Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Irã, China e Rússia fazem reunião sobre programa nuclear iraniano em meio a tensão com os EUA
Publicado 21/07/2025 • 11:26 | Atualizado há 4 dias
Empresas da Europa soam alarme com impacto de tarifas enquanto correm por acordo com os EUA
Trump diz acreditar que Powell está pronto para começar a cortar juros
Ela deixou seu emprego como farmacêutica na Walgreens para abrir uma empresa de café vietnamita — hoje, ela fatura mais de US$ 500 mil por ano
Investindo no Espaço: os meses decisivos da NASA
Índia retoma emissão de vistos para cidadãos chineses após congelamento de 5 anos
Publicado 21/07/2025 • 11:26 | Atualizado há 4 dias
KEY POINTS
Ali Shamkhani, secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, discursa durante a primeira reunião de secretários de segurança nacional do Afeganistão, China, Irã, Índia e Rússia, na capital iraniana, Teerã, em 26 de setembro de 2018.
Foto por ATTA KENARE / AFP
Teerã receberá nesta terça-feira (22) uma reunião trilateral com China e Rússia para tratar do programa nuclear iraniano, informou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ismail Baghaei. Segundo ele, o encontro se dá em meio à crescente pressão internacional e não será em nível ministerial.
“Acredito que amanhã (terça-feira) acontecerá uma reunião trilateral com Rússia e China em Teerã sobre o tema nuclear”, disse Baghaei.
O porta-voz também afirmou que o Irã não pretende abrir diálogo com os EUA no momento, mas destacou que o país valoriza a diplomacia como ferramenta de proteção aos interesses nacionais.
Além da reunião com chineses e russos, o Irã participará de um encontro em Istambul no dia 25 de julho, com representantes da Alemanha, França e Reino Unido (grupo E3). A reunião será em nível de vice-ministros.
O chanceler Abbas Araghchi realizou no dia 17 uma videoconferência com os europeus e a chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas. Na ocasião, reforçou que foram os EUA que se retiraram do acordo nuclear de 2015, e criticou a reativação automática de sanções.
“Agiram com irresponsabilidade ao deixarem de lado as negociações e apostarem em pressões”, disse Araghchi.
A crise ganhou novo contorno em 25 de junho, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que retomaria o diálogo com Teerã, mas sem detalhar prazos ou intenções. Dias depois, usou a rede TruthSocial para dizer que os EUA “destruíram totalmente” instalações iranianas, negando qualquer comunicação prévia.
No momento, Washington e Teerã não têm conversações oficiais em andamento.
O conflito regional ganhou força com os ataques de Israel ao Irã em 13 de junho, sob o pretexto de que Teerã estaria reativando seu programa atômico. O Irã respondeu com bombardeios à base de Al Udeid, no Catar, usada pelos EUA.
Entre 13 e 24 de junho, o conflito entre Irã e Israel deixou centenas de mortos e milhares de feridos. Um cessar-fogo entrou em vigor no dia 24.
Segundo a matéria, os EUA também foram responsabilizados por ações militares contra centros nucleares iranianos, o que gerou reação de China, Rússia e outras nações.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Grupo Mover avança em plano de R$ 450 milhões com credores e muda controle da Intercement
Franquia bilionária, Pokémon anuncia abertura de parque temático no Japão em 2026
Fiesp: para 44,7%, performance da indústria no 1º semestre piorou ante igual período de 2024
"Não criamos esse problema, mas queremos resolver", diz Alckmin sobre conversa com Lutnick
PIX chega aos Estados Unidos para atender demanda dos brasileiros, diz CEO da PagBrasil