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Sede do Ministério do Comércio da China, em Pequim.

CNBC China e EUA confirmam detalhes de seu acordo comercial, diz Pequim

Situação no Oriente Médio cria ‘camada extra’ de incerteza

Publicado 24/06/2025 • 14:02 | Atualizado há 4 dias

Laura Kaiser

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis De Guindos, afirmou, ao participar de seminário da Associação de Jornalistas de Informação Econômica, nesta terça-feira (24), que a troca de violências entre Israel e Irã cria uma “camada extra” de incerteza.

Na ocasião, ele destacou a importância de permanecer vigilante quanto a uma possível desaceleração econômica e à política fiscal, não apenas da Europa, como também a dos EUA.

De acordo com Guindos, a situação no Oriente Médio, por outro lado, ainda não prejudicou o processo subjacente de desinflação de forma alguma, independentemente do preço do petróleo. Saiba mais.

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