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Petróleo fecha perto da estabilidade observando tensões no Oriente Médio e estoques nos EUA

Publicado 09/07/2025 • 19:09 | Atualizado há 13 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • Os contratos futuros de petróleo fecharam perto da estabilidade nesta quarta-feira (9), em uma sessão que observou as possibilidades de escalada de tensões no Oriente Médio.
  • Ao final da sessão, houve ainda a divulgação da ata relativa à última reunião do Federal Reserve (Fed), que teve pouco impacto nos mercados.
A Opep elevou a perspectiva de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2024.

Opep

Foto: Reprodução/Pixabay.

Os contratos futuros de petróleo fecharam perto da estabilidade nesta quarta-feira (9), em uma sessão que observou as possibilidades de escalada de tensões no Oriente Médio, especialmente envolvendo as ações do grupo iemenita houthi, além da divulgação dos estoques semanais nos Estados Unidos. Ao final da sessão, houve ainda a divulgação da ata relativa à última reunião do Federal Reserve (Fed), que teve pouco impacto nos mercados.

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para agosto fechou em alta de 0,07% (US$ 0,05), a US$ 68,38 o barril. Já o Brent para setembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,06% (US$ 0,04), a US$ 70,19 o barril.

Os preços do petróleo sobem em meio a negociações voláteis, com os investidores avaliando o forte aumento nos estoques de petróleo bruto dos EUA e os riscos do comércio global em razão dos ataques à navegação no Mar Vermelho. As cotações encontraram suporte em novas preocupações com as interrupções na navegação no Mar Vermelho, depois que os rebeldes houthis do Iêmen atacaram um navio cargueiro de bandeira liberiana.

No entanto, a incerteza quanto aos planos tarifários de Trump e o recente aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) estão criando incertezas para as perspectivas.

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos subiram 7,07 milhões de barris, a 426,021 milhões de barris na semana passada, informou nesta quarta o Departamento de Energia (DoE). Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam queda de 1,5 milhão de barris. Os estoques de gasolina caíram 2,658 milhões de barris, a 229,468 milhões de barris, enquanto a projeção era de queda de 1,3 milhões de barris. O resultado veio seguindo a demanda pelo feriado de independência americano.

O CEO da Saudi Aramco, Amin H. Nasser, prevê um crescimento da demanda global por petróleo de 1,2 a 1,3 milhão de barris por dia neste ano. Em seminário da Opep, o saudita afirmou que, apesar de um momento com adversidades para a economia global, há um cenário saudável para o mercado, que deverá contar com um avanço na procura por gasolina nos Estados Unidos e na indústria petroquímica chinesa.

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