Conselheiro de Trump, Hassett: “não queremos prejudicar” a Apple com tarifas sobre iPhone
Publicado 27/05/2025 • 12:45 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 27/05/2025 • 12:45 | Atualizado há 2 dias
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Kevin Hasset na Sala de Jantar de Estado da Casa Branca no dia 29 de abril de 2020.
Casa Branca / Andrea Hanks / Flickr
O diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, disse na terça-feira (27) que o governo Trump não quer “prejudicar a Apple” com tarifas.
“Todos estão tentando fazer parecer uma catástrofe se houver uma tarifa mínima sobre eles agora, para tentar negociar uma redução”, disse Hassett ao programa “Squawk Box” da CNBC nesta terça-feira (27). “No final, veremos o que acontece, veremos qual será a atualização, mas não queremos prejudicar a Apple.”
Os comentários de Hassett foram feitos após o presidente Donald Trump afirmar em uma publicação nas redes sociais que a Apple terá que pagar uma tarifa de 25% ou mais por iPhones fabricados fora dos EUA. A Apple historicamente fabrica seus produtos em países estrangeiros, incluindo China, Índia e Vietnã.
“Há muito tempo, informei Tim Cook, da Apple, que espero que seus iPhones vendidos nos Estados Unidos sejam fabricados e construídos nos Estados Unidos, não na Índia ou em qualquer outro lugar”, escreveu Trump na publicação. “Se não for esse o caso, a Apple deverá pagar uma tarifa de pelo menos 25% aos EUA. Agradecemos a atenção dispensada a este assunto!”
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“Se você acha que a Apple tem uma fábrica em algum lugar que produz um número definido de iPhones e precisa vendê-los de qualquer maneira, então a Apple arcará com essas tarifas, não os consumidores, porque é uma oferta elástica”, disse Hassett.
Os comentários de Hassett dão continuidade à pressão do governo para pressionar as empresas a arcar com o ônus das tarifas de Trump, em vez de aumentar os preços para os consumidores.
No início deste mês, Trump disse à gigante do varejo Walmart para “COMER AS TARIFAS”, depois que a empresa alertou que teria que repassar esses custos adicionais.
As ações da Apple subiram mais de 1% nesta terça-feira (27).
A Apple não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da CNBC.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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