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Bolsas de NY fecham em alta e Nasdaq atinge recorde histórico mesmo com ameaças tarifárias de Trump

Publicado 14/07/2025 • 19:38 | Atualizado há 13 horas

Raphael Panaro

KEY POINTS

  • O índice subiu 0,27% (20.640,33 pts), impulsionado por renovado apetite por risco. Setor de defesa liderou ganhos: GE Aerospace (+2,71%), Lockheed Martin (+1,33%).
  • Ações recuaram 0,52% após recordes consecutivos, sustentando o marco de US$ 4 trilhões (R$ 22,36 tri). Boeing (+1,62%) também subiu sob expectativa de relatório favorável sobre Dreamliner.
  • Investidores aguardam índice de preços ao consumidor (15/jul) e temporada de balanços, que deve mostrar desaceleração significativa nos lucros devido às tarifas.
Bolsas da Europa.

Bolsas da Europa.

Pixabay

As Bolsas de Valores de Nova York encerraram a segunda-feira (14) em alta, com destaque para o Nasdaq, que alcançou um recorde histórico ao final do dia. Apesar das recentes ameaças de Donald Trump de aplicar tarifas de 30% sobre produtos da União Europeia (UE), o mercado financeiro demonstrou um renovado interesse por ativos de risco.

O índice Dow Jones subiu 0,20%, fechando em 44.459,65 pontos. Já o S&P 500 teve um aumento de 0,14%, encerrando em 6.268,56 pontos. O Nasdaq, por sua vez, registrou um avanço de 0,27%, alcançando 20.640,33 pontos, uma nova máxima histórica.

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Nasdaq no topo com defesa liderando alta

A proposta de tarifas para a UE inicialmente trouxe cautela para as negociações. Contudo, o cenário beneficiou ações do setor de defesa. Eduardo Velho, economista da Equador Investimentos, destacou que as expectativas são de que as tarifas sejam, em média, menores do que as propostas originais de Trump em julho.

No setor de defesa, a GE Aerospace teve um aumento de 2,71%, enquanto a Lockheed Martin e a Northrop Grumman subiram 1,33% e 1,32%, respectivamente. Ações da MicroStrategy avançaram 3,78%, a Coinbase registrou alta de 1,8% e a Robinhood subiu 1,65%, em linha com o crescimento do bitcoin.

Nvidia: US$ 4 tri resilientes; Boeing sob holofotes; o que vem depois das tarifas

A Nvidia, após alcançar sucessivos recordes, fechou com uma leve queda de 0,52%, mantendo um valor de mercado superior a US$ 4 trilhões (R$ 22,36 trilhões). A Boeing subiu 1,62%, com o analista Josh Sullivan da Benchmark mencionando que um relatório preliminar sobre o voo 171 da Air India, que resultou em cerca de 260 mortes, será divulgado na sexta-feira (18).

A investigação inicial não aponta problemas com o Boeing 787 Dreamliner.

O mercado aguarda ansiosamente o início da temporada de balanços. Após um crescimento expressivo no início do ano, espera-se que os primeiros resultados sob as tarifas de Trump mostrem uma desaceleração significativa no lucro. Outro ponto de atenção será o índice de inflação ao consumidor, que deverá indicar uma aceleração, com divulgação prevista para amanhã (15).

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