes chineses, incluindo os principais provedores de computação em nuvem, que pretende lançar o chip H20 modificado em julho, disseram fontes familiarizadas com o assunto à Reuters. A mudança representa a mais recente tentativa da Nvidia de manter sua presença na China diante dos esforços crescentes de Washington para restringir o acesso do país à tecnologia avançada de chips. O H20 foi efetivamente bloqueado do mercado chinês depois que autoridades americanas informaram à Nvidia no mês passado que o produto exigiria uma licença de exportação. Saiba mais.

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08h18 – O presidente dos EUA, Donald Trump, revelou na quinta-feira (08) o esboço de um acordo comercial com o Reino Unido A maioria dos mercados se recuperou com a notícia do acordo, mas o FTSE 100 do Reino Unido caiu. As exportações da China em abril aumentaram 8,1% em dólares americanos em relação ao ano anterior, superando drasticamente as estimativas da pesquisa da Reuters de um aumento de 1,9%. A receita da Coinbase no primeiro trimestre ficou abaixo das expectativas. Os preços do bitcoin ultrapassaram US$ 100.000. O cardeal Robert Francis Prevost foi eleito papa na quinta-feira, a primeira vez que um americano foi escolhido. O impulso aos mercados pelo acordo EUA-Reino Unido pode ser temporário, disse o colaborador do CNBC Pro, Josh Brown. Saiba mais.

08h07 – As tarifas estão remodelando os fluxos comerciais globais e aumentando os preços para os consumidores americanos, mas não estão atingindo seu provável objetivo de reativar a produção nacional de alumínio primário. A barreira continua sendo a falta de acesso à energia a preços competitivos e de longo prazo, de acordo com o setor. A Hydro, sediada na Noruega, uma das maiores produtoras de alumínio do mundo, disse à CNBC que o aumento na demanda de energia impulsionado pela inteligência artificial provavelmente manterá os preços da eletricidade em níveis inacessíveis para iniciar novas fundições. Saiba mais.

08h – Marcas de produtos para o lar, incluindo Pandora, Puma e Hugo Boss, disseram esta semana que estão avaliando suas estratégias de preços nos EUA e em outros lugares. Enquanto isso, alguns disseram que estão alterando suas cadeias de suprimentos e potencialmente revisando suas previsões de vendas em meio à incerteza da política comercial dos EUA. “Devemos esperar que os preços ao consumidor sofram alguma mudança”, disse o CEO da Pandora, Alexander Lacik, à CNBC. Saiba mais.

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07h47 – EXCLUSIVO CNBC – Nem mesmo a Grã-Bretanha, com seu “relacionamento especial” com os EUA, conseguiu persuadir Trump a eliminar todas as tarifas durante as negociações comerciais. A maioria dos produtos importados do Reino Unido para os EUA ainda estará sujeita a uma tarifa básica de 10% — que, segundo Trump, é a menor tarifa específica para cada país que será aplicada aos parceiros comerciais. Tarifas de 10% no mínimo podem ser o melhor acordo que outros países e blocos comerciais conseguirão, de acordo com analistas. Saiba mais.

07h41 – As exportações aumentaram 8,1% no mês passado em dólares americanos em relação ao ano anterior, de acordo com dados divulgados pela autoridade alfandegária da China na sexta-feira, superando em muito as estimativas da pesquisa da Reuters de um aumento de 1,9%. Os embarques da China para os EUA caíram mais de 21% em abril em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram quase 14%, mostraram dados oficiais. Saiba mais.

07h40 – O governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, disse à CNBC nesta quinta-feira (08) que o Reino Unido caminhava para uma maior incerteza econômica, apesar de ter fechado um acordo comercial com os EUA. “Um acordo comercial entre o Reino Unido e os EUA é muito bem-vindo… Mas o Reino Unido é uma economia muito aberta”, disse Bailey. O presidente do banco central disse não estar surpreso com a votação do Banco da Inglaterra (BOE) por uma pequena margem para o corte das taxas na quinta-feira (08), já que havia riscos em ambos os lados da perspectiva. Saiba mais.

07h40 – Bom dia! Hoje é sexta, 9 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

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21h – Boa noite! Encerramos nesta quinta-feira (8) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

20h – As ações subiram nesta quinta-feira (8), após o presidente Donald Trump anunciar um acordo comercial entre os EUA e o Reino Unido, o primeiro grande acordo firmado desde que os EUA lançaram tarifas preventivas na maior parte do globo no início deste ano. O Dow Jones Industrial Average ganhou 254 pontos, ou 0,6%. O S&P 500 subiu 0,6%, e o Nasdaq Composite avançou 1%. Saiba mais!

19h30 – O conflito comercial entre Estados Unidos e China está longe de terminar. Pelo o menos é o que disse Vladimir Feijó, doutor em direito internacional, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. “Essa é uma questão de anos. A escolha da conferência em Genebra serve apenas para dar alguns sinais de boa fé. Dificilmente se chegará a um acordo de redução significativo, apenas a concessões pontuais”. Saiba mais!

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18h – Ativos de países emergentes sofreram perda líquida de US$ 200 milhões em investimentos estrangeiros em abril, segundo cálculo do Instituto de Finanças Internacionais. O resultado de abril, que contrasta fortemente com a entrada líquida de US$ 37,5 bilhões observada em março, veio em meio “à mais drástica mudança na política comercial” global em mais de uma década. Saiba mais.

17h32 – O presidente dos EUA, Donald Trump, e o chanceler alemão, Friedrich Merz, concordaram nesta quinta-feira (8) que a disputa comercial transatlântica deve ser resolvida rapidamente, disse Berlim, já que as tarifas americanas impactaram a UE e sua maior economia, a Alemanha. “O presidente Trump e o chanceler Merz concordaram em resolver a disputa comercial rapidamente”, afirmou um comunicado do porta-voz do governo. (Fonte: AFP)

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17h02 – O bitcoin ultrapassou a marca de US$ 100 mil pela primeira vez em três meses, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar o primeiro acordo comercial desde sua declaração sobre tarifas no “Dia da Libertação”. Por volta das 15h32 (horário de Brasília), o bitcoin avançava 5,00%, cotado a US$ 101.377,36. O ethereum avançava 13,7%, negociado a US$ 2.059,73, segundo dados da Binance. Além do impulso geopolítico, os ETFs de bitcoin à vista receberam US$ 5,3 bilhões em aportes nas últimas três semanas, segundo Geoff Kendrick, do Standard Chartered. Saiba mais.

17h01 – Os desenvolvimentos recentes que parecem indicar um alívio nas tensões comerciais não serão suficientes para manter o mercado de ações calmo, de acordo com a equipe global de gestão de patrimônio do UBS. “Esperamos que a volatilidade no curto prazo persista à medida que mais informações surjam e os investidores continuem a lidar com as reviravoltas das políticas de Trump”, disse Solita Marcelli, diretora de investimentos para as Américas, em nota a clientes. Marcelli também especulou que o acordo comercial entre os EUA e o Reino Unido, a ser anunciado ainda hoje, poderia ter “um escopo relativamente modesto”. (Fonte: CNBC Internacional)

16h44 – Os preços do ouro fecharam em queda robusta nesta quinta-feira (8) em meio a melhora no sentimento de risco global e fortalecimento do dólar, após os Estados Unidos e o Reino Unido anunciarem o primeiro acordo comercial após imposição de tarifas recíprocas. As perdas do metal precioso se intensificaram particularmente depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, demonstrou disposição em aliviar tarifas contra a China e conversar com o presidente chinês, Xi Jinping.Enquanto o dólar ganha tração, as bolsas americanas e o bitcoin também avançam, refletindo um clima de risco mais otimista. Saiba mais.

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16h01 – Durante encontro com o presidente da China, Xi Jinping, em Moscou, nesta quinta-feira (08), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou que os dois países trabalham na implementação de 86 projetos conjuntos avaliados em mais de US$ 200 bilhões. “Claro, isso está longe de ser o limite”, afirmou Putin, destacando que o comércio bilateral bateu recorde em 2024, com US$ 244,9 bilhões. Putin classificou a parceria com Pequim como “um exemplo de comunicação interestatal no século XXI”, baseada em “igualdade, benefício mútuo e respeito à soberania”. Saiba mais.

15h42 – Trump afirmou que o chefe do Fed, Jerome Powell, “não está apaixonado por mim, senão ele estaria reduzindo juros”. Durante coletiva de imprensa na Casa Branca, o republicano pontuou que, mesmo sem uma redução na taxa dos Fed Funds, “a economia americana vai bem”. “Falar com Powell é como falar como uma parede”, acrescentou o presidente dos EUA. Saiba mais.

15h22 – O CFO da Minerva Foods, Edison Ticle, destacou que o desequilíbrio entre a oferta e a demanda global de carne bovina segue oferecendo boas oportunidades para os países da América do Sul. Ticle sinalizou que a demanda nos Estados Unidos segue resiliente com fatores que estimulam oportunidades de importação por este mercado junto aos países da América do Sul. No que tange à China, Ticle destacou que a demanda por carne bovina segue crescente e o país enfrenta algumas dificuldades internas por mudanças no ciclo pecuário. Saiba mais.

