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Nasdaq e S&P 500 batem recordes em meio a tarifas de Trump; ações de empresas brasileiras caem

Publicado 10/07/2025 • 19:31 | Atualizado há 13 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • Nasdaq e S&P 500 batem recordes com força de aéreas e Nvidia, com os índices atingindo máximas históricas (S&P 500 +0,27% em 6.280,46 pts; Nasdaq +0,09% em 20.630,66 pts), impulsionados por saltos de Delta (+12%), United (+14%) e Nvidia (US$ 164,10/ação; valuation de US$ 4 tri).
  • Goldman Sachs (+1,78%) e JPMorgan (+1,80%) avançaram após proposta de regras mais brandas, enquanto WK Kellogg valorizou-se com aquisição de US$ 3 bi pela Ferrero.
  • Nu Holdings (-4,47%), Bradesco (-2,82%), Itaú (-4,21%) e Embraer (-4,6%) lideraram perdas, refletindo foco de políticas republicanas no Brasil.

Bolsa de valores.

Unsplash

As bolsas de Nova York encerraram, esta quinta-feira (10) com altas, com o Nasdaq e o S&P 500 atingindo novos recordes de fechamento. Esse cenário otimista para as ações nos Estados Unidos não foi abalado pelas tarifas impostas por Donald Trump.

As empresas aéreas destacaram-se com aumentos significativos, enquanto a Nvidia alcançou um valor de mercado sem precedentes de US$ 4 trilhões. No entanto, as ações e ADRs de empresas com exposição ao Brasil registraram quedas acentuadas após os republicanos mirarem a maior nação latino-americana em suas políticas.

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S&P 500 e Nasdaq batem recordes com Nvidia a US$ 4 tri

O índice S&P 500 teve alta de 0,27%, fechando em 6.280,46 pontos, um novo recorde histórico. Durante o dia, ele chegou a tocar 6.290,22 pontos. O Nasdaq subiu 0,09%, encerrando a sessão em 20.630,66 pontos, também um recorde. Ao longo do dia, o índice chegou aos 20.655,39 pontos. O Dow Jones registrou um aumento de 0,43%, fechando em 44.650,64 pontos.

As ações das companhias aéreas tiveram um desempenho excepcional após a Delta Air Lines divulgar resultados acima das expectativas para o segundo trimestre e restabelecer suas projeções anuais, suspensas em abril. A Delta subiu 12%, enquanto a United Airlines e a American Airlines ganharam 14% e 12,9%, respectivamente. Essa valorização ocorreu em um dia de baixa nos preços do petróleo.

Os bancos também se beneficiaram, com o Federal Reserve propondo mudanças que podem flexibilizar a supervisão de instituições bem administradas. O Goldman Sachs subiu 1,78% e o JPMorgan 1,80%, destacando-se entre as trinta ações do Dow Jones.

Aéreas disparam 14% e brasileiras caem

A WK Kellogg avançou após a Ferrero fechar um acordo de US$ 3 bilhões para adquirir a empresa de cereais matinais. Além disso, a Nvidia, líder em chips de inteligência artificial, subiu 0,75%, atingindo o recorde de US$ 164,10 por ação, encerrando o dia com um valor de mercado de US$ 4 trilhões.

No entanto, as ações negociadas em Nova York da Nu Holding caíram 4,47%, acompanhando as perdas dos ADRs de empresas brasileiras. O Bradesco recuou 2,82%, o Itaú 4,21% e a Embraer caiu 4,6%.

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