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Câmara dos EUA e AmCham Brasil pedem negociações para evitar tarifa de 50% anunciada por Trump
Publicado 15/07/2025 • 12:19 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 15/07/2025 • 12:19 | Atualizado há 2 meses
EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fala com repórteres antes de embarcar no Marine One, no gramado sul da Casa Branca, em Washington, a caminho de Haia, na Holanda, onde será realizada a cúpula de dois dias da Otan, nesta terça- feira, 24 de junho de 2025. Trump voltou a desferir ataques contra o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e a defender o corte das taxas de juros, na madrugada desta terça-feira, 24.
A Câmara de Comércio dos Estados Unidos e a AmCham Brasil (Câmara Americana de Comércio para o Brasil) pediram nesta terça-feira (15) que os governos de ambos os países iniciem “negociações de alto nível” para evitar a implementação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelo presidente norte-americano Donald Trump. A medida está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.
Em nota conjunta, as entidades afirmam que a imposição da tarifa representa um “precedente preocupante” e pode causar “danos reais a uma das relações econômicas mais importantes dos Estados Unidos”.
Segundo as câmaras, a medida afetaria diretamente produtos essenciais para as cadeias de suprimentos e os consumidores americanos, pressionando os preços para as famílias e comprometendo a competitividade de indústrias-chave nos EUA.
“As tarifas propostas impactariam produtos essenciais, aumentando os custos para as famílias e reduzindo a competitividade de setores estratégicos dos EUA”, diz o comunicado.
“Mais de 6.500 pequenas empresas nos EUA dependem de produtos importados do Brasil, enquanto 3.900 empresas americanas investem no país. O Brasil é um dos 10 principais mercados para as exportações dos EUA e o destino de quase US$ 60 bilhões em bens e serviços americanos todos os anos”, continua a nota.
As entidades defenderam a manutenção de uma relação “estável e produtiva” entre as duas maiores economias do Hemisfério Ocidental, ressaltando que esse laço sustenta empregos e favorece a prosperidade mútua.
“A Câmara dos EUA e a AmCham Brasil estão prontas para apoiar os esforços que conduzam a uma solução negociada, pragmática e construtiva, uma solução que evite a escalada e garanta a continuidade do comércio mutuamente benéfico”, afirmaram.
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