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15h21 – O presidente Donald Trump afirmou nesta quinta-feira (08) que 10% será o piso para suas tarifas sobre importações de outros países que buscam firmar acordos comerciais com os Estados Unidos. “Alguns serão muito maiores porque têm superávits comerciais enormes e, em muitos casos, não nos trataram bem”, disse Trump a repórteres na Casa Branca. Questionado por um repórter se o acordo com o Reino Unido é “um modelo para esses futuros acordos comerciais”, Trump respondeu: “Não, não”. Saiba mais.

14h57 – O presidente Donald Trump revelou nesta quinta-feira (08), o primeiro “Acordo de Comércio Justo, Aberto e Recíproco” entre Estados Unidos e Reino Unido desde o “Dia da Libertação”. O acordo, descrito como uma vitória para a economia americana, prevê a arrecadação de US$ 6 bilhões em receita externa com tarifas de 10%, além de gerar US$ 5 bilhões em novas oportunidades de exportação para produtores rurais e industriais dos EUA. Entre os pontos destacados está a criação de uma Zona Comercial de Aço e Alumínio e uma cadeia farmacêutica segura, medidas que, segundo Trump, reforçam a segurança nacional de ambos os países. Saiba mais.

14h56 – As expectativas dos consumidores dos Estados Unidos para a inflação no horizonte de um ano permaneceram estáveis em 3,6% em abril. Para os próximos três anos, a projeção subiu de 3,0% em março para 3,2% em abril. A percepção dos consumidores sobre a situação financeira de suas famílias no próximo ano se deteriorou no período. O porcentual de entrevistados que esperam uma piora nas finanças domésticas subiu a 35,7%. Os dados são da pesquisa de Expectativas dos Consumidores, divulgada nesta quinta-feira, 8, pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Nova York. Saiba mais.

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14h – O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, chamou de “histórico” o novo acordo entre os Estados Unidos e o Reino Unido, que tornou a Grã-Bretanha o primeiro grande parceiro comercial dos EUA a evitar com sucesso a ameaça iminente de tarifas. Segundo Starmer, o novo acordo, que não chega a ser um acordo de livre comércio completo, resultará em uma redução das barreiras dos Estados Unidos para as exportações agrícolas, químicas, energéticas e industriais do Reino Unido, como aço e alumínio, além de um aumento no acesso ao mercado para exportações americanas, especialmente no setor agrícola. As tarifas sobre exportações de automóveis do Reino Unido não serão totalmente eliminadas, mas serão reduzidas de 27% para 10%, disse Keir Starmer. As tarifas sobre importações de vários outros produtos permanecerão. Os termos precisos do acordo, que ainda não foi totalmente concluído, serão revelados nos próximos dias, disseram os dois líderes. (Fonte: Agência DC News)

13h10 – Trump comentou sobre a redução das tarifas automotivas, afirmando que fez isso para ajudar montadoras que mantiveram a sua produção nos Estados Unidos. “Estamos muito perto de 10 trilhões de dólares em investimentos”, Trump disse ao comentar sobre a atual e futura construção de fábricas automotivas no país. Além disso, ele afirmou que está usando as tarifas em benefício dos EUA, já que países como a China não pagavam tarifas em seu último mandato e por isso “pregaram uma grande peça em nós, no sentido do comércio”. Ele acrescentou que o mesmo se aplica à indústria de chips, que era monopólio dos Estados Unidos, mas que presidentes anteriores “não sabiam o que estavam fazendo e deixaram isso ser roubado de nós”. Trump também afirmou que se no passado, outros presidentes tivessem feito o que ele está fazendo agora “40 anos tarde demais”, as empresas nunca teriam parado a sua produção nos EUA e não teriam que voltar agora, com suas tarifas. (CNBC Internacional)

12h50 – O presidente Donald Trump afirmou, nesta quinta-feira (08), durante coletiva de imprensa que “podemos vir a reduzir as tarifas para China”. Ao ser questionado se ele consideraria baixar as tarifas, caso as negociações entre os dois países forem boas durante a reunião prevista para essa semana na Suíça, Trump respondeu que “pode ser”, já que as tarifas não poderiam ficar ainda mais altas do que já estão. “Sabemos que elas irão para baixo”, disse. “Teremos um bom final de semana com a China. Eles tem muito a ganhar, muito mais que nós, em certo sentido”. Saiba mais.

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12h25 – Donald Trump afirmou que “James Bond não tem nada para se preocupar”, ao comentar sobre suas tarifas de 100% para filmes estrangeiros. “Eles moram aqui, o dinheiro vem daqui, mas eles fazem os filmes em outros lugares”, disse. Ele justificou sua iniciativa dizendo que muitos estúdios deixaram os Estados Unidos e que essa era uma medida para trazê-los de volta. (CNBC Internacional)

12h18 – Donald Trump disse que quer fazer acordo com a União Europeia, mas que ela “nós tratou de forma extremamente injusta e se prejudicou ao fazer isso”. Ele também afirmou que a UE “quer muito fazer um acordo” e que eles já estão realizando negociações. (CNBC Internacional)

12h15 – O presidente Donald Trump afirmou, nesta quinta-feira (08), durante uma coletiva de imprensa, que eles “estão muito próximos” de novos acordos comerciais com outros países e que assim que a coletiva acabasse seu Secretário do Tesouro, Scott Bessent, teria muito trabalho a fazer dali em diante. Ele comentou a ida do Secretário para Suíça, onde será realizada uma reunião com a China, dizendo que não importa quem pediu ou não essas negociações “o que importa é o que vai acontecer naquela sala”. (CNBC Internacional)

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12h09 – O presidente Donald Trump revelou nesta quinta-feira (08) um acordo comercial com o Reino Unido. O acordo é o primeiro dos Estados Unidos com um país cujas importações estavam sujeitas a novas tarifas impostas por Trump no início de abril. Mas os detalhes do acordo não ficaram imediatamente claros, e nada foi assinado durante o evento no Salão Oval. “Os detalhes finais estão sendo redigidos”, disse Trump. “Nas próximas semanas, teremos tudo muito conclusivo.” Saiba mais.

11h54 – A Comissão Europeia lançou uma consulta pública sobre uma lista de 95 bilhões de euros (US$ 107,4 bilhões) em importações dos EUA potencialmente sujeitas a contramedidas tarifárias. O braço executivo da UE também afirmou que iniciaria uma disputa com a Organização Mundial do Comércio sobre a política tarifária “recíproca” dos EUA e os impostos sobre carros e peças automotivas. “É a visão inequívoca da UE que essas tarifas [dos EUA] violam flagrantemente as regras fundamentais da OMC”, afirmou a Comissão Europeia em um comunicado. Saiba mais.

11h52 – O presidente do Banco da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey, disse que estava acompanhando “de perto” as notícias de um acordo entre o Reino Unido e os Estados Unidos e que o saudava. “Espero que o acordo Reino Unido-EUA seja o primeiro de muitos. A incerteza com o comércio e as tarifas pesam na atividade, e o impacto das tarifas ainda é incerto”, acrescentou. Saiba mais.

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11h51 – A UE ameaçou ter como alvo carros e aviões americanos, entre uma série de produtos avaliados em 95 bilhões de euros (US$ 107 bilhões), caso as negociações com a equipe do presidente Donald Trump não consigam evitar uma guerra comercial. A Comissão Europeia afirmou que, paralelamente, apresentará uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a imposição de tarifas pesadas por Trump contra o bloco. Saiba mais.

11h49 – O Bitcoin atingiu seu maior nível desde fevereiro nesta quinta-feira (08), após o presidente Donald Trump anunciar que os EUA chegaram a um acordo comercial com o Reino Unido. O preço da principal criptomoeda subiu mais de 3%, para US$ 99.293,54, de acordo com a Coin Metrics. Anteriormente, havia chegado a US$ 99.897,00. A movimentação começou durante a noite de quarta feira (07), depois que Trump divulgou pela primeira vez o anúncio de acordos entre os EUA e o Reino Unido. Saiba mais.

10h13 – O presidente da China, Xi Jinping, afirmou nesta quinta-feira (9) que os laços do país com a Rússia trouxeram “energia positiva” para um mundo em meio à turbulência. A declaração foi feita durante encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou. Segundo Xi, China e Rússia “continuaram a aprofundar a confiança política mútua. Saiba mais.

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10h11 – O presidente Donald Trump disse que não consideraria reduzir as tarifas de 145% dos Estados Unidos sobre a China para estimular negociações de guerra comercial com Pequim. Trump respondeu categoricamente “não” quando questionado na Casa Branca se ele estaria aberto a reduzir as altas taxas de importação para levar a China à mesa de negociações. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, deve se reunir com seu colega chinês na Suíça para discutir questões comerciais e econômicas. Saiba mais.

