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Brasil é reconhecido pela OMSA como país livre de febre aftosa sem vacinação
Publicado 29/05/2025 • 10:04 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 29/05/2025 • 10:04 | Atualizado há 5 meses
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Para a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o novo status sanitário representa uma conquista histórica para a pecuária nacional e reforça a imagem do país como fornecedor confiável de proteína animal.
Divulgação
O Brasil foi oficialmente reconhecido como país livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (29), durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados, em Paris.
Para a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o novo status sanitário representa uma conquista histórica para a pecuária nacional e reforça a imagem do país como fornecedor confiável de proteína animal.
Segundo o presidente da CNA, João Martins, o reconhecimento é resultado de um esforço conjunto entre produtores rurais, sindicatos, federações, estados e o governo federal ao longo de vários anos. “Mais do que nunca, o Brasil pode vender carne, um produto de altíssima qualidade, para qualquer país do mundo”, disse.
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Para o vice-presidente da CNA, Gedeão Pereira, o reconhecimento é um passo importante para a pecuária nacional e traz ainda mais responsabilidades para o setor público, privado e, principalmente, para os produtores rurais, parte importante da conquista da certificação.
“Todo o setor de carne se beneficia desse progresso. Temos que cuidar do nosso rebanho ainda mais. O mercado internacional exige quantidade, rapidez e qualidade no fornecimento dos alimentos”, afirmou Gedeão.
Para a senadora Tereza Cristina, o certificado é resultado de um trabalho de longo prazo e precisa ser mantido com vigilância constante. “Os produtores rurais conquistam um status diferente, podendo acessar mercados que, sem esse reconhecimento, não poderiam ser alcançados”, afirmou.
Já Marcelo Bertoni, da Famasul, destacou que o status reforça a qualidade da carne brasileira e a responsabilidade dos produtores com a sanidade animal e o meio ambiente. “Esse status reforça a característica de qualidade da nossa carne, e pode abrir novos mercados para os produtores rurais”.
A retirada da vacinação no Brasil seguiu os critérios do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), conduzido ao longo de aproximadamente dez anos. Durante o período, foram realizados estudos soroepidemiológicos que indicaram a ausência de circulação do vírus no país, condição obrigatória para o reconhecimento da OMSA.
Apesar da suspensão da vacina, o país continuará adotando medidas de controle e vigilância sanitária. A CNA reforça que a notificação de qualquer suspeita ao Serviço Veterinário Oficial (SVO) permanece essencial para garantir a manutenção do status sanitário recém-adquirido.
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