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5 coisas que você precisa saber antes da abertura do mercado de ações nesta terça-feira (20)

Publicado 20/05/2025 • 09:09 | Atualizado há 11 horas

CNBC

Redação CNBC

Mercado de ações.

Mercado de ações.

Pixabay

Aqui estão cinco coisas importantes que os investidores precisam saber para começar o dia de negociação:

1. Estabelecendo-se

Os futuros de ações apresentaram leve queda no pré-mercado de terça-feira, após os principais índices registrarem ganhos modestos na segunda-feira. O S&P 500 subiu apenas 0,09% durante o primeiro pregão da semana, registrando uma sequência de seis dias de ganhos. O Dow Jones Industrial Average avançou cerca de 0,32%, e o Nasdaq Composite registrou alta de 0,02%. Na terça-feira (20), vários membros do Federal Reserve (Fed) devem se pronunciar sobre políticas.

2. Preços fixos

A Home Depot afirmou que não aumentaria os preços devido às tarifas. “Devido à nossa escala, às excelentes parcerias que temos com nossos fornecedores e à produtividade que continuamos a impulsionar em nossos negócios, pretendemos manter, de modo geral, nossos níveis de preços atuais em todo o nosso portfólio”, disse o CFO Richard McPhail a Melissa Repko, da CNBC. Trata-se de uma divergência notável em relação à gigante do varejo Walmart e pode gerar uma reviravolta ainda maior no setor em termos de quem responderá às tarifas do presidente Donald Trump — e como. A Home Depot reafirmou sua projeção para o ano inteiro na terça-feira e divulgou resultados mistos para o primeiro trimestre.

3. Complacência

JPMorgan: CEO Jamie Dimon acredita que os mercados estão complacentes demais diante dos riscos geopolíticos e macroeconômicos. “Vocês acham que eles conseguem administrar tudo isso. Eu não acho”, disse ele na segunda-feira. “Minha opinião é que as pessoas se sentem muito bem porque não se viram tarifas efetivas… O mercado caiu 10% e voltou a subir 10%. Isso é uma complacência extraordinária.” Os comentários de Dimon foram feitos durante o dia do investidor do banco, no qual ele também abordou o bitcoin, afirmando que o JPMorgan Chase permitiria que os clientes comprassem a criptomoeda, apesar de seu ceticismo pessoal.

4. Até mais, CBS

A CEO da CBS News, Wendy McMahon, deixou a emissora após desentendimentos com a liderança da Paramount Global. McMahon anunciou sua saída na segunda-feira, dizendo: “Ficou claro que a empresa e eu discordamos sobre o caminho a seguir. É hora de eu seguir em frente e de esta organização avançar com uma nova liderança.” Alex Sherman, da CNBC, relata que a saída de McMahon não foi inteiramente por vontade própria. O CEO da Paramount Global, George Cheeks, pediu a renúncia de McMahon após vários pontos de tensão entre McMahon e a acionista controladora da Paramount, Shari Redstone.

5. Vigilância hipotecária

As taxas de juros hipotecários voltaram a ficar acima de 7% após o rebaixamento da classificação de crédito dos EUA pela Moody’s, que impactou o mercado de títulos. A taxa da hipoteca fixa de 30 anos atingiu 7,04% na segunda-feira, a primeira vez acima do limite desde meados de abril. Naquela época, as taxas mais altas tiveram um impacto direto no mercado imobiliário, geralmente movimentado na primavera, com muitos compradores recuando.

— Jesse Pound, Melissa Repko, Hugh Son, MacKenzie Sigalos, Alex Sherman e Diana Olick, da CNBC, contribuíram para esta reportagem.

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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.

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