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Alta do IOF impulsiona uso de criptomoedas, diz CEO da Parfin
Publicado 04/06/2025 • 19:53 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 04/06/2025 • 19:53 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
O aumento do IOF para 3,5% em remessas internacionais já começa a impactar o mercado de criptoativos, disse Marcos Viriato, CEO da fintech Parfin, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
“Quando você compra uma moeda em dólar e converte no valor do dólar para real, ela tem uma certa paridade. Sempre é um pouco mais caro no Brasil por conta do IOF. Isso já está se refletindo no preço”.
Segundo Viriato, o movimento de usuários buscando stablecoins como alternativa tributária está crescendo. “Muitos usuários vão nas corretoras, compram stablecoins de dólar e com isso conseguem remeter para fora. Esse volume tem aumentado substancialmente”.
Em meio à discussão sobre novas taxações no setor, o executivo alertou para os riscos: “O impacto seria negativo. Muita gente compra cripto como forma de investimento e não vai fazer remessa internacional. Para essas pessoas, não deveria haver aplicação de IOF”.
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O executivo também ressaltou a eficiência das criptos em comparação aos meios tradicionais: “Com a stablecoin, você mandou, chega em 10 segundos. A vantagem é muito grande”. Segundo Viriato, países asiáticos, especialmente a China, têm exigido pagamentos nesse formato. “Não é mais só eficiência. Os exportadores dizem: ‘Está aqui minha carteira, me paga nela’”.
O CEO ainda afirmou que não acredita que o IOF funcionou como propaganda para o setor. “Não tenho essa visão. Quem importa e traz cripto para o Brasil paga IOF, que acaba refletindo no preço. O que existe é um gap: tem gente comprando cripto para remeter sem declarar. Isso precisa ser coberto, mas não é o IOF que resolve”.
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