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Petróleo fecha em alta mesmo com novas ameaças tarifárias e impulsionado por dólar fraco
Publicado 23/05/2025 • 18:05 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 23/05/2025 • 18:05 | Atualizado há 2 meses
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Indústria petrolífera
Unsplash.
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira (23), revertendo três sessões consecutivas de queda, em um pregão volátil. A fraqueza do dólar e o movimento de ajuste de posições antes do feriado do Memorial Day, na próxima segunda-feira nos Estados Unidos, ajudaram a sustentar os preços, mesmo diante de incertezas sobre a política comercial norte-americana.
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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para julho subiu 0,54% (US$ 0,23), fechando a US$ 61,53 o barril. O Brent para agosto, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,45% (US$ 0,29), para US$ 64,21 o barril. No acumulado da semana, o WTI caiu 0,71% e o Brent recuou 1,83%.
Ao longo do dia, os preços chegaram a cair mais de 1%, pressionados pelas novas ameaças tarifárias do presidente Donald Trump à União Europeia (UE) e à Apple, além da perspectiva de aumento na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+). No entanto, o petróleo voltou a firmar ganhos com o enfraquecimento do dólar e a valorização de mais de 2% do cobre – ativo frequentemente negociado nas mesmas cestas que o óleo.
O mercado também demonstrou cautela com o feriado prolongado. “Não houve uma manchete específica para a reversão, mas a proximidade do Memorial Day trouxe recompra de posições vendidas, e o piso técnico de US$ 60,02 – o menor desde 9 de maio – pode ter atraído caçadores de barganhas”, destacou o estrategista da Pepperstone, Quasar Elizundia.
Segundo ele, o cenário geopolítico também contribui para o movimento de ajuste. “Com temas sensíveis no radar, como as negociações nucleares entre EUA e Irã e as conversas entre Rússia e Ucrânia, pode ser mais confortável entrar no fim de semana com uma posição mais equilibrada”, afirma.
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