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Para Natália Resende, secretária estadual do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, é muito importante o setor privado estar presente nessas conversas sobre transição energética, e participando ativamente desse tema.
“Estamos desenvolvendo um plano climático no estado de São Paulo, que será submetido a apreciação pública, na qual todos poderão dar contribuições, com ações e práticas para ajudar as empresas do estado a convergir e participar deste momento e que todas possam caminhar sob o mesmo objetivo”, pontuou.
Segundo ela, o plano de energia em elaboração está absorvendo as potencialidades e oportunidades do estado de São Paulo, como biogás, tratando a transição de combustíveis com responsabilidade, incluindo todo tipo de indústrias e serviços, como transportes, saneamento, que estão buscando melhorar suas práticas.
“Nós descobrimos que temos uma grande chance de desenvolver biometano em São Paulo”, disse. Biometano é um gás natural que pode ser extraído através do lixo, por meio de usinas de compostagem.
“São Paulo produz 44 mil toneladas por dia de compostos que podem extrair esse lixo e destinar para melhorar toda a cadeia, em São Paulo, que particularmente concentra grande parte do setor de transportes, com concessionárias, e assim pode inspirar os planos de Brasília, para integrar grandes soluções de infraestrutura com soluções mais ecológicas”, completou.