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CNBC Trump pressiona por tarifas mínimas de até 20% sobre a União Europeia, diz Financial Times

Booking Abirochas 17072025 – 09h28

Publicado 17/07/2025 • 09:28 | Atualizado há 2 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O setor de rochas ornamentais está “extremamente preocupado” com a tarifa de 50% anunciada pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o presidente da Abirochas, Reinaldo Sampaio, afirmou que medida ameaça romper uma relação construída ao longo de duas décadas com o mercado norte-americano, destino de cerca de US$ 700 milhões das exportações do setor em 2024. “Essa supertarifa nos espanta principalmente porque ela não tem origem nas relações econômicas do Brasil com os Estados Unidos”, declarou. Saiba mais.

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