Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Lojas Marisa volta ao azul com lucro de R$ 2,3 milhões
Publicado 16/05/2025 • 12:24 | Atualizado há 2 meses
Bill Gates afirma que cortes de Trump na USAID são devastadores: “Ainda dá tempo de reverter”
Federal Reserve responde discretamente a ataques do governo Trump
Semana global: tensões comerciais ofuscam resultados e G20 segue para o Sul
Confira esconderijos tarifários, zonas “estrangeiras” e armazéns alfandegados da guerra comercial
Líderes mundiais respondem às últimas ameaças tarifárias de Trump contra a UE e México; veja manifestações
Publicado 16/05/2025 • 12:24 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A empresa também ressaltou a melhora na margem bruta, que atingiu 51,1%, avanço de 5,3 pontos porcentuais em relação ao primeiro trimestre de 2024
Reprodução
A Marisa registrou lucro líquido de R$ 2,264 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 148,3 milhões apurado em igual período do ano anterior.
Segundo o presidente da companhia, Edson Garcia, a Marisa colhe frutos do plano estratégico iniciado no segundo semestre do ano passado.
“Estamos resgatando o nosso DNA ao focar na mulher da classe C e, ao mesmo tempo, melhorando a eficiência operacional”, afirmou, em entrevista ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).
A receita líquida, por sua vez, totalizou R$ 297,9 milhões entre janeiro e março, alta anual de 17,7%. Com isso, o Ebitda somou R$ 86,4 milhões e reverteu resultado negativo de R$ 29,6 milhões visto um ano antes.
Segundo o executivo, parte do plano estratégico passa pela criação de uma árvore mercadológica, identificando mais de 850 subcategorias.
“Quando você desce no detalhe das subcategorias, a empresa começa a ter uma assertividade de coleção, qualidade de sortimento, variedade na loja e, com isso, menos ruptura”, disse Garcia. Neste caso, a ruptura é a falta de um produto na loja no momento em que o cliente quer comprá-lo.
Leia também: BB tem lucro de R$ 7,3 bi de janeiro a março, em queda de 20,7%
Somado a essa identificação das categorias, neste primeiro trimestre, a Marisa agregou ferramentas tecnológicas para fazer previsão de demanda e regionalização do estoque.
Com isso, o CEO acredita que deve aumentar a rentabilidade, melhorar o nível de serviço, de venda e de margem. “Acertando a coleção, nós precisamos fazer menos remarcação”, afirmou.
A empresa também ressaltou a melhora na margem bruta, que atingiu 51,1%, avanço de 5,3 pontos porcentuais em relação ao primeiro trimestre de 2024.
Outro destaque foi a redução de 3,8% nas despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A), mesmo com a expansão da receita. A relação SG&A sobre a receita líquida caiu de 59,6% para 48,7%.
A companhia encerrou o trimestre com dívida líquida de R$ 110,3 milhões, aumento de 271,3% frente ao último trimestre de 2024. Segundo a empresa, o movimento está alinhado ao perfil sazonal do setor, já que o primeiro trimestre é historicamente o de menor geração de caixa, em comparação com o último trimestre do ano.
Por outro lado, ao final de março de 2025, a alavancagem dos últimos 12 meses situou-se em 0,5 vez. “Estamos em um patamar confortável de alavancagem”, disse o CEO. Ao final de 2024, a alavancagem era 0,2 vez.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Lula convoca reunião no Alvorada para discutir resposta ao tarifaço de Trump e pode divulgar decreto nesta segunda-feira
Na disputa com a China por metais raros, notebooks e celulares velhos podem ganhar nova vida
Semana global: tensões comerciais ofuscam resultados e G20 segue para o Sul
Com 250 galerias, Carrefour Property mapeia áreas de locação nos supermercados para expandir negócio imobiliário
Tarifa de 30% dos EUA pode reduzir PIB da UE e aproximar bloco da recessão, diz ING