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CNBC Rendimentos dos títulos do Japão atingem máximas em décadas com temor fiscal antes das eleições

Booking CitrusBR 10072025 – 10h36

Publicado 10/07/2025 • 10:36 | Atualizado há 6 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

A imposição de uma tarifa de 50% sobre o suco de laranja brasileiro pelos Estados Unidos foi classificada como “uma situação extremamente delicada” pelo diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto. Em entrevista ao programa Agora, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, ele alertou que a medida pode tornar inviável a exportação ao mercado norte-americano. “O impacto já representa um aumento de 533% no imposto de importação, o que significa que cerca de 70% do valor do produto passa a ser imposto”, disse. O custo da tonelada, que era de US$ 415, saltou para US$ 2.600. Saiba mais.

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