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Abimaq contesta sobretaxa dos EUA: “Não há desequilíbrio que justifique”
Publicado 11/07/2025 • 15:37 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 11/07/2025 • 15:37 | Atualizado há 3 meses
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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) criticou o anúncio feito pelo governo dos Estados Unidos de impor tarifas de 50% sobre todas as importações brasileiras a partir de 1º de agosto. Em nota divulgada nesta sexta-feira (11), a entidade questionou os argumentos usados pelo presidente Donald Trump e defendeu uma solução negociada com apoio do governo brasileiro.
“Esses números mostram que a relação comercial é vantajosa para os Estados Unidos, o que anula o argumento de que haveria um desequilíbrio que justificasse a imposição de tarifas de importação adicionais”, afirmou a associação.
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Segundo a Abimaq, os EUA são atualmente o principal destino das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos, que somaram US$ 3,54 bilhões em 2024. No entanto, as importações do setor vindas dos Estados Unidos totalizaram US$ 4,7 bilhões, gerando um déficit comercial de US$ 1,16 bilhão para o Brasil. Em relação ao comércio geral, o país também registrou saldo negativo de US$ 283 milhões com os norte-americanos no mesmo período.
A entidade também destacou que “grande parte dos produtos exportados pelos Estados Unidos ao Brasil entram com tarifa zero” e que a alíquota média aplicada é de apenas 2,7%. Para o setor de máquinas, esse número seria ainda menor devido a regimes especiais de importação.
“A ABIMAQ está ciente de que o governo brasileiro está buscando resolver a questão pela via diplomática. A Associação acredita que esse é o melhor caminho”, diz a nota.
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