10h08 – O gigante dinamarquês de transporte marítimo Maersk divulgou na quinta-feira um lucro operacional maior do que o esperado no primeiro trimestre, mas alertou que o nível atual de tarifas comerciais entre EUA e China pode restringir os volumes do mercado global de contêineres. A empresa, amplamente considerada um barômetro do comércio global, relatou lucros subjacentes preliminares antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) de US$ 2,71 bilhões nos primeiros três meses do ano. Isso representa um aumento de 70% em relação aos US$ 1,59 bilhão do mesmo período do ano anterior e acima dos US$ 2,57 bilhões esperados por analistas em uma pesquisa da LSEG. Saiba mais.

10h07 – A Índia, de fato, está entre os países que estão perto de um acordo comercial com os EUA. Na semana passada, Trump disse que as negociações estavam “indo muito bem… teremos um acordo com a Índia”. Relatórios recentes indicam que a Índia propôs tarifas zero sobre importações de aço, componentes automotivos e produtos farmacêuticos dos EUA em uma base recíproca até uma certa quantidade. Os EUA são o maior parceiro comercial da Índia, com comércio bilateral atingindo US$ 129 bilhões em 2024. A Índia teve um superávit de US$ 45,7 bilhões. Saiba mais.

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10h – O banco central reduziu sua taxa básica de juros de 4,5% para 4,25% na quinta-feira, em meio a um cenário de fraco crescimento econômico e incerteza em torno das tarifas comerciais do presidente Donald Trump. A medida provavelmente trará alívio aos tomadores de empréstimos, empresas e consumidores em dificuldades em todo o país. Cinco dos nove formuladores de políticas do BOE votaram a favor do corte, com dois membros querendo uma redução maior de 50 pontos-base e dois querendo manter as taxas inalteradas. Saiba mais.

09h58 – Os bancos centrais da Suécia e Noruega mantiveram suas taxas de juros inalteradas, acompanhando a decisão do Federal Reserve dos EUA. Os bancos centrais da Suécia e Noruega mantiveram suas taxas de juros inalteradas, acompanhando a decisão do Federal Reserve dos EUA. O Norges Bank da Noruega também manteve sua taxa em 4,5%, destacando que futuras decisões dependerão das incertezas econômicas causadas pelas políticas comerciais. Saiba mais.

09h57 – O mercado reagiu positivamente após Trump anunciar um “grande acordo comercial” com a Grã-Bretanha, gerando otimismo sobre possíveis negociações tarifárias. A especulação sobre um acordo entre EUA e Reino Unido alimentou esperanças de redução de tarifas, enquanto o mercado de ações subiu em diversas regiões. O Banco da Inglaterra pode reduzir sua taxa de juros devido à perspectiva de crescimento mais fraco, enquanto os investidores também monitoram tensões entre a Índia e o Paquistão. Saiba mais.

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09h01 – China aceita discutir tarifas após pedido dos EUA: Porta-voz da embaixada chinesa confirmou que Pequim avaliou cuidadosamente as mensagens americanas antes de aceitar a negociação.
Pequim cobra respeito e equilíbrio nas tratativas: Autoridade chinesa afirmou que os EUA devem parar com ameaças e adotar um tom baseado em igualdade e confiança.
Negociações começam neste sábado, em Genebra: Encontro marca retomada oficial do diálogo comercial entre as duas maiores economias do mundo. Saiba mais.

08h36 – Trump deve celebrar novo acordo comercial com o Reino Unido: O presidente chamou o pacto de “completo e abrangente” e destacou que ele reforçará a relação bilateral por muitos anos. Acordo é o primeiro desde imposição de tarifas em abril: Trata-se da primeira parceria comercial desde o chamado “Dia da Libertação”, quando Trump elevou tarifas contra diversos parceiros. Coletiva no Salão Oval vai detalhar anúncio oficial: Trump deve apresentar os termos do acordo às 10h (11h em Brasília), segundo fontes e veículos como New York Times, Politico e Wall Street Journal. Saiba mais.

08h – As bolsas asiáticas fecharam em alta modesta nesta quinta-feira (8), enquanto investidores aguardam desdobramentos da política tarifária do governo Trump e um dia após o Federal Reserve (Fed) mais uma vez deixar seus juros inalterados.
O índice japonês Nikkei subiu 0,41% em Tóquio, a 36.928,63 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 0,22% em Seul, a 2.579,48 pontos, e o Hang Seng teve alta de 0,37% em Hong Kong, a 22.775,92 pontos. Na China continental, o Xangai Composto registrou alta de 0,28%, a 3.352,00 pontos, em seu terceiro dia seguido de ganhos. Saiba mais.

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07h40 – REDAÇÃO CNBC – O New York Times noticiou o ocorrido depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira à noite nos Estados Unidos que haveria uma reunião informativa sobre um acordo comercial no dia seguinte. Não estava claro se ambos os lados assinariam um acordo finalizado ou uma estrutura para um acordo que eles continuariam negociando nos próximos meses, disse o NYT. A Grã-Bretanha, que tem um déficit comercial com os EUA, foi poupada das tarifas “recíprocas” mais altas quando Trump anunciou suas taxas do “Dia da Libertação”, embora ainda tenha sido atingida pela taxa básica de 10%. Saiba mais.

07h – Bom dia! Hoje é quinta, 8 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

22h39 – Boa noite! Encerramos nesta quarta-feira (7) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

21h06 – O Federal Reserve (Fed – Banco Central dos Estados Unidos) optou por não reduzir sua taxa de juros de referência, mantendo o índice entre entre 4,25% e 4,5%. Isso influencia as taxas que os credores cobram na maioria dos tipos de crédito, o que significa que as taxas de cartão de crédito continuarão altas e os novos empréstimos não ficarão mais baratos. No entanto, novas tarifas impostas pelo governo Trump são amplamente vistas por economistas como inflacionárias. Se os preços continuarem a subir, o Fed pode precisar manter as taxas de juros mais altas por mais tempo. Saiba mais!

20h52 – O bilionário Ken Griffin, fundador e CEO do fundo de hedge Citadel, afirmou que a classe trabalhadora americana é que mais sofrerá o impacto das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os parceiros comerciais do país. “Vai atingir aqueles que trabalham mais para sobreviver. Esse é o meu grande problema com tarifas. É um imposto dolorosamente regressivo”, afirmou Griffin. Eleitor de Trump, o executivo criticou a política comercial e disse que ela corre o risco de manchar a “marca” dos EUA e seu mercado de títulos públicos. Saiba mais.

18h09 – A ameaça do presidente Donald Trump de impor tarifas sobre filmes estrangeiros deixou a crescente indústria cinematográfica da América Latina perplexa e apreensiva. O premiado produtor argentino Axel Kuschevatzky — cujos projetos incluem o premiado “O Segredo dos Seus Olhos” — disse que a primeira tarefa era “entender se as medidas serão implementadas” e “qual seria seu alcance”. Os cineastas também apontam que — assim como o mercado automobilístico e suas cadeias de suprimentos globais — nem sempre faz sentido falar sobre filmes ou séries sendo de um único país. Saiba mais.

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17h46 – As ações da Nvidia subiram nesta quarta-feira (07), após a notícia de que o governo Trump planeja revisar um conjunto de restrições à comercialização de chips, chamado de regra de “difusão de IA”. As restrições aos chips estavam programadas para entrar em vigor em 15 de maio. Saiba mais.

17h10 – Os preços do ouro fecharam em queda nesta quarta-feira (7), após duas sessões de alta, com o anúncio de que China e Estados Unidos devem retomar negociações tarifárias, o que reduziu a demanda por ativos de proteção. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do ouro para entrega em junho caiu 0,90%, encerrando a US$ 3.391,0 por onça-troy. Saiba mais.

17h02 – O presidente Donald Trump afirmou que não consideraria reduzir as tarifas de 145% impostas pelos Estados Unidos à China para estimular negociações comerciais com Pequim. Trump respondeu categoricamente “não” quando questionado na Casa Branca se estaria disposto a reduzir as altas tarifas de importação para levar a China à mesa de negociações. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, deve se reunir com seu homólogo chinês na Suíça para discutir questões comerciais e econômicas. Saiba mais.

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16h55 – Uma reunião entre o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, e seu homólogo chinês foi solicitada pelo governo Trump, disseram autoridades chinesas. A China entrará nas negociações “firmemente” contra os aumentos de tarifas dos EUA, disseram porta-vozes de Pequim. O presidente Donald Trump pareceu discordar da caracterização da China. Saiba mais.

16h30 – O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou nesta quarta-feira (07) que as críticas veementes do presidente dos EUA, Donald Trump, às escolhas de taxas de juros do banco central não afetam suas decisões. Powell disse a repórteres que as repetidas críticas de Trump, que pediu cortes de juros para impulsionar a economia, “não afetam em nada o nosso trabalho”. “Sempre consideraremos apenas os dados econômicos, as perspectivas, o balanço de riscos, e é isso. É tudo o que consideraremos.” (Fonte: AFP)

16h25 – Lisa Su, CEO da Advanced Micro Devices, classificou a China como uma “grande oportunidade” para a indústria de semicondutores e inteligência artificial. “Deve haver um equilíbrio entre os controles de exportação para a segurança nacional e a garantia da adoção mais ampla possível de nossa tecnologia”, disse ela. Os comentários vêm na esteira dos resultados do primeiro trimestre fiscal da empresa, que enfrenta a evolução das políticas tarifárias e dos controles de exportação de chips. Saiba mais.

