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Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
A tarifa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros anunciada por Donald Trump deve afetar o Brasil, mas não de uma maneira dramática, afirmou Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Ao comentar a reação do Brasil à tarifa, o ex-ministro avaliou que “não adianta agora tentar agudizar o problema. Foi uma atitude política e é importante notar que é a primeira vez que Trump adota uma função política nesse sentido”. Sobre o impacto na política monetária, o especialista explicou que “o Banco Central olha a inflação como deve e está certo em não se meter em discussão política”. Saiba mais.
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