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E-commerce: perfil do consumidor em SP é da Classe A, tem até 60 anos e ensino superior
Publicado 16/07/2025 • 14:17 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 16/07/2025 • 14:17 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Os limites serão gradualmente reduzidos até 2029
Divulgação C6.
O perfil entre os consumidores que mais realizam compras online no Estado de São Paulo mostra equilíbrio entre homens e mulheres, predominância nas faixas etárias até 60 anos e maioria entre os que têm ensino superior e renda acima de dez salários mínimos.
Nesse último item, por exemplo, 88% usam o e-commerce, enquanto na faixa até um mínimo esse hábito cai para 34%. O hábito de comprar pela internet é similar entre as cidades de até 20 mil habitantes (68%) e os municípios com mais de 500 mil (69%), o que pode indicar maior oferta de produtos disponíveis na internet do que no comércio local.
“Esse cenário pode ainda refletir ampliação na rede logística de marketplaces, que propicia diminuição de custos de entrega e agilidade na entrega”, afirmou a Fundação Seade, responsável pela pesquisa Seade SP TIC, que analisa hábitos de consumo no estado. A entidade é vinculada à Secretaria da Fazenda e Planejamento.
A pesquisa mostra que 67% dos entrevistados fizeram compras nos 12 últimos meses, percentual idêntico ao do de 2024. “Reforçando tendência da sociedade digital, este número tem se mostrado estável nos últimos três anos pesquisados, sugerindo a consolidação do comércio eletrônico no estado”, disse o Seade.
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O índice vai a 68% na capital, sobe a 70% na Região Metropolitana (exceto a capital) e é um pouco menor no interior (64%). Supera os 70% nas faixas de 18 a 29 anos (74%), 30 a 44 anos (77%) e 45 a 59 anos (75%). Cai a 37% no grupo acima dos 60 anos. Fica em 61% entre consumidores com ensino médio e 83% entre os que têm curso superior. É um pouco maior entre homens (68%, ante 65% do público feminino).
Entre os 33% que não fazem compras pela internet ou por aplicativo, 45% responderam: “Não sei lidar com isto”. Segundo a pesquisa, esse percentual “se eleva entre pessoas com mais de 60 anos (que muitas vezes são refratárias aos procedimentos digitais), entre aqueles que estudaram até o ensino fundamental e, ainda, consumidores em famílias com menores rendimentos e mulheres”. Outros 22% disseram considerar o sistema inseguro. E 15% disseram não ter conexão com a internet – 11% na Região Metropolitana e 18% no interior.
Entre os itens consumidos, produtos eletrônicos e eletrodomésticos aparecem entre os mais consumidos, atingindo 86% dos entrevistados, sendo 37% com regularidade e 49% eventualmente. A predominância é de homens mais jovens e escolarizados e com renda familiar mais elevada.
Na faixa de 30 a 44 anos, por exemplo, a escolha chega a 92%. Com ensino superior, a 91%. Pouco mais da metade (54%) costuma comprar cursos pela internet: 19% “sempre” e 35% “às vezes”. Produtos ligados ao turismo (passagens aéreas, pacotes de viagens, locação de veículos ou aluguel de imóveis) são escolhidos por 59%, índice que sobe a 69% no município de São Paulo. A opção por supermercados, por outro lado, fica em 30%.
Segundo o levantamento, a falta de hábito dessa modalidade de compra pode estar associada “à preferência por visitas presenciais aos estabelecimentos, permitindo a busca segundo parâmetros pessoais”.
O apelo promocional dos pontos físicos também é citado como fator determinante para a compra física de alimentos. Na análise regional, as compras pela internet têm mais frequência na capital (37%) do que na Região Metropolitana (32%) ou no interior (26%). Segundo a Fundação Seade, foram entrevistadas 6.746 pessoas, todas acima de 18 anos, de 9 de janeiro a 19 de março.
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