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Autoridades se reúnem para debater propostas e futuro do aumento do IOF

Publicado 08/06/2025 • 18:27 | Atualizado há 8 horas

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • Integrantes do governo Lula e líderes do Congresso participam da reunião que vai discutir propostas para compensar um eventual recuo no aumento do IOF
  • Estão no local o ministro da Fazenda, Fernando Haddad e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (SRI), Gleisi Hoffman, além de diversas autoridades e líderes partidários.
  • Hugo Motta havia declarado, neste sábado (7), que caso não haja um consenso na reunião de hoje, ele irá pautar um projeto de decreto legislativo para derrubar o aumento do imposto.

Integrantes do governo Lula e líderes da Câmara dos Deputados se reuniram na noite deste domingo na residência oficial da Câmara, em Brasília (DF), para discutir propostas levadas por Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, e David Alcolumbre, presidente do Senado. Ambos buscam alternativas para a arrecadação representada pela proposta do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A reunião estava marcada para as 18h deste domingo (8).

A chegada do ministro da Fazenda, Fernando Haddad e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (SRI), Gleisi Hoffman foi acompanhada pela reportagem do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Quem também participava da reunião desde a primeira hora era o senador Efraim de Araujo Morais Filho, que negou que tenha havido uma pré-reunião. “Não, estou a caminho”. Outros senadores, como Cid Gomes (PSB-CE), Eduardo Braga (MDB-AM) e Esperidião Amin (PP-SC) também marcaram presença.

Ainda participam os deputados José Guimarães, líder do PT na Câmara, além de Pedro Campos (PSD-PE), Doutor Luizinho (PP-RJ), Isnaldo Bulhões (MDB-AL) e Pedro Lucas (União-MA). A reunião estava marcada para as 18h deste domingo.

A expectativa é de que a reunião se estenda até a madrugada da segunda-feira (9). Hugo Motta havia declarado, neste sábado (7), que caso não haja um consenso na reunião de hoje, ele irá pautar um projeto de decreto legislativo para derrubar o aumento do imposto.

Gleisi Hoffman fala em ‘diálogo’

Mais cedo, a ministra da (SRI), postou na rede social X que o Planalto está “dialogando” com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), para definir ajustes que manterão o equilíbrio fiscal.

Ainda conforme Hoffmann, na rede social X, “o compromisso do presidente Lula é manter o País na rota do desenvolvimento”. A ministra também disse que o presidente atua com “seriedade e confiança” enquanto “alguns especulam e torcem contra o País”.

Lula diz ‘que está tudo acertado’

Neste sábado (7), em entrevista à jornalistas em Paris, na França, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que está “tudo acertado” quanto ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). “Você pode estar certo de que vai acontecer exatamente o que nós acertamos, sem brigas, sem conflito, apenas fazendo aquilo o que tem que ser feito, conversar, encontrar uma solução e resolver”.

Já durante a semana houve um encontro do presidente com líderes do Congresso e membros da equipe econômica. O ministro Fernando Haddad assegurou “um alinhamento muito grande” em relação aos parâmetros estabelecidos para encaminhar essas medidas.

“Nós dependemos dos votos do Congresso Nacional. O Congresso Nacional precisa estar convencido de que é o caminho mais consistente do ponto de vista da política macroeconômica”, disse o ministro.

Discussões têm três pontos principais

De acordo com apurações da repórter Julia Lindner, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o conjunto de propostas passa por três eixos principais: revisão da desoneração da folha de salários e outros benefícios fiscais; combate aos supersalários; e desvinculação do salário mínimo da Previdência Social.

Na visão de congressistas, a iniciativa com maior chance de prosperar seria uma redução linear de incentivos fiscais, em um patamar de até 10%. Para avançar, esses parlamentares acreditam que as decisões precisam ser amplas e com percentual reduzido para não atingir setores específicos que poderiam se organizar para reagir.

Além disso, está na mesa de discussões a possibilidade de uma limitação dos repasses feitos pelo governo federal ao Fundo de Educação Básica (Fundeb). Neste caso, assim como no caso dos supersalários, já foi identificada uma certa resistência no Legislativo.

No caso da desvinculação do salário mínimo da Previdência, por sua vez, há ceticismo dos parlamentares sobre o aval do governo federal.

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