Notre-Dame reabre suas portas após reforma que custou R$ 4,4 bilhões
Publicado 29/11/2024 • 12:08 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 29/11/2024 • 12:08 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
A Catedral de Notre-Dame reabrirá em dezembro de 2024, cinco anos após o incêndio de 2019
Stephane de Sakutin / Pool / AFP
A catedral de Notre-Dame de Paris revelou algumas imagens de seu interior nesta sexta-feira (29), após cinco anos de um incêndio devastador, durante uma visita do presidente francês, Emmanuel Macron. A visita acontece oito dias antes de sua reabertura.
O projeto de restauração após o incêndio custou cerca de 700 milhões de euros (cerca de R$ 4,4 bilhões de acordo com as taxas de câmbio atuais) e foi financiado exclusivamente por doações.
Antes do retorno dos turistas, canais de televisão franceses e internacionais transmitiram a visita de Macron, revelando o interior restaurado.
O presidente afirmou que a igreja ficou “muito mais acolhedora” após a limpeza da sujeira acumulada durante décadas em suas pedras.
O público só vai poder entrar na catedral em alguns dias. As cerimônias religiosas e laicas de reabertura estão previstas para 7 e 8 de dezembro, antes da abertura das portas para o mundo.
A França convidou diversos líderes estrangeiros, mas ainda não é possível saber quem comparecerá às cerimônias. O papa Francisco já anunciou que não estará presente.
Até hoje são se sabe o que causou o incêndio. Macron prometeu reabrir o local em cinco anos, o que gerou certo ceticismo na época.
Agora, ele apresenta a reabertura como o ponto culminante de um ano de “orgulho francês”, após o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris-2024, e em um momento em que ele está politicamente enfraquecido.
Cerca de 2 mil pessoas que contribuíram para a restauração foram convidadas para a visita.
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