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A antiga usina nuclear de Three Mile Island em Londonderry Township, Pensilvânia, EUA, 25 de junho de 2025.

CNBC Ex-altos funcionários alertam que plano nuclear de Trump enfraquece regulação e aumenta riscos à segurança

Amcham Chamber US 15072025 – 12h18

Publicado 15/07/2025 • 12:18 | Atualizado há 3 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

A Câmara de Comércio dos Estados Unidos e a AmCham Brasil (Câmara Americana de Comércio para o Brasil) pediram nesta terça-feira (15) que os governos de ambos os países iniciem “negociações de alto nível” para evitar a implementação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelo presidente norte-americano Donald Trump. A medida está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.

Em nota conjunta, as entidades afirmam que a imposição da tarifa representa um “precedente preocupante” e pode causar “danos reais a uma das relações econômicas mais importantes dos Estados Unidos”.

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