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Macron quer acordo comercial UE-EUA ‘o mais rápido possível’
Publicado 03/07/2025 • 18:40 | Atualizado há 13 horas
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Publicado 03/07/2025 • 18:40 | Atualizado há 13 horas
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Foto: GEERT VANDEN WIJNGAERT/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
NLD - OTAN/CÚPULA/MACRON - INTERNACIONAL - O presidente francês Emmanuel Macron discursa durante uma coletiva de imprensa realizada durante a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em Haia, na Holanda, nesta quarta-feira, 25 de junho de 2025.
O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira (3) que deseja um acordo comercial entre a UE e os EUA “o mais rápido possível, com as tarifas mais baixas possíveis”, com um prazo estabelecido por Washington (9 de julho) se aproximando para chegar a um acordo.
“O acordo certo para mim é aquele que é fechado o mais rápido possível, com as tarifas mais baixas possíveis, e que deve ser justo e firme”, disse Macron.
“O que precisamos não são tarifas entre os Estados Unidos e a Europa, mas um mercado aberto no qual os produtos possam circular”, disse durante visita a Roquefort, no sul da França, onde se espera que os produtores sejam afetados por qualquer aumento drástico nas tarifas.
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A Comissão Europeia, que lidera a política comercial do bloco de 27 países, tem até quarta-feira da próxima semana (09) para fechar um acordo ou ver o presidente Donald Trump restaurar suas tarifas abrangentes.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou nesta quinta-feira que a União Europeia estava “pronta para um acordo” com os Estados Unidos.
O chefe comercial da UE, Maros Sefcovic, está em Washington e deve se reunir com seus colegas americanos na quinta-feira.
Se nenhum acordo for alcançado, a tarifa padrão sobre as importações da UE deverá dobrar para 20% ou até mais — Trump chegou a ameaçar impor taxas de 50%.
Macron disse que esperava que um acordo incluísse tarifas “zero por zero”, mas o que parecia mais realista era “obter o que hoje é o mínimo para os americanos”, que era “10% por 10%” em taxas alfandegárias.
O presidente francês disse esperar que os “esforços de defesa” da UE incentivados por Washington, bem como os planos de comprar “gás liquefeito” dos EUA para ajudar a reduzir a dependência da Rússia, pesassem a favor do bloco nas negociações.
O chanceler alemão Friedrich Merz pediu mais cedo à União Europeia que fechasse um acordo “rápido e simples”.
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