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16h21 – O mercado financeiro já absorveu a expectativa de manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos, afirmou Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos. Ele fez um alerta em relação ao contexto geopolítico atual em meio à expectativa pela Super Quarta – nome dado ao dia em que o Banco Central do Brasil e o Fed (Banco Central dos EUA) anunciam as novas taxas de juros. No Brasil, Saadia disse acreditar em uma alta de 0,50 ponto percentual na taxa Selic, mas reconheceu a existência de apostas mais conservadoras. Saiba mais.

16h11 – O Federal Reserve manteve sua taxa de juros chave inalterada, em uma faixa entre 4,25% e 4,5%, onde está desde dezembro. A declaração após a reunião destacou a recente volatilidade do mercado e como isso está sendo considerado nas decisões de política do banco central, mas não abordou especificamente as tarifas propostas pela administração Trump. Saiba mais.

15h27 – O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) manteve inalterada a taxa dos Fed Funds (como é conhecida a taxa de juros dos Estados Unidos) na faixa entre 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão foi divulgada em comunicado no período da tarde desta quarta-feira, 7. O presidente do Fed, Jerome Powell, fará uma coletiva de imprensa em breve, às 15h30 (de Brasília), para comentar sobre a decisão monetária. Analistas consultados pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) esperavam amplamente uma nova manutenção dos juros pelo BC norte-americano na terceira reunião de política monetária de 2025. (Fonte: Estadão Conteúdo)

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15h – Durante novo testemunho na Câmara dos Represetantes nesta quarta-feira (07), o secretário do Comércio dos Estados Unidos, Scott Bessent, destacou que as negociações comerciais com a China, que devem ocorrer na Suíça, começam no sábado, 10. “As conversas do fim de semana com os chineses serão iniciais. Não serão discussões avançadas”, ressaltou. Ele ainda pontuou que o conselheiro econômico da Casa Branca, Peter Navarro, não participará das reuniões. “É hora de a China deixar o status de país em desenvolvimento. China não deve mais ter status de economia em desenvolvimento, eles são a segunda maior economia global”, acrescentou Bessent. O secretário também repetiu falas do testemunho da terça-feira, 6, sobre a dívida americana ao reforçar o compromisso do governo com o equilíbrio fiscal. Bessent voltou a destacar que o Tesouro vai “elevar o limite do teto”, descartou medidas alternativas e “artifícios” para contornar o problema, e pontuou, novamente, que a data exata ainda será divulgada, mas alertou que o governo está “no campo de aviso”. (Fonte: Estadão Conteúdo)

14h – O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou nesta quarta-feira (07), que “não há conversas entre os EUA e a China sobre um acordo estratégico em relação a Taiwan”, reiterando a postura cautelosa de Washington sobre o tema. Ao comentar o cenário do comércio global, Vance alertou: “Estamos na iminência de uma mudança brusca”. Ele citou avanços em tratativas com a União Europeia (UE): “Tivemos ótimas conversas com nossos aliados europeus sobre comércio. Queremos que os mercados europeus estejam abertos aos produtos americanos”. Saiba mais.

13h45 – O Índice de Valor de Veículos Usados ​​Manheim da Cox Automotive — que monitora os preços de veículos usados ​​vendidos em seus leilões atacadistas nos EUA — aumentou 4,9% em relação ao ano anterior. Isso representou um aumento de 2,7% em relação a março e um aumento significativo em comparação com a variação mensal típica do índice, de 0,2%, de acordo com a empresa de dados automotivos e logística. Embora as tarifas de 25% sobre veículos novos importados e muitas peças não afetem diretamente as vendas de carros usados, as variações nos preços, na produção e na demanda de veículos novos afetam o mercado de carros usados. Saiba mais.

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12h38 – O México lutará para manter seu acordo de livre comércio com os Estados Unidos e o Canadá diante da guerra comercial do presidente Donald Trump, afirmou a presidente mexicana Claudia Sheinbaum nesta quarta-feira (07). “Defenderemos o USMCA [sigla para US, México e Canadá] porque ele tem sido benéfico para os três países. Se o presidente Trump adotar uma abordagem diferente, estaremos preparados para qualquer circunstância, mas claramente queremos que o USMCA permaneça”, disse ela em sua coletiva de imprensa matinal. (Fonte: AFP)

12h28 – A marca dinamarquesa de joias Pandora alertou sobre aumentos significativos de preços em toda a indústria de joias acessíveis caso os aumentos de tarifas inicialmente propostos pelo presidente dos EUA, Donald Trump, entrem em vigor. “Se essas tarifas permanecerem, ficará mais caro para todos que jogam”, disse o CEO da empresa à CNBC. “Portanto, devemos esperar que os preços ao consumidor sofram alguma alteração.” A Pandora, conhecida por suas populares pulseiras de berloques e joias de prata, depende fortemente da produção na Ásia, principalmente na Tailândia, mas também no Vietnã, Índia e China. Saiba mais.

12h25 – O novo ministro das Finanças da Alemanha, Lars Klingbeil, afirmou nesta quarta-feira (07) que “não há tempo a perder” para reanimar a economia europeia, mesmo com as políticas comerciais rígidas dos EUA complicando sua tarefa. “Queremos mostrar que nós, na Alemanha, somos um porto seguro — somos um país onde vale a pena investir.” A inflexível e volátil pressão tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, abalou a ordem econômica global e reduziu as esperanças de uma recuperação da Alemanha, potência exportadora. Saiba mais.

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12h03 – Empresas de chips, como AMD e Super Micro, afirmaram que a política tarifária dos EUA e as restrições à exportação para a China causaram incerteza em seus negócios. A Marvell adiou um dia para investidores previamente agendado devido ao “atual ambiente macroeconômico incerto”. O CEO da Nvidia, Jensen Huang, afirmou que seria uma “perda tremenda” para as empresas americanas de chips não poderem vender seus produtos para a China. Saiba mais.

11h35 – Os investidores retiraram US$ 8,9 bilhões de ações americanas e transferiram US$ 7,8 bilhões para ações estrangeiras na semana encerrada em 30 de abril, de acordo com o Bank of America. Ouro e títulos do Tesouro dos EUA também registraram saídas, enquanto criptomoedas, títulos de alto rendimento e programas de tecnologia registraram entradas. Os clientes private do BofA detinham 62% de sua carteira em ações, 20% em títulos e 12% em dinheiro. Saiba mais.

11h32 – O Banco do Povo da China (PBoC) anunciou que cortará as taxas de juros e injetará mais liquidez no sistema financeiro para impulsionar a economia, em meio à escalada das tensões comerciais com os Estados Unidos. O banco central chinês reduziu a taxa de juros de recompra reversa de sete dias em 0,1 ponto porcentual, para 1,4%. Pan afirmou que a medida deve levar a um corte na taxa básica de juros de empréstimos de mesma magnitude. Saiba mais.

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11h24 – Os preços dos contratos futuros do petróleo operam em alta na manhã desta quarta-feira (07), com os investidores pesando o início de negociações comerciais entre EUA e China. “O mercado global de petróleo, tudo o mais constante, estará mais bem abastecido nos próximos anos do que se pensava anteriormente”, afirma David Oxley, da Capital Economics. A redução na produção de petróleo nos EUA veio por conta do depoimento do CEO da Diamondback Energy, grande produtora de petróleo da Bacia do Permiano, que disse que a empresa espera uma desaceleração da atividade e uma queda na produção com os preços baixos atuais. Saiba mais.

11h – Após recuar por oito pregões seguidos no fim de abril, a moeda norte-americana acumula alta de 0,6% em maio. Em 2025, a divisa cai 7,6%. O mercado financeiro global está de olho nas reuniões desta quarta-feira (7) do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) e do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil. Movimentos de proteção cambial por parte de investidores globais fizeram o dólar subir perante o real e moedas da Colômbia e da Ásia. Saiba mais.

10h07 – EXCLUSIVO CNBC – A China cortará as taxas de recompra reversa de sete dias em 10 pontos-base, de 1,5% para 1,4%, disse o governador do Banco Popular da China, Pan Gongsheng, em uma coletiva de imprensa. O banco central também reduzirá a taxa de reserva obrigatória, que determina a quantidade de dinheiro que os bancos devem manter em reservas, em 50 pontos-base. A coletiva de imprensa ocorreu horas após Pequim afirmar que o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, se reunirá com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na Suíça, no final desta semana. Saiba mais.

08h – Bom dia! Hoje é quarta, 7 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

22h54 – Boa noite! Encerramos nesta terça-feira (6) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h54 – O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que a China é a “peça que faltava” nas discussões comerciais do governo Trump e confirmou um encontro com o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, no fim de semana. Em entrevista à Fox News, Bessent destacou que as tarifas atuais são insustentáveis e que a conversa buscará reduzir a escalada tarifária. Segundo ele, ambas as economias têm interesses comuns, e a incerteza estratégica pode desestabilizar os mercados, mas há potencial para diminuir tensões comerciais e alcançar um acordo mais justo para os americanos. Leia mais


21h25 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu na Casa Branca o CEO da LVMH, Bernard Arnault, em meio à queda nas vendas do grupo de luxo devido às tarifas impostas pelo governo americano. Arnault, o homem mais rico da Europa, fez uma aparição inesperada no Salão Oval ao lado de seu filho Alexandre. Durante a cerimônia de posse do enviado especial presidencial Steve Witkoff, Trump saudou o empresário francês, afirmando que teriam uma reunião posteriormente. Saiba mais

19h51 – EXCLUSIVO CNBC – Scott Bessent, secretário do Tesouro do presidente dos EUA, Donald Trump, e Jamieson Greer, o principal representante comercial do governo, se reunirão com seus homólogos chineses na Suíça nesta semana. Os anúncios sinalizam um passo importante rumo ao início das negociações entre Washington e Pequim em meio a uma guerra comercial em andamento. Saiba mais.

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19h29 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou um tom conciliador ao comentar nesta terça-feira (6) a relação do país com Canadá e México, afirmando que não vê “nenhuma tensão” com as duas nações. Apesar da fala, durante evento na Casa Branca sobre a Copa do Mundo da Fifa do ano que vem, que será sediada nos EUA, Canadá e México, Trump voltou a afirmar que os países vizinhos devem “pagar mais dinheiro” aos EUA, por meio das tarifas impostas por ele. Saiba mais.

19h15 – EXCLUSIVO CNBC – Os EUA se tornaram um dos principais exportadores de um gás popular para cozinhar e aquecer: o propano. No entanto, a posição dos EUA pode estar em risco com o avanço da guerra comercial com a China. 57 milhões de barris de propano saíram das costas e dos oleodutos do país em janeiro deste ano, de acordo com a Administração de Informação de Energia. A China foi responsável por 12 milhões, ou pouco mais de um quinto das exportações americanas em janeiro. Saiba mais.

18h48 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca, nesta terça-feira (6), para uma viagem à Rússia e à China em busca de diversificação comercial para o Brasil e fortalecimento de laços diplomáticos. A convite do presidente chinês, Xi Jinping, Lula participa da cúpula entre China e países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), nos dias 12 e 13 de maio, além de fazer uma visita de Estado, com a assinatura de, pelo menos, 16 atos bilaterais. O encontro entre Lula e Xi Jinping ocorre, ainda, em meio ao acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China, as duas maiores economias do planeta. Saiba mais.

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18h45 – EXCLUSIVO CNBC – As ações em Nova York caíram na terça-feira (6) após comentários instáveis do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre acordos comerciais globais, frustrando as esperanças de que em breve haja progresso na questão das tarifas. O índice Dow Jones Industrial Average recuou 0,95%. O S&P 500 caiu 0,77%, e o Nasdaq Composite recuou 0,87%. Os três principais índices registraram quedas consecutivas. Vale lembrar que ainda não foram anunciados acordos comerciais oficiais entre os EUA e seus parceiros comerciais. Saiba mais.

18h28 – Com mínima a R$ 5,6935 e máxima a R$ 5,7374, o dólar terminou o dia cotado a R$ 5,7108, em alta de 0,37%, passando a acumular valorização de 0,60% nas três primeiras sessões de maio. No ano, a divisa recua 7,60%. A moeda americana caiu na comparação com a maioria das divisas emergentes e de países exportadores de commodities. As principais exceções foram o real, o peso colombiano e as divisas asiáticas. “Os mercados oscilaram muito em função da expectativa pelas decisões do Fed e do Copom. As declarações de Trump à tarde ampliaram ainda mais as incertezas”, afirma o head da Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt. Saiba mais.

17h42 – Os contratos futuros do petróleo dispararam nesta terça-feira (6), recuperando as perdas das últimas duas sessões. Além da realização de lucros em posições vendidas e recompras, a forte valorização foi impulsionada pelo retorno dos compradores chineses ao mercado após o feriado de segunda-feira (5). Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 3,43% (US$ 1,96), fechando a US$ 59,09 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 3,19% (US$ 1,92), para US$ 62,15 o barril. Saiba mais.

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17h15 – O CEO da Nvidia, Jensen Huang, disse em entrevista nesta terça-feira (06) que seria uma “perda tremenda” ser bloqueado do mercado de IA da China. O governo Trump restringiu o envio de chips H20 da Nvidia para a China sem licença no mês passado, resultando em uma cobrança trimestral de US$ 5,5 bilhões. “Vamos apresentar a IA americana para todos agora mesmo”, disse Huang na conferência Knowledge 2025 da ServiceNow em Las Vegas. Saiba mais.

16h22 – EXCLUSIVO CNBC – “Todo mundo pergunta: ‘quando, quando, quando vocês vão assinar acordos?'”, disse Trump durante uma reunião na Casa Branca com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney. Após semanas divulgando quantos países estavam pedindo negociações comerciais bilaterais com os EUA, o presidente e sua equipe ainda não anunciaram nenhum acordo ou estrutura formal. A iniciativa de Trump de despriorizar acordos comerciais marcou um distanciamento do que o secretário do Tesouro, Scott Bessent, havia dito à CNBC no dia anterior. Saiba mais.

15h20 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente Donald Trump disse nesta terça-feira (06) que ainda não se reuniu com autoridades chinesas para discutir um possível acordo comercial. “Eles querem negociar e querem ter uma reunião, e nós nos encontraremos com eles no momento certo”, disse ele. Ele também indicou que seu governo não iria, de fato, firmar acordos comerciais com todos os países individualmente, afirmando que “não precisamos assinar acordos”. “Na maioria dos casos, vamos apenas definir um valor e dizer quanto vocês vão pagar”, disse Trump. (Fonte: CNBC Internacional)

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15h08 – Maros Sefcovic, comissário europeu de Comércio, alertou que os Estados Unidos poderiam arrecadar mais de US$ 100 bilhões caso investigações em setores como farmacêuticos e semicondutores resultem em tarifas adicionais. Durante debate em Estrasburgo, Sefcovic afirmou que cerca de 549 bilhões de euros em exportações da UE para os EUA estariam sujeitos a tarifas se todas as medidas em estudo fossem implementadas. Sefcovic revelou que mantém contato constante com autoridades americanas para buscar um acordo, incluindo uma proposta de compra de 50 bilhões de euros em commodities como gás natural e soja. Saiba mais.

15h02 – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que o aumento tarifário imposto ao mundo pelo governo norte-americano de Donald Trump tende a beneficiar o agronegócio brasileiro. Ele reforçou que o Brasil permanece disposto a dialogar e negociar com os Estados Unidos, durante sua fala inicial em uma reunião promovida pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE). “Resumindo: é diálogo e aproveitar novas oportunidades. Esse aumento tarifário vai beneficiar a agricultura. Nós temos um agronegócio muito exportador e muito forte, muito competitivo. Ele ajuda o agronegócio. E nós precisamos estar atentos na indústria”, apontou Alckmin. Saiba mais.

14h53 – O ministro das Finanças da China, Lan Fo’an, criticou duramente as tarifas dos Estados Unidos por trazerem “riscos enormes e sem precedentes” para a economia global. Separadamente, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que os Estados Unidos precisam mudar sua abordagem “ameaçadora” se quiserem chegar a um acordo. Saiba mais.

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14h30 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou estar irredutível sobre uma possível alteração das tarifas impostas contra o Canadá, ao ser questionado por repórteres no Salão Oval, nesta terça-feira (6), às margens da reunião com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney. O republicano disse que “não importa o que o premiê dissesse, nada poderia mudar para as tarifas”. Trump disse que os EUA querem proteger seu próprio setor automobilístico, “realmente não querem” carros do Canadá e que, em algum momento, não fará sentido econômico para o país vizinho construir os automóveis. “Não fazemos muitos negócios com o Canadá; eles fazem muito conosco do nosso ponto de vista. Não há motivos para os EUA subsidiarem o Canadá”, disse ao lado de Carney, antes do início da reunião entre os dois. Carney, por outro lado, ressaltou que o Canadá está procurando oportunidades para trabalhar em conjunto com os EUA. (Fonte: Estadão Conteúdo)

14h01 – Em audiência na Câmara dos Representantes, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o governo está em “negociações avançadas” com 17 parceiros comerciais e que “podemos anunciar acordos já nesta semana”, incluindo com “grandes parceiros”. Ele destacou que muitos países apresentaram “propostas muito boas”, mas criticou a China por ainda não ter se engajado nas conversas. “Se tarifas são tão ruins, por que outros países também as aplicam?”, disse Bessent ao defender a estratégia do presidente Donald Trump. Saiba mais.

13h38 –  O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse, nesta terça-feira (06), que, atualmente, não há sinais de que os Estados Unidos entraram em recessão, apesar da maior economia do mundo ter registrado uma contração no primeiro trimestre. “Acredito em dados, e não há nada neles que mostre que estamos em recessão”, disse Scott Bessent aos legisladores durante uma aparição no Congresso. As declarações de Bessent contrastam com as de Trump, que foi questionado em uma entrevista recente se os Estados Unidos poderiam entrar em recessão. “Tudo pode acontecer”, disse ele à NBC na entrevista, transmitida no domingo (04). “Mas acho que teremos a melhor economia da história do nosso país. Acho que teremos o maior boom econômico da história”. (Fonte: AFP)

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13h26 – O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, disse em reunião com o presidente Donald Trump nesta terça-feira (6) que seu país nunca estará à venda, encerrando os repetidos apelos do presidente dos EUA para tornar o Canadá o 51º estado. “Há alguns lugares que nunca estão à venda”, disse Carney no Salão Oval. A troca de mensagens ocorreu após comentários iniciais cordiais entre Trump e Carney, e ambos os líderes mantiveram uma postura educada ao reiterar suas posições. Saiba mais.

13h11 – O acordo fará com que a Índia reduza gradualmente os impostos de importação, com a grande maioria dos produtos comercializados se tornando “totalmente isentos de tarifas dentro de uma década”. O governo do Reino Unido afirmou que o acordo deverá aumentar o comércio bilateral em £ 25,5 bilhões (US$ 34 bilhões). O comércio entre os dois países atingiu £ 42,6 bilhões em 2024, um aumento de 8,3% em relação ao ano anterior. Saiba mais.

13h09 – As ações caíram nesta terça-feira (06), enquanto os investidores aguardavam a decisão política do Federal Reserve (Fed) e observavam sinais de progresso nos acordos comerciais globais. O Dow Jones Industrial Average perdeu 143 pontos, ou 0,4%. O S&P 500 caiu 0,4%, e o Nasdaq Composite recuou 0,6%. O Fed iniciou sua reunião de política monetária de dois dias nesta terça-feira (06), com uma decisão agendada para quarta-feira (07). A expectativa é que o banco central mantenha as taxas de juros estáveis. Saiba mais.

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11h34 – Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA permaneceram praticamente inalterados nesta terça-feira (06), com os investidores aguardando ansiosamente a decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros. O rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos subiu menos de 1 ponto-base, para 4,347%. O rendimento dos títulos do Tesouro de 2 anos caiu mais de 4 pontos-base, para 3,797%. A expectativa é que o Fed mantenha os juros estáveis na quarta-feira, mas as negociações de futuros de Fed Funds sugerem uma chance de apenas 2,7% de corte de juros pelo banco central. Saiba mais.

11h26 – Em meio a uma previsão de estagflação, com inflação e desemprego em alta e chances crescentes de recessão, os entrevistados da Pesquisa Fed de maio da CNBC ainda acreditam que o Federal Reserve cortará as taxas de juros este ano e no próximo. Perguntados sobre como o Fed responderá não apenas aos preços persistentemente altos devido às tarifas, mas também ao enfraquecimento do crescimento e do emprego, 65% afirmam que o Fed cortará as taxas para lidar com a fraqueza econômica apesar da inflação. Saiba mais.

11h18 – Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos devem abrir o pregão desta terça-feira (06) em queda, com os investidores analisando as mais novas ameaças tarifárias de Donald Trump e com efeito dos balanços corporativos. As últimas tarifas sobre as indústrias cinematográfica e farmacêutica estão minando o otimismo “provavelmente equivocado” que os mercados sentem sobre os acordos comerciais dos EUA em um futuro próximo, disse Marc Ostwald, economista-chefe da ADM Investor Services International. “EUA e China dificilmente chegarão a um acordo comercial este ano, com 50% de chance de as duas economias chegarem a um acordo em 2026”, afirma Bo Zhuang, estrategista macroeconômico global da Loomis Sayles. Saiba mais.

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11h01 – O CEO da Mattel, Ynon Kreiz, disse à CNBC que não prevê a chegada da fabricação de brinquedos aos Estados Unidos. Em vez disso, a empresa espera aumentar os preços nos EUA para compensar a tarifa de 145% imposta pelo presidente Donald Trump sobre as importações chinesas. Até o final do ano, menos de 40% dos produtos da Mattel serão originários da China, com a meta de reduzir esse percentual para menos de 25% nos próximos dois anos. Saiba mais.

10h54 – Na sexta-feira (2), a regra de minimis — uma política que isentava de tarifas as importações dos EUA com valor de até US$ 800 — foi oficialmente encerrada para remessas vindas da China, expondo Temu e Shein a altas tarifas. Mas “não os tire da jogada… De forma alguma”, disse Deborah Weinswig, CEO e fundadora da Coresight Research, que acredita que os aplicativos ainda são capazes de competir nos EUA. Saiba mais.

10h26 – O chefe da Airbus, uma empresa europeia, disse nesta terça-feira (6) que a Europa deveria impor tarifas sobre as importações de aeronaves da Boeing, uma companhia americana, se as negociações sobre a guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, fracassarem. Se as negociações “não resultarem em um desfecho positivo, imagino que haverá — e é o que desejamos — tarifas recíprocas sobre aviões para forçar um nível mais elevado de negociação”, disse o CEO da Airbus, Guillaume Faury, à AFP. Saiba mais.

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10h25 – EXCLUSIVO CNBC – O bilionário gestor de fundos de hedge Paul Tudor Jones afirmou que as ações devem atingir novas mínimas, mesmo que o presidente dos EUA, Donald Trump, reduza suas tarifas agressivas sobre a China. “Para mim, está bem claro. Temos Trump, que está determinado a impor tarifas. Temos o Fed, que está determinado a não cortar juros. Isso não é bom para o mercado de ações”, disse Jones. “Ele vai reduzir para 50% ou 40%, tanto faz. Mesmo quando fizer isso… seriam os maiores aumentos de impostos desde os anos 60”, disse Jones. “Então, podemos reduzir de 2% a 3% o crescimento.” Saiba mais.

10h24 – O déficit comercial dos Estados Unidos atingiu um novo recorde em março, saltando 14% ante fevereiro, a US$ 140,5 bilhões, segundo dados publicados nesta terça-feira (6) pelo Departamento do Comércio americano – à medida que as importações dispararam antes da implementação das tarifas do “dia da libertação” do presidente Donald Trump. Saiba mais.

10h21 – EXCLUSIVO CNBC – Uma queda nas exportações que começou no início de 2025 já atingiu praticamente todos os portos dos EUA, à medida que o impacto comercial das tarifas do presidente Trump piora, com a agricultura sendo a mais afetada. À medida que as empresas cancelam pedidos da China, as importações dos EUA continuam despencando, com uma queda de 43% semana a semana no volume de contêineres até 28 de abril. “Não víamos algo assim desde as perturbações do verão de 2020”, disse Kyle Henderson, CEO da empresa de rastreamento comercial Vizion. Saiba mais.

10h10 – EXCLUSIVO CNBC – A montadora de carros de luxo Ferrari divulgou nesta terça-feira um aumento significativo no lucro do primeiro trimestre, atribuindo o resultado à forte demanda por veículos personalizados. A fabricante de carros esportivos, com sede em Maranello, Itália, registrou um lucro líquido de 412 milhões de euros (US$ 466,3 milhões) nos três primeiros meses do ano, representando um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado. Olhando para frente, a Ferrari alertou que a introdução de tarifas dos Estados Unidos sobre carros da União Europeia importados para o país pode impactar negativamente a lucratividade da empresa ainda este ano. Saiba mais.

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10h02 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu impor uma tarifa de 100% sobre o setor cinematográfico, afetando diretamente o mercado de filmes estrangeiros no país. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, Marianna Souza, presidente da APRO (Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais) e gerente executiva do programa FilmBrazil, explicou que existe um mercado chamado cash rebates, que é quando uma produção é realizada em outros países e recebe incentivos fiscais ou descontos diretos, muitas vezes atrelados ao valor total da produção. Sobre os possíveis impactos para o mercado, Marianna alertou que a decisão pode ter efeito direto no volume de investimentos no setor audiovisual. “É uma grande incógnita”, resumiu. Saiba mais.

08h29 – EXCLUSIVO CNBC – De todas as ações tarifárias que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou, a tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora dos EUA se destaca como uma das mais bizarras. Confira tudo o que você precisa saber hoje sobre a guerra tarifária. Saiba mais.

07h43 – Bom dia! Hoje é terça, 6 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

22h54 – Boa noite! Encerramos nesta segunda-feira (5) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h52 – O presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, destacou que a imposição de tarifas pelos Estados Unidos sobre produtos importados cria uma oportunidade para seus parceiros comerciais. Segundo Banga, o modelo atual de globalização está passando por mudanças temporárias. Ele fez essa observação durante sua participação em um painel da Conferência Global 2025 do Milken Institute, realizado nesta segunda-feira (5) em Los Angeles. Saiba mais

17h44 – O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou durante a Conferência Global do Milken Institute que os EUA continuam sendo o “principal destino para o capital internacional”, apesar da volatilidade recente nos mercados. Bessent afirmou que as medidas do governo, incluindo tarifas, redução de regulamentações e cortes de gastos públicos, visam tornar os EUA mais atrativos para investidores. Ele comparou a estratégia comercial atual aos esforços de Trump em seu primeiro mandato para aumentar os gastos em defesa dos aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), reconhecendo que o processo pode ser conturbado, mas resultará em relações comerciais mais equilibradas. Além disso, Bessent sugeriu que essas políticas reduzirão o “risco de crédito” do governo americano, pressionando para baixo os juros dos títulos do Tesouro. (Fonte: Agência DC News)

17h26 – A Ford Motor superou as expectativas de Wall Street para o primeiro trimestre, mas suspendeu suas projeções financeiras para 2025. A montadora espera um impacto de US$ 2,5 bilhões em tarifas este ano, embora espere compensar US$ 1 bilhão desses custos. Os executivos da Ford realizarão uma teleconferência de resultados às 17h (horário do leste dos EUA). Saiba mais.

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17h18 – A tarifa de 100% proposta pelo presidente Donald Trump sobre filmes produzidos no exterior causará “dificuldades econômicas” no Canadá e nos Estados Unidos, afirmou a Associação Canadense de Produtores de Mídia. A indústria cinematográfica global ficou abalada após o último anúncio de tarifas de Trump, mesmo com os detalhes do plano permanecendo obscuros. “As ações propostas no anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, causarão perturbações significativas e dificuldades econômicas aos setores de produção de mídia em ambos os lados da fronteira Canadá-EUA”, afirmou a CMPA. Saiba mais.

17h13 – A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, alertou para os riscos à economia global diante do aumento das tensões comerciais. “Os EUA enfrentarão inflação, e a China, deflação, por causa das tarifas”, afirmou, ao destacar que o mundo caminha para “um novo equilíbrio comercial, mas haverá turbulência”. Saiba mais.

16h47 – O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país está perto de fechar acordos comerciais com diversos parceiros, mas destacou que a China ainda apresenta resistência. “Estou altamente confiante de que 17 parceiros comerciais, excluindo a China, apresentaram propostas comerciais muito boas”, disse em entrevista à CNBC. Sobre as negociações com Pequim, Bessent foi mais cauteloso. “Podemos ver um progresso significativo no comércio com a China nas próximas semanas”, afirmou, mas ressaltou que o país asiático “só ofereceu o que disseram publicamente”. Saiba mais.

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16h41 – O presidente Donald Trump minimizou novamente a ameaça de escassez de suprimentos devido às suas tarifas, mesmo que isso afete a disponibilidade e o custo dos brinquedos para os americanos. “Tudo o que estou dizendo é que uma jovem, uma menina de 10 anos, uma menina de 9 anos, uma menina de 15 anos, não precisa de 37 bonecas”, disse Trump a repórteres a bordo do Air Force One. Trump, durante uma reunião de gabinete na Casa Branca, disse que os americanos poderiam ver prateleiras mais vazias devido às suas tarifas de 145% sobre as importações da China. Os comentários geraram resistência de parlamentares democratas, ansiosos para retratar o empresário bilionário como alguém distante do cidadão comum. Saiba mais.

16h40 – A atividade do setor de serviços dos EUA se recuperou em abril, superando ligeiramente as expectativas com a entrada em vigor das tarifas do presidente Donald Trump. “A mudança nos índices de abril foi uma reversão da direção de março”, disse Steve Miller, presidente da pesquisa do ISM, em um comunicado, apontando para aumentos nos índices de novos pedidos, emprego e entregas de fornecedores. “Em relação às tarifas, os entrevistados citaram os impactos reais dos preços como preocupações, mais do que a incerteza e as pressões futuras”, disse ele. Saiba mais.

16h36 – O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, esboçou um roteiro da “Visão América em Primeiro Lugar” do Presidente Donald Trump em um discurso para uma sala cheia de investidores globais sobre o futuro da economia americana. “O objetivo do governo é torná-la ainda mais atraente para investidores como vocês”, disse Bessent. O Secretário de Gabinete destacou tarifas, cortes de impostos e desregulamentação como os três componentes principais da agenda econômica de Trump. Os comentários foram feitos enquanto os mercados aguardam os desdobramentos do que o governo afirma serem negociações comerciais em andamento com diversos parceiros importantes. Saiba mais.

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16h26 – O governo do Reino Unido afirmou nesta segunda-feira (05) que adotará uma “abordagem calma e constante” nas negociações comerciais com Washington, após o presidente Donald Trump anunciar planos para tarifas sobre filmes produzidos fora dos Estados Unidos. “Continuaremos a adotar uma abordagem calma e constante nas negociações e buscaremos encontrar uma solução para ajudar a aliviar a pressão sobre as empresas e os consumidores do Reino Unido.” A British Film Commission (BFC), órgão governamental responsável pelo investimento estrangeiro no cinema, classificou a medida como “preocupante”, mas acrescentou que espera dar continuidade a “uma forte e compartilhada história de produção cinematográfica” com os Estados Unidos. Saiba mais.

16h25 – O presidente do Banco Central da China (PBoC), Pan Gongsheng, pediu que as nações da Ásia fortaleçam a cooperação diante do impacto das tarifas unilaterais impostas pelos Estados Unidos. Ele também detalhou medidas macroeconômicas adotadas pela China para garantir a estabilidade regional e global. Em comunicado divulgado após o evento, o PBoC destacou que Gongsheng liderou as discussões como copresidente do mecanismo de cooperação financeira 10+3, onde os participantes debateram os “efeitos das políticas tarifárias dos EUA sobre a macroeconomia global e regional”. Saiba mais.

15h56 – Os CEOs da NPR e da PBS disseram que contestarão a ordem executiva do presidente Donald Trump para encerrar o financiamento público às organizações. “Estamos analisando todas as opções disponíveis para nós”, disse a CEO da NPR, Katherine Maher, no programa “Face the Nation” de domingo. Os executivos disseram que os cortes de financiamento prejudicariam imediatamente as estações de notícias locais, o público em áreas rurais e o desenvolvimento da programação infantil. Saiba mais.

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15h40 – O presidente Donald Trump disse que perguntará aos estúdios de Hollywood se “eles estão satisfeitos” com sua proposta de impor tarifas de 100% sobre filmes estrangeiros. “Não quero prejudicar a indústria, quero ajudá-la”, disse Trump. Saiba mais.

14h40 – O mercado de criptoativos segue enfrentando volatilidade em meio ao cenário econômico internacional. Durante o evento Token 2049, realizado em Dubai no último feriado de quatro dias do Dia do Trabalhador, investidores e desenvolvedores do setor debateram os principais desafios e oportunidades para o segmento. Em entrevista ao Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o fundador da Financial Move, Tasso Lago, avaliou os impactos das decisões econômicas dos Estados Unidos e os temas mais discutidos no evento. Saiba mais.

14h33 – A desvalorização da commodity afeta diretamente as ações do setor de energia no Ibovespa, enquanto os investidores mantêm cautela em meio à expectativa por decisões de juros no Brasil e nos EUA. Ele aponta ainda que há especulações sobre possível cooperação entre EUA e Arábia Saudita visando baixar os preços do petróleo em meio a negociações nucleares com o Irã. “É a primeira reunião após o anúncio das tarifas de Trump, e será importante entender o que os bancos centrais estão observando”, afirma. Saiba mais.

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13h58 – A Shein, gigante chinesa do e-commerce de moda, está vivendo um ponto de inflexão estratégico em um de seus principais mercados: o Brasil. Segundo o documento, dois cenários devem levar a plataforma chinesa a intensificar a base local em suas operações. Uma já era enfrentada desde agosto do ano passado, quando entrou em prática o programa Remessa Conforme, e a segunda nasce da taxação americana anunciada em abril por Donald Trump. No Brasil, o impacto da taxação derrubou os preços que a chinesa tinha em relação aos players locais. Mas não de forma suficiente para derrubar a competitividade. Saiba mais.

12h44 – Em entrevista concedida à NBC News, do mesmo grupo da CNBC, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou estar disposto a reduzir tarifas sobre produtos chineses, mas descartou um encontro com o líder chinês Xi Jinping nesta semana, o que adia as expectativas de avanço em um acordo comercial entre as duas potências. Além da sinalização sobre a China, Trump disse que os EUA podem fechar em breve acordos comerciais com outros países. Saiba mais.

12h22 – O presidente Donald Trump tem dois jantares com foco em criptomoedas agendados para este mês — um voltado para doadores políticos com grande poder aquisitivo, outro para milionários de memecoins. Ambos prometem ajudá-lo a arrecadar milhões de dólares. Saiba mais.

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11h34 – Austrália e Nova Zelândia prometeram defender suas indústrias cinematográficas nesta segunda-feira (5), após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um plano para impor tarifas de 100% sobre filmes produzidos no exterior. Estes países tornaram-se locais populares para filmagens de filmes de Hollywood nos últimos anos, devido aos custos mais baixos e incentivos fiscais oferecidos por governos federais e estaduais. Saiba mais.

10h51 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da Netflix, Disney, Warner Bros. Discovery, Paramount e Comcast caíram nas primeiras horas do pregão, após o presidente Donald Trump propor uma tarifa sobre produções cinematográficas filmadas fora dos Estados Unidos. Trump chamou os incentivos fiscais oferecidos por países estrangeiros de “uma ameaça à segurança nacional” em uma publicação no Truth Social. Não está claro como Trump pretende implementar essas tarifas, assim como não está claro quem exatamente está sendo alvo e quem pagaria essa potencial tarifa. Saiba mais.

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10h02 – O analista de mercado Gary Shilling afirma que a guerra comercial dos EUA com a China o está levando a olhar com mais atenção para investimentos na Índia. Em um episódio recente do programa “The Bottom Line”, Shilling destacou alguns motivos pelos quais está otimista em relação à Índia. Shilling observou que a Índia é uma democracia que herdou seu sistema jurídico dos britânicos. O inglês é amplamente utilizado, o que é “bem útil no mundo de hoje”, disse Shilling. Saiba mais.

08h15 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo (4) uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora do país, dizendo que a indústria cinematográfica americana estava morrendo, uma “morte muito rápida” devido aos incentivos que outros países estavam oferecendo para atrair cineastas. “Isso é um esforço coordenado de outras Nações e, portanto, uma ameaça à Segurança Nacional. É, além de tudo, uma questão de mensagem e propaganda”, disse Trump na Truth Social. Saiba mais.

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07h28 – À medida que tarifas altíssimas eliminam pedidos dos EUA por produtos chineses, o país tem se esforçado para ajudar exportadores a desviar vendas para o mercado interno — uma medida que ameaça empurrar a segunda maior economia do mundo para uma deflação mais profunda. Governos locais chineses e grandes empresas expressaram apoio para ajudar exportadores atingidos por tarifas a redirecionar seus produtos para venda no mercado interno. JD.com, Tencent e Douyin, o aplicativo irmão do TikTok na China, estão entre os gigantes do comércio eletrônico promovendo a venda desses produtos aos consumidores chineses. Saiba mais.

07h – Bom dia! Hoje é segunda, 5 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

19h20 – Boa noite! Encerramos neste domingo (4) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

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17h27 – EXCLUSIVO CNBC – O Canal do Panamá passou os últimos anos enfrentando condições climáticas extremas, com o fenômeno El Niño e uma seca severa, levando a uma crise no nível das águas. Agora, é a guerra comercial do presidente Trump que ameaça a porta de entrada do comércio global. Uma passagem crucial para o tráfego de contêineres de carga oceânica com destino à Costa Leste dos EUA, o Canal do Panamá enfrenta uma potencial crise comercial devido às tarifas impostas por Trump à China e ao rápido declínio nos pedidos de produtos manufaturados por transportadores americanos. Saiba mais.

16h25 – EXCLUSIVO CNBC – Resposta às tarifas tecnológicas: a IA está mapeando o mundo de onde os produtos são feitos e quanto custam. O foco nas tarifas nos últimos meses — quais países, quanto, quais produtos — abalou as cadeias de suprimentos e agitou os mercados. Os CEOs estão criando “salas de guerra” para lidar com a turbulência, e os funcionários estão se preparando para uma recessão e possíveis demissões devido ao impacto nos negócios. Saiba mais.

13h15 – EXCLUSIVO CNBC – Nos Estados Unidos, os varejistas que se preparam para uma queda nos gastos dos consumidores estão usando a guerra comercial do presidente Donald Trump como estratégia de marketing, incentivando os consumidores a comprar agora antes que as tarifas levem a aumentos de preços ou possível escassez. Várias marcas privadas e de venda direta ao consumidor, como Beis, Bare Necessities, Fashion Nova e Knix, mencionaram tarifas em campanhas de marketing nas semanas desde que Trump anunciou seus planos para tarifas recíprocas em dezenas de países. Saiba mais.

12h08 – O presidente Donald Trump defendeu suas tarifas em uma entrevista ao programa Meet the Press, da NBC News, do mesmo grupo da CNBC, mesmo diante da incerteza econômica decorrente do anúncio abrangente. Trump também reforçou comentários que desconsideraram as preocupações de que as tarifas causariam escassez de suprimentos. “Eu só estou dizendo que [as crianças] não precisam ter 30 bonecas, elas podem ter três, não precisam ter 250 lápis, elas podem ter cinco”, disse Trump. Saiba mais.

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09h30 – Bom dia! Hoje é domingo, 4 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

21h44 – Boa noite! Encerramos neste sábado (3) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

17h52 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre as preocupações com uma possível recessão econômica, minimizando os temores e dizendo que, mesmo que o país enfrente dificuldades a curto prazo, o cenário a longo prazo seria “OK”. Em entrevista ao programa “Meet the Press”, da NBC News, Trump afirmou que os EUA estão atravessando um “período de transição”, mas que o país “vai fazer fantasticamente” no longo prazo. Saiba mais.

17h11 – Boutiques de noivas e estilistas de vestidos de noiva estão sendo pressionados pelas altas tarifas impostas à China, que é um importante polo de fabricação de vestidos e acessórios para noivas e ocasiões especiais. Algumas marcas de vestidos de noiva, como Mon Cheri e Justin Alexander, adicionaram sobretaxas tarifárias, e outras, como a David’s Bridal, se apressaram em transferir a produção para fora da China. A Associação Nacional de Varejistas de Noivas, que representa milhares de boutiques em todo os Estados Unidos, iniciou uma campanha de envio de cartas aos legisladores para se manifestarem contra a tarifa e solicitarem uma isenção. Saiba mais.

16h39 – O investidor e CEO da Berkshire Hathaway, Warren Buffett, disse a milhares de acionistas da companhia neste sábado (03) que os Estados Unidos não deveriam usar o “comércio como arma” e enfurecer o resto do mundo. “É um grande erro, na minha visão, quando você tem 7,5 bilhões de pessoas que não gostam muito de você, e você tem outros 300 milhões que estão se gabando de como eles se saíram bem”, disse Buffett. Saiba mais.

16h38 – A relação comercial entre Estados Unidos e China experimenta novos desenvolvimentos após um período de tensões. A China anunciou que está considerando a proposta de negociação tarifária apresentada pelos Estados Unidos, o que levanta expectativas sobre uma possível solução para as questões comerciais que envolvem as duas economias mais poderosas do mundo. Esse movimento gera reações nos mercados financeiros e mantém as atenções voltadas para os próximos passos nas negociações. Saiba mais.

15h17 – Nos últimos meses, os Estados Unidos e a China têm buscado negociar uma saída para a guerra tarifária iniciada pelo governo de Donald Trump, que envolveu aumentos nas tarifas de importação, afetando setores chave como a indústria automotiva. Recentemente, houve recuos na postura dos EUA, com o governo oferecendo isenções em algumas taxações e buscando um novo diálogo com Pequim, especialmente após a China ter deixado claro que não era a parte inicial nas negociações. Saiba mais.

15h16 – A guerra tarifária entre Estados Unidos e China continua gerando incertezas no comércio global e nas cadeias produtivas. Roberto Dumas, economista e professor do Insper, analisou os efeitos dessa disputa. Ele explicou que as tarifas elevadas dificultam a previsibilidade para empresas e consumidores, afetando a economia global. “As tarifas, especialmente as elevadas, criam um cenário de incerteza que impede as empresas de planejarem suas operações e investimentos. Isso acaba refletindo diretamente na economia global”, afirmou Dumas. Saiba mais.

14h29 – Durante o encontro anual de investidores da Berkshire Hathaway, neste sábado (3), Warren Buffett comentou sobre a situação atual da guerra comercial dos Estados Unidos. “A política fiscal é o que me assusta nos Estados Unidos, porque ela é feita do jeito que é e todas as motivações são para fazer muitas coisas que podem causar problemas financeiros. Mas isso não se limita aos Estados Unidos, acontece no mundo todo”, disse Buffett. Saiba mais.

14h26 – Carlos Poggio, professor de Relações Internacionais no Berea College, analisou os recuos de Trump na guerra tarifária com a China e os impactos na política interna e externa dos EUA. Um retrato do improviso nas decisões e do peso político sobre o presidente. Assista abaixo ou leia mais aqui.

10h50 – Warren Buffett criticou no sábado (3) a política comercial linha-dura do presidente Donald Trump, sem citá-lo diretamente, dizendo ser um grande erro impor tarifas punitivas ao resto do mundo. “O comércio não deve ser uma arma”, disse Buffett na reunião de acionistas da Berkshire Hathaway, um encontro anual diante de milhares de pessoas em Omaha, Nebraska. “Eu realmente acredito que quanto mais próspero o resto do mundo se tornar, não será às nossas custas, mais prósperos nos tornaremos e mais seguros nos sentiremos, e seus filhos se sentirão um dia.” Saiba mais.

07h44 – Após recuos, ele manteve uma tarifa geral de 10%, aplicada ao importador. A medida afeta não só a costa oeste, mas também portos no leste e no Golfo do México, que Trump agora chama de “Golfo da América”. No início do ano, empresas americanas correram para estocar produtos antes da entrada das tarifas. Agora, seguram as compras e esgotam os estoques. Segundo Seroka, os varejistas têm de cinco a sete semanas de inventário disponível. Sem recuo nas tarifas, ele alerta para prateleiras mais vazias, preços maiores e menos opções para os consumidores. Saiba mais.

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