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EUA defendem ataque ao Irã como ação de autodefesa no Conselho de Segurança da ONU
Publicado 22/06/2025 • 17:52 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 22/06/2025 • 17:52 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Dorothy Shea, afirmou neste domingo (22), durante reunião do Conselho de Segurança, que os ataques militares realizados pelos EUA contra o Irã têm caráter de autodefesa e se baseiam no artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Segundo ela, a operação teve como alvo instalações nucleares em Fordow, Natanz e Isfahan, com o objetivo de eliminar a capacidade de enriquecimento de urânio do Irã.
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Shea afirmou que o Irã representa uma ameaça contínua à segurança global e regional, sendo classificado por Washington como o maior patrocinador de grupos armados na atualidade. A diplomata citou ataques anteriores do Irã a Israel e a cidadãos e autoridades norte-americanas no Oriente Médio, incluindo ações por meio de aliados e milícias regionais.
Durante sua fala, a representante dos EUA destacou que o Irã, segundo registros de agências internacionais, omitiu informações sobre seu programa nuclear e já realizou ações diretas contra países vizinhos. Ela defendeu que os ataques foram uma resposta a essas ameaças e ressaltou que a segurança dos aliados norte-americanos, incluindo Israel, é prioridade.
Shea disse que o governo norte-americano não busca a escalada do conflito, mas reiterou que qualquer novo ataque, direto ou indireto, contra cidadãos ou instalações dos EUA será respondido com força. A diplomata encerrou a declaração pedindo ao Irã que abandone o desenvolvimento de armas nucleares e retome negociações pacíficas com base na boa-fé.
A declaração ocorre após críticas da Rússia, que acusou os EUA de violar normas internacionais e alertou para os riscos de instabilidade na região.
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