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Empresário chinês come banana de obra de arte pela qual pagou R$ 36 milhões
Publicado 29/11/2024 • 07:37 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 29/11/2024 • 07:37 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Justin Sun, um empresário chinês do setor de criptoativos, comeu nesta sexta-feira (29) a banana colada por uma fita adesiva que era uma peça de uma obra de arte e pela qual ele pagou US$ 6,2 milhões (cerca de R$ 36 milhões, pela cotação atual)
O empresário convocou a imprensa para um dos hotéis mais caros de Hong Kong, e, lá, mordeu a banana diante de dezenas de jornalistas e influenciadores, após fazer um discurso em que chamou a obra de “icônica” e comparou a arte conceitual à criptomoeda.
“É muito melhor do que outras bananas”, disse Sun ao dar sua primeira mordida. “É realmente muito boa.”
A obra da banana colada com fita adesiva, intitulada “Comedian”, a obra conceitual foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan e leiloada pela Sotheby’s em Nova York na semana passada. Sun deu a oferta mais alta.
Ele disse que logo após vencer o leilão, se sentiu incrédulo, e, pouco depois, decidiu que comeria a banana.
“Comer a banana em uma coletiva de imprensa também pode fazer parte da história da obra”, afirmou.
A estreia da criação comestível na Art Basel de 2019, em Miami Beach, gerou controvérsias e levantou debates sobre o que pode ou não ser considerado arte – objetivo declarado de Cattelan.
Na sexta-feira, Sun comparou a arte conceitual de obras como “Comedian” à arte NFT e à tecnologia blockchain descentralizada.
“A maior parte de seus objetos e ideias existe como propriedade intelectual e na internet, em vez de algo físico”, explicou.
Ainda nesta semana, Sun revelou um investimento de US$ 30 milhões (R$ 180 milhões) na World Liberty Financial, um projeto de criptomoeda apoiado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
No ano passado, Sun foi acusado pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA de oferecer e vender valores mobiliários não registrados em relação ao seu projeto de criptomoeda, o Tron. O caso segue em andamento.
No salão de um hotel em Hong Kong, dois homens vestidos como funcionários de leilão ficaram em frente a uma parede lisa, onde a banana amarela era o único ponto de cor.
Sun disse que decidiu dar lances na obra recentemente e que tinha “perguntas ingênuas”, como se a banana já havia apodrecido e como o valor da peça era calculado.
O proprietário da obra recebe um certificado de autenticidade, atestando que ela foi criada por Cattelan, além de instruções sobre como substituir a fruta quando ela estragar.
Os participantes do evento receberam como lembrança um rolo de fita adesiva e uma banana